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1.
J. bras. pneumol ; 46(4): e20180325, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1090818

RESUMO

RESUMO Objetivo Este estudo visou avaliar a adequação da prescrição de profilaxia de tromboembolismo venoso (TEV) após a implementação do protocolo. Métodos Trata-se de um estudo antes e depois realizado em um hospital de cuidados terciários no Rio Grande do Sul, Brasil. Pacientes clínicos e cirúrgicos internados, com 18 anos ou mais, foram avaliados para o risco de TEV e, posteriormente, para adequação da tromboprofilaxia, de acordo com o risco. As avaliações ocorreram antes e depois de uma estratégia de implementação de protocolo, que consistiu em uma plataforma on-line para acessar o protocolo, uma postagem pública do diagrama do protocolo, alertas clínicos na sala de convívio médico, alertas de e-mail e alertas pop-up no sistema informatizado de prescrição médica. O Desfecho principal foi a adequação da prescrição de profilaxia do TEV de acordo com o protocolo. Resultados Foram avaliados 429 pacientes para adequação da tromboprofilaxia (213 antes e 216 depois). A prevalência de adequação aumentou de 54% para 63% (pré e pós-intervenção, respectivamente) e após o ajuste por tipo de paciente e fase do estudo, a razão de prevalência atingiu (RP) = 1,20, intervalo de confiança de 95% (IC) 1,02-1,42. Conclusões os resultados mostraram que a adequação geral da prescrição de tromboprofilaxia foi discretamente melhorada. Apesar desses resultados, este estudo fornece evidências, até o momento, de uma série de estratégias para implementar o protocolo em instituições privadas em países de renda média com uma equipe médica aberta, pois há poucas pesquisas investigando esse tipo de intervenção simples e pragmática.


ABSTRACT Objective This study aimed to assess the adequacy of venous thromboembolism (VTE) prophylaxis prescription after a protocol implementation. Methods This was a before-and-after study conducted in a tertiary care hospital in Rio Grande do Sul, Southern Brazil. Medical and surgical inpatients aged 18 years or older were assessed for VTE risk and subsequently for thromboprophylaxis adequacy, according to their risk. The evaluations occurred before and after the protocol strategy implementation; it consisted of an online platform to access the protocol, a public posting of the protocol diagram, clinical alerts on the medical staff TV, e-mail alerts, and pop-up alerts on the computerized physician order entry system. The main outcome measure was the adequacy of VTE prophylaxis prescription according to the protocol. Results A total of 429 patients were evaluated for thromboprophylaxis adequacy (213 before and 216 after). The prevalence of adequacy increased from 54% to 63% (pre and post-intervention, respectively), and after adjustment for patient type and phase of the study, the prevalence ratio reached (PR)=1.20, 95% confidence interval (CI) 1.02-1.42. Conclusion The results showed that the overall appropriateness of thromboprophylaxis prescription was weakly improved. Despite these results, this study provides evidence to date a bunch of strategies for protocol implementations in private institutions in middle-income countries with an open medical staff, as there are few studies investigating these simple and pragmatic interventions.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Fidelidade a Diretrizes/estatística & dados numéricos , Tromboembolia Venosa/prevenção & controle , Anticoagulantes/administração & dosagem , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Tromboembolia Venosa/etiologia , Tromboembolia Venosa/epidemiologia , Hospitalização , Anticoagulantes/uso terapêutico
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 29(3): 293-302, jul.-set. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-899531

RESUMO

RESUMO Objetivo: Comparar a capacidade funcional de indivíduos idosos (60 a 79 anos) com a dos idosos mais velhos (≥ 80 anos) nos primeiros 6 meses após a alta da unidade de terapia intensiva. Métodos: Coorte prospectiva multicêntrica, na qual foram coletados dados referentes à internação na unidade de terapia intensiva e aos desfechos após a alta hospitalar (no pós-alta imediato, após 3 meses e após 6 meses). A força muscular foi avaliada por meio do protocolo do Medical Research Council e da dinamometria (preensão palmar); a capacidade de execução das Atividades de Vida Diária e independência funcional pelo índice de Barthel e pelo nível habitual de atividade física (International Physical Activity Questionnaire); e a qualidade de vida pelo 12-Item Short-Form Health Survey Versão 2. Resultados: Dentre os 253 pacientes incluídos, 167 eram idosos entre 61 a 79 anos, e 86 eram idosos mais velhos. Os idosos mais velhos, no sexto mês de avaliação, apresentaram maior necessidade de cuidador (69,0% versus 49,5%; p = 0,002). A funcionalidade prévia à unidade de terapia intensiva e no terceiro mês após alta foi menor nos idosos mais velhos em comparação aos mais jovens (Barthel anterior à unidade de terapia intensiva: 73,0 ± 30,0 versus 86,5 ± 22,6; p < 0,001; Barthel no terceiro mês: 63,5 ± 34,0 versus 71,5 ± 35,5; p = 0,03), assim como o nível habitual de atividade física (International Physical Activity Questionnaire no terceiro mês: ativo/muito ativo 3,4% versus 18,3%; nenhuma atividade física 64,4% versus 39,7%; p < 0,001; e International Physical Activity Questionnaire no sexto mês: ativo/muito ativo 5,8% versus 20,8%; nenhuma atividade física 69,2% versus 43,4%; p = 0,005). Os idosos mais velhos apresentaram menor força muscular ao serem avaliados pela preensão palmar no membro dominante (14,5 ± 7,7 versus 19,9 ± 9,6; p = 0,008) e do não dominante (13,1 ± 6,7 versus 17,5 ± 9,1; p = 0,02). Não houve diferença na perda da funcionalidade e na qualidade de vida referida, entre os grupos etários. Conclusão: Mesmo com grande perda funcional após a alta da unidade de terapia intensiva em ambos os grupos etários, não houve diferença na magnitude da perda da funcionalidade de indivíduos idosos (60 a 79 anos) quando comparados aos idosos mais velhos (≥ 80 anos) nos primeiros 6 meses após a alta da unidade de terapia intensiva.


ABSTRACT Objective: To compare the functional capacity of younger elderly individuals (60 to 79 years old) with that of older elderly individuals (≥ 80 years old) during the first 6 months after discharge from the intensive care unit. Methods: A multicenter prospective cohort study was conducted, in which data on intensive care unit admission and outcomes after hospital discharge (immediate post-discharge, after 3 months and after 6 months) were collected. Muscle strength was evaluated through the protocol of the Medical Research Council and dynamometry (handgrip); the ability to perform activities of daily life and functional independence were assessed by the Barthel index and the usual level of physical activity (International Physical Activity Questionnaire); and quality of life was assessed by the 12-Item Short-Form Health Survey Version 2. Results: Among the 253 patients included, 167 were younger elderly (between 61 and 79 years old), and 86 were older elderly (≥ 80 years old). During the sixth month of evaluation, the older elderlies presented a higher need for a caregiver (69.0% versus 49, 5%, p = 0.002). Functional capacity prior to intensive care unit admission and in the third month after discharge was lower in older elderlies than in younger ones (Barthel prior to the intensive care unit: 73.0 ± 30.0 versus 86.5 ± 22.6; p <0.001, Barthel in the third month: 63.5 ± 34.0 versus 71.5 ± 35.5, p = 0.03), as was the usual level of physical activity (International Physical Activity Questionnaire in the third month: active/very active 3.4% versus 18.3%, no physical activity 64.4% versus 39.7%, p < 0.001, and International Physical Activity Questionnaire in the sixth month: active/very active 5.8% versus 20.8%, no physical activity 69.2% versus 43.4%, p = 0.005). Older elderlies had lower muscle strength when assessed according to handgrip in both the dominant (14.5 ± 7.7 versus 19.9 ± 9.6, p = 0.008) and non-dominant limb (13.1 ± 6.7 versus 17.5 ± 9.1, p = 0.02). There were no differences in functional capacity loss or reported quality of life between the age groups. Conclusion: Although there were great functional capacity losses after discharge from the intensive care unit in both age groups, there was no difference in the magnitude of functional capacity loss between younger (60 to 79 years) and older elderly individuals (≥ 80 years old) during the first 6 months after discharge from the intensive care unit.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Qualidade de Vida , Recuperação de Função Fisiológica/fisiologia , Cuidados Críticos , Unidades de Terapia Intensiva , Alta do Paciente , Fatores de Tempo , Exercício Físico , Estudos Prospectivos , Inquéritos e Questionários , Estudos de Coortes , Fatores Etários , Força da Mão/fisiologia , Pessoa de Meia-Idade
3.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 50(5): 261-263, Sept.-Oct. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-495759

RESUMO

Although Candida albicans is the main cause of fungal esophagitis, other species such as C. tropicalis, C. krusei and C. stellatoidea have also been implicated. Several studies have identified risk factors for C. albicans esophagitis. However, data for non-C. albicans species is still sparse. The aim of this study was to determine the etiology of Candida esophagitis in our medical centre over an 18-month period. Additionally, we aimed to investigate predisposing conditions for esophageal candidosis caused by different Candida species. A total of 21,248 upper gastroscopies were performed in Santa Casa Complexo Hospitalar between January 2005 and July 2006. The prevalence of Candida esophagitis was 0.74 percent (n = 158). C. albicans caused the vast majority of infections (96.2 percent), followed by C. tropicalis (2.5 percent), C. lusitaniae (0.6 percent) and C. glabrata (0.6 percent). There were 81 women (51.3 percent) and 77 men (48.7 percent). No case of mixed infection occurred. Concomitant oral candidosis was documented for 10.8 percent (n = 17). Most of cases (55.1 percent) involved outpatients. Around one fifth of patients in our cohort had no identifiable risk factors for esophageal candidosis (20.8 percent). Since nearly all infections were caused by C. albicans we were not able to determine risk factors for esophagitis caused by other Candida species.


Embora Candida albicans seja a principal causa de esofagite fúngica, outras espécies como C. tropicalis, C. krusei e C. stellatoidea também têm sido implicadas. O objetivo desse estudo foi descrever espécies causadoras de esofagite fúngica em nosso centro durante um período de 18 meses, além de comparar condições predisponentes para candidose esofágica causadas por diferentes espécies de Candida. De janeiro de 2005 a julho de 2006, 21.248 endoscopias digestivas altas foram realizadas no Complexo Hospitalar Santa Casa (Porto Alegre, Brasil). A prevalência de esofagite por Candida foi de 0,74 por cento (n = 158). C. albicans foi a causadora da maioria das infecções (96,2 por cento), seguida por C. tropicalis (2,5 por cento), C. lusitaniae (0,6 por cento) e C. glabrata (0,6 por cento). Candidose oral concomitante foi documentada em 10,8 por cento (n = 17). Cerca de 21 por cento dos pacientes não teve qualquer fator de risco identificável para candidose esofágica. Em função do pequeno número de pacientes infectados por espécies não-Candida albicans, não foi possível determinarmos fatores de risco para estas infecções.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Candida/classificação , Candidíase/microbiologia , Esofagite/microbiologia , Brasil/epidemiologia , Candida/isolamento & purificação , Candidíase/epidemiologia , Esofagite/epidemiologia , Gastroscopia , Prevalência , Fatores de Risco , Adulto Jovem
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