Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 13 de 13
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
São Paulo med. j ; 139(6): 648-656, Nov.-Dec. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1352288

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Meta-analyses have demonstrated that isometric handgrip training (IHT) decreases blood pressure in hypertensive individuals. Nonetheless, most studies were conducted in laboratory settings and its effects in real-world settings remain unclear. OBJECTIVE: To analyze the effects of IHT on office and ambulatory blood pressure in hypertensive patients attended within primary healthcare. DESIGN AND SETTING: Randomized controlled trial conducted in primary healthcare units within the Family Health Program, Petrolina, Pernambuco, Brazil. METHODS: 63 hypertensive patients (30-79 years old; 70% female) were randomly allocated into IHT or control groups. IHT was performed three times per week (4 x 2 minutes at 30% of maximal voluntary contraction, one-minute rest between bouts, alternating the hands). Before and after the 12-week training period, office and ambulatory blood pressure and heart rate variability were obtained. The significance level was set at P < 0.05 (two-tailed testing) for all analyses. RESULTS: IHT significantly decreased office systolic blood pressure (IHT: 129 ± 4 versus 121 ± 3 mmHg, P < 0.05; control: 126 ± 4 versus 126 ± 3 mmHg, P > 0.05), whereas there was no effect on diastolic blood pressure (IHT: 83 ± 3 versus 79 ± 2 mmHg, P > 0.05; control: 81 ± 3 versus 77 ± 3 mmHg, P > 0.05). Heart rate variability and ambulatory blood pressure were not altered by the interventions (P > 0.05 for all). CONCLUSION: IHT reduced office systolic blood pressure in hypertensive patients attended within primary care. However, there were effects regarding diastolic blood pressure, ambulatory blood pressure or heart rate variability. CLINICALTRIALS.GOV IDENTIFIER: NCT03216317.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Hipertensão/terapia , Atenção Primária à Saúde , Pressão Sanguínea , Força da Mão , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 26: 1-11, mar. 2021. fig
Artigo em Português | LILACS, Inca | ID: biblio-1282800

RESUMO

Em 2020, o Ministério da Saúde, em parceria com a Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul, selecionou pesquisadores e pesquisadoras para a elaboração do Guia de Atividade Física para a População Brasileira. O objetivo deste artigo foi apresentar os métodos utilizados, bem como os re-sultados do Guia de Atividade Física para a População Brasileira (Guia) para adultos de 18 a 59 anos de idade. A base para construção do Guia se deu a partir de quatro perguntas norteadoras: O quê, quando, por que e como praticar atividade física (AF)? Para responder essas questões, duas estratégias principais foram adotadas: revisão das evidências científicas e a "escuta" de diferentes grupos estra-tégicos. A partir dos procedimentos realizados, recomenda-se que os adultos acumulem entre 150 e 300 minutos de AF por semana com intensidade moderada e/ou entre 75 e 150 minutos por semana de intensidade vigorosa. Dentre os benefícios identificados, destaca-se a redução de mortalidade por doenças crônicas, melhoria na saúde mental, nos aspectos sociais (e.g. interação com outras pessoas, contato com a cultura local etc.) e emocionais (e.g. autoestima, sensação de bem-estar etc.). Além disso, as recomendações não ficaram restritas aos desfechos supracitados, buscou-se considerar as especificidades e singularidades da população adulta nas diferentes regiões do Brasil, destacando que a AF está envolvida em movimentos populares, sociais e culturais. No Guia também são apresentadas mensagens para superar as principais barreiras da AF, e as redes de apoio existentes para auxiliar a população adulta a ter uma vida fisicamente mais ativa


In 2020, the Brazilian Health Ministry in partnership with the Federal University of Pelotas, Rio Grande do Sul selected researchers for the elaboration of the Brazilian Physical Activity Guide. The objective of this article was to present the methods used as well as the results of the Brazilian Physical Activity Guide for adults from 18 to 59 years of age. The construction of the guide was based on four guiding questions: What, when, why and how to practice physical activity? To answer these questions, two main strategies were adopted: review of scientific evidence and "listening" to different strategic groups. From the procedures performed, it is recommended that adults accumulate between 150 and 300 minutes of physical activity per week of moderate intensity and / or between 75 and 150 minutes per week of vigorous intensity, regardless of the type (aerobics or muscle strengthening). Among the identified benefits, the reduction of mortality due to chronic diseases, improvement in mental health, in social and emotional aspects stands out, (e.g., interaction with other people, contact with local culture etc.) and emotional (e.g., self-esteem, feeling of well-being etc.). In addition, the recommendations were not restricted to the aforementioned outcomes, we sought to consider the specificities and singularities of the adult population in different regions of Brazil. The guide also pre-sents messages to overcome the main barriers of physical activity, and the existing support networks to help Brazilian adults to have a more physically active life


Assuntos
Exercício Físico , Prevenção de Doenças , Diretrizes para o Planejamento em Saúde , Política de Saúde , Promoção da Saúde
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eA06100, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1350698

RESUMO

ABSTRACT Objective: To examine the impact of hypertension on cardiovascular health in patients with symptomatic peripheral artery disease and to identify factors associated with uncontrolled hypertension. Methods: A cross-sectional study including 251 patients with symptomatic peripheral artery disease (63.9% males, mean age 67±10 years). Following hypertension diagnosis, blood pressure was measured to determine control of hypertension. Arterial stiffness (carotid-femoral pulse wave velocity) and cardiac autonomic modulation (sympathovagal balance) were assessed. Results: Hypertension was associated with higher carotid-femoral pulse wave velocity, regardless of sex, age, ankle-brachial index, body mass index, walking capacity, heart rate, or comorbidities (ß=2.59±0.76m/s, b=0.318, p=0.003). Patients with systolic blood pressure ≥120mmHg had higher carotid-femoral pulse wave velocity values than normotensive individuals, and hypertensive patients with systolic blood pressure of ≤119mmHg (normotensive: 7.6±2.4m/s=≤119mmHg: 8.1±2.2m/s 120-129mmHg:9.8±2.6m/s=≥130mmHg: 9.9±2.9m/s, p<0.005). Sympathovagal balance was not associated with hypertension (p>0.05). Conclusion: Hypertensive patients with symptomatic peripheral artery disease have increased arterial stiffness. Arterial stiffness is even greater in patients with uncontrolled high blood pressure.


RESUMO Objetivo: Analisar a influência da hipertensão na saúde cardiovascular em pacientes com doença arterial periférica sintomática, e identificar fatores associados à hipertensão arterial não controlada. Métodos: Neste estudo transversal foram incluídos 251 pacientes com doença arterial periférica (63,9% homens e média de idade 67±10 anos). Hipertensão foi diagnosticada e pressão arterial foi avaliada para determinar o controle da hipertensão. Foram avaliadas rigidez arterial (velocidade da onda de pulso carótida-femoral) e modulação autonômica cardíaca (balanço simpatovagal). Resultados: Hipertensão foi associada com maior velocidade da onda de pulso carótida-femoral, independentemente do sexo, idade, índice tornozelo-braço, índice de massa corpórea, capacidade de deambulação, frequência cardíaca, ou comorbidades (ß=2,59±0,76m/s, b=0,318, p=0,003). Pacientes com pressão arterial sistólica ≥120mmHg tiveram maior velocidadeda onda de pulso carótida-femoral do que normotensos, e pacientes hipertensos com pressão arterial sistólica ≤119mmHg (normotensos: 7,6±2,4m/s=≤119mmHg: 8,1±2,2m/s 120-129mmHg: 9,8±2,6m/s=≥130mmHg: 9,9±2,9m/s, p<0,005). Balanço simpatovagal não foi associado à hipertensão. Conclusão: Pacientes hipertensos com doença arterial periférica sintomática apresentam maior rigidez arterial. Em pacientes com pressão arterial não controlada, a rigidez arterial é ainda mais elevada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Doença Arterial Periférica/complicações , Rigidez Vascular , Hipertensão/complicações , Pressão Sanguínea , Estudos Transversais , Análise de Onda de Pulso , Pessoa de Meia-Idade
4.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eAE6156, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1154097

RESUMO

ABSTRACT Objective To investigate the impact of the coronavirus 2019 pandemic on physical activity levels and sedentary behavior among Brazilians residents aged ≥18 years. Methods An online survey was distributed through a social media platform between May 5 and 17, 2020. Participants completed a structured questionnaire in Google Forms, which assessed the physical activity level and sedentary behavior of adults in Brazil during the pandemic. Results Age (OR: 0.98; 95%CI: 0.97-0.99), chronic disease (OR: 1.29; 95%CI: 1.03-1.63), physical inactivity before the coronavirus 2019 pandemic (OR: 2.20; 95%CI: 1.78-2.72) and overweight (OR: 1.34; 95%CI: 1.09-1.65) showed higher risk of impact on physical activity levels. Increased sitting time was associated with older individuals (OR: 0.97; 95%CI: 0.96-0.98), inactivity (OR: 1.51; 95%CI: 1.16-1.96), chronic disease (OR: 1.65; 95%CI: 1.23-2.22), higher number of days in social isolation (OR: 1.01; 95%CI: 1.00-1.02) and higher schooling levels (OR: 1.87; 95%CI: 1.26-2.78). Conclusion Our results demonstrated that advanced age, chronic disease and physical inactivity before social isolation had a greater risk of impact on reduced physical activity levels and increased sitting time during the coronavirus 2019 disease pandemic.


RESUMO Objetivo Investigar o impacto da pandemia de coronavírus 2019 sobre o nível de atividade física e comportamento sedentário entre brasileiros com idade ≥18 anos. Métodos Uma pesquisa on-line foi distribuída por meio de mídias sociais entre 5 e 17 de maio de 2020. Os participantes responderam a um questionário estruturado no Google Forms, que avaliou o nível de atividade física e comportamento sedentário de adultos no Brasil durante a pandemia. Resultados Idade (RC: 0,98; IC95%: 0,97-0,99), doença crônica (RC: 1,29; IC95%: 1,03-1,63), inatividade física antes da pandemia de coronavírus 2019 (RC: 2,20; IC95%: 1,78-2,72) e excesso de peso (RC: 1,34; IC95%: 1,09-1,65) apresentaram maior risco de impacto no nível de atividade física. O aumento do tempo sentado foi associado a indivíduos mais velhos (RC: 0,97; IC95%: 0,96-0,98), inatividade (RC: 1,51; IC95%: 1,16-1,96), doença crônica (RC: 1,65; IC95%: 1,23-2,22), maior número de dias no isolamento social (RC: 1,01; IC95%: 1,00-1,02) e níveis de escolaridade mais altos (RC: 1,87; IC95%: 1,26-2,78). Conclusão Nossos resultados demonstraram que a idade, a presença de doenças crônicas e a inatividade física antes do isolamento social tiveram maior risco de impacto na redução do nível de atividade física e maior tempo sentado durante a pandemia de coronavírus 2019.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Isolamento Social , Exercício Físico , Comportamento Sedentário , Distanciamento Físico , COVID-19/prevenção & controle , Brasil/epidemiologia , Inquéritos e Questionários , Pandemias , Pessoa de Meia-Idade
5.
Arq. bras. cardiol ; 114(3): 486-492, mar. 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1088889

RESUMO

Resumo Fundamento a caminhada não supervisionada em solo tem sido indicada para pacientes com doença arterial periférica (DAP) sintomática. No entanto, a magnitude do esforço exigido por essa atividade e as características dos pacientes que a praticam com mais intensidade não estão claras. Objetivos determinar se a caminhada em solo excede o limiar ventilatório (LV), um reconhecido marcador de intensidade de exercício, em pacientes com DAP sintomática. Métodos Foram recrutados 70 pacientes (61,4% do sexo masculino e com idade entre 40 e 85 anos) com DAP sintomática. Os pacientes realizaram um teste ergométrico em esteira para definir o LV. Em seguida, foram submetidos ao teste de caminhada de 6 minutos para determinar o alcance do LV durante deambulação no solo. Realizou-se regressão logística múltipla para identificar preditores de LV durante o teste de caminhada de 6 minutos, e o valor de p<0,05 foi considerado significativo para todas as análises. Resultados Ao todo, 60% dos pacientes atingiram o LV durante o teste de caminhada de 6 minutos. Mulheres (OR = 0,18 e IC95% = 0,05 a 0,64) e pacientes com mais aptidão cardiorrespiratória (OR = 0,56 e IC 95% = 0,40 a 0,77) tiveram menor probabilidade de chegar ao LV durante a caminhada em solo em comparação a homens e pacientes com menos aptidão cardiorrespiratória, respectivamente. Conclusão Mais da metade dos pacientes com DAP sintomática alcançou o LV durante o teste de caminhada de 6 minutos. Mulheres e pacientes com mais aptidão cardiorrespiratória têm menos probabilidade de chegar ao LV durante o teste de caminhada de 6 minutos, o que indica que a caminhada no solo pode ser mais intensa para esse grupo. Isso deve ser considerado ao se prescreverem exercícios de caminhada em solo para esses pacientes. (Arq Bras Cardiol. 2020; 114(3):486-492)


Abstract Background Non-supervised ground walking has been recommended for patients with symptomatic peripheral artery disease (PAD). However, the magnitude of the effort required by this activity and the characteristics of patients whose ground walking is more intense are unclear. Objectives To determine whether ground walking exceeds the ventilatory threshold (VT), a recognized marker of exercise intensity, in patients with symptomatic PAD. Methods Seventy patients (61.4% male and aged 40 to 85 years old) with symptomatic PAD were recruited. Patients performed a graded treadmill test for VT determination. Then, they were submitted to a 6-minute walk test so the achievement of VT during ground ambulation could be identified. Multiple logistic regression was conducted to identify predictors of VT achievement during the 6-minute walk test. The significance level was set at p < 0.05 for all analyses. Results Sixty percent of patients achieved VT during the 6-minute walk test. Women (OR = 0.18 and 95%CI = 0.05 to 0.64) and patients with higher cardiorespiratory fitness (OR = 0.56 and 95%CI = 0.40 to 0.77) were less likely to achieve VT during ground walking compared to men and patients with lower cardiorespiratory fitness, respectively. Conclusion More than half of patients with symptomatic PAD achieved VT during the 6-minute walk test. Women and patients with higher cardiorespiratory fitness are less likely to achieve VT during the 6-minute walk test, which indicates that ground walking may be more intense for this group. This should be considered when prescribing ground walking exercise for these patients. (Arq Bras Cardiol. 2020; 114(3):486-492)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Doença Arterial Periférica , Caminhada , Tolerância ao Exercício , Teste de Esforço , Terapia por Exercício , Teste de Caminhada , Claudicação Intermitente
6.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO5227, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1056054

RESUMO

ABSTRACT Objective To investigate the efficacy of a behavior change program named Vida Ativa Melhorando a Saúde on cardiovascular parameters in hypertensive patients. Methods Ninety hypertensive patients aged over 40 years were randomly allocated to one of two groups: Vida Ativa Melhorando a Saúde or Control (n=45 respectively). Patients in the Vida Ativa Melhorando a Saúde group took part in a behavior change program aimed to encourage changes in physical activity levels and eating habits, according to the Social Cognitive Theory. The program consisted of 90-minute weekly group meetings conducted by a physical therapist and a dietitian. One chapter of the educational material (workbook) provided was discussed per meeting. Participants in the Control Group attended a single educative lecture on lifestyle changes. Brachial and central blood pressure, arterial stiffness and endothelial function parameters were measured pre- and post-intervention. Results Vida Ativa Melhorando a Saúde led to reduction of brachial (131.3±15.8mmHg to 125.1±17.3mmHg; p<0.01) and central (123.6±16.3mmHg to 119.0±20.6mmHg; p=0.02) systolic and brachial diastolic (123.6±16.3mmHg to 119.0±20.6mmHg; p<0.01) blood pressure values, and improvement of post-occlusive reactive hyperemia (from 5.7±2.5mL·100mL−1 to 6.5±2.1mL·100mL−1 tissue·min−1; p=0.04). No changes in body composition, heart rate and arterial stiffness parameters were detected in both groups (p>0.05). Conclusion Vida Ativa Melhorando a Saúde program improved blood pressure and microvascular reactivity in hypertensive patients. Trial registration: ClinicalTrials.gov: NCT02257268


RESUMO Objetivo Analisar a eficácia do programa de mudança de comportamento Vida Ativa Melhorando a Saúde sobre parâmetros cardiovasculares em pacientes hipertensos. Métodos Noventa pacientes hipertensos ≥40 anos foram aleatoriamente randomizados em dois grupos: Vida Ativa Melhorando a Saúde (n=45) e Controle (n=45). O Grupo Vida Ativa Melhorando a Saúde participou de um programa de mudança de comportamento que objetiva motivar mudanças na atividade física e nos hábitos alimentares, de acordo com a teoria sociocognitiva. O programa foi conduzido em grupos, durante 12 semanas consecutivas, em encontros semanais (~90 minutos), conduzidos por um profissional de edução física e um nutricionista. Um capítulo do material didático era discutido em cada um desses encontros. O Grupo Controle participou de uma única palestra educativa sobre mudanças de estilo de vida. Medidas de pressão arterial braquial e central, rigidez arterial, e de função endotelial foram realizadas nos momentos pré e pós-intervenção. Resultados O Grupo Vida Ativa Melhorando a Saúde reduziu a pressão arterial sistólica braquial (de 131,3±15,8mmHg a 125,1±17,3mmHg; p<0,01) e central (de 123,6±16,3mmHg a 119,0±20,6mmHg; p=0,02) e a pressão arterial diastólica braquial (123,6±16,3mmHg a 119,0±20,6mmHg; p<0,01) e apresentou melhora na hiperemia reativa pós-oclusão (de 5,7±2,5mL·100mL−1a 6,5±2,1mL·100mL−1tecido·min−1; p=0,04). Não houve modificação na composição corporal, na frequência cardíaca e nem nos parâmetros de rigidez arterial em ambos os grupos (p>0,05). Conclusão O Programa Vida Ativa Melhorando a Saúde melhorou a pressão arterial e a reatividade microvascular em pacientes hipertensos. Registro do estudo: ClinicalTrials.gov: NCT02257268


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Comportamentos Relacionados com a Saúde/fisiologia , Hipertensão/fisiopatologia , Pressão Sanguínea/fisiologia , Composição Corporal , Exercício Físico/fisiologia , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Resultado do Tratamento , Comportamento Alimentar/fisiologia , Rigidez Vascular/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Hiperemia/fisiopatologia , Hipertensão/psicologia , Estilo de Vida , Pessoa de Meia-Idade
7.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(1): eAO4377, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-975107

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the association between parental smoking and the use of alcohol and illicit drugs among adolescent children. Methods: A cross-sectional study with 6,264 adolescents (59.7% female) aged between 14 and 19 years. To establish the sample, we used two-stage cluster random sampling. The data on parental smoking and use of cigarettes, alcohol and illicit drugs among adolescents were collected using a questionnaire. Results: Smoking adolescents were more prone to use alcohol (odds ratio − OR: 10.35; 95%CI: 7.85-13.65) and illicit drugs (OR: 11.75; 95%CI: 9.04-15.26) than non-smokers (p<0.001). Adolescents with at least one parent (OR: 1.4; 95%CI: 1.13-1.89) or both parents smoking (OR: 1.6; 95%CI: 1.01-2.67) were more likely to smoke when compared to those having no parents smoking. The adjusted analysis limited to non-smoking adolescents showed a positive association (p<0.05) between parental tobacco use and the use of alcohol (OR: 1.4; 95%CI: 1.23-1.62) and illicit drugs (OR: 1.6; 95%CI: 1.24-2.13), irrespective of age, sex, maternal schooling and place of residence. Conclusion: Parental smoking was associated with the use of alcohol and other illicit drugs by adolescents, even among nonsmokers.


RESUMO Objetivo: Analisar a associação entre tabagismo parental e uso de álcool e drogas ilícitas dos filhos adolescentes. Métodos: Estudo transversal conduzido com 6.264 adolescentes (59,7% meninas) com idade entre 14 e 19 anos. Para estabelecimento da amostra, recorreu-se à amostragem aleatória por conglomerados em dois estágios. Os dados sobre tabagismo dos pais e uso de cigarros, álcool e drogas ilícitas entre os adolescentes foram obtidos por questionário. Resultados: Os adolescentes fumantes eram mais propensos a usar álcool (odds ratio − OR: 10,35; IC95%: 7,85-13,65) e drogas ilícitas (OR: 11,75; IC95%: 9,04-15,26) do que os não fumantes (p<0,001). Os adolescentes que pelo menos um dos pais fumava (OR: 1,4; IC95%: 1,13-1,89) ou os dois fumavam (OR: 1,6; IC95%: 1,01-2,67) tiveram mais chances de fumar quando comparados aos que não tinham pais fumantes. Análise ajustada limitada a adolescentes não fumantes revelou associação positiva (p<0,05) entre o tabagismo dos pais e o consumo de álcool (OR: 1,4; IC95%: 1,23-1,62) e drogas ilícitas (OR: 1,6; IC95%: 1,24-2,13), independentemente de sexo, idade, escolaridade materna e região de moradia. Conclusão: O tabagismo dos pais esteve associado com o consumo de álcool e outras drogas ilícitas em adolescentes, até mesmo entre os não fumantes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Pais , Fumar/epidemiologia , Drogas Ilícitas , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Consumo de Álcool por Menores/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Fatores Sexuais , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade
8.
Einstein (Säo Paulo) ; 15(4): 415-420, Oct.-Dec. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-891433

RESUMO

ABSTRACT Objective: To analyze the association between active commuting and blood pressure in adolescents. Methods: This is a cross-sectional study with high school students from public education network in the state of Pernambuco, Brazil. Data from 6039 students (14 to 19 years) were collected using a questionnaire. "Physically inactive" were considered those who reported not to walk or ride a bicycle to and from school on any day of the past week, and/or those who, regardless of the weekly frequency of practice this type of activity, reported the duration of commuting to school was less than 20 minutes (round trip). The high blood pressure was obtained by Omron HEM 742 equipment. Adolescents with high blood pressure were defined as those with higher blood pressure or equal to the 95th percentile for age, sex and height. Regression logistic analyses were used to assess the association between active commuting and high blood pressure, considering adjustments for the following confounders: sex, age, overweight, total physical activity, socioeconomic level, place of residence. Results: The prevalence of high blood pressure was 7.3%, and 79.3% were considered insufficiently active in commuting. There was an association between high blood pressure and active commuting only among those living in rural areas (OR = 6.498; 95% CI = 1.513-27.900), and the same was not observed among those living in urban areas (OR = 1.113; 95% CI = 0.812-1.526). Conclusion: Active commuting can be considered a protective factor for high blood pressure in adolescents living in rural areas.


RESUMO Objetivo: Analisar a associação entre o deslocamento ativo e a pressão arterial elevada em adolescentes. Métodos: Trata-se de um estudo transversal com estudantes do Ensino Médio da rede pública estadual de Pernambuco. Os dados de 6.039 estudantes de 14 a 19 anos foram coletados mediante questionário. Foram considerados "insuficientemente ativos" aqueles que relataram que em nenhum dos dias da última semana realizaram deslocamentos a pé ou de bicicleta e/ou aqueles que, independentemente da frequência semanal de prática desta atividade, relataram que a duração do deslocamento para a escola era inferior a 20 minutos (ida e volta). A pressão arterial elevada foi obtida por meio do equipamento Omron HEM 742. Foram definidos como adolescentes com pressão arterial elevada aqueles com pressão arterial maior ou igual ao percentil 95 para idade, sexo e estatura. Recorreu-se à análise de regressão logística para verificar a associação entre deslocamento ativo e pressão arterial elevada, considerando ajustes para os fatores de confusão sexo, idade, sobrepeso, atividade física total, nível socioeconómico e zona de moradia. Resultados: A prevalência de pressão arterial elevada foi de 7,3% e de inatividade física no deslocamento foi de 79,3%. Foi verificada associação entre pressão arterial elevada e deslocamento ativo apenas entre aqueles que moram em zona rural (OR=6,498; IC95%=1,513-27,900). O mesmo não foi verificado entre aqueles que moravam na zona urbana (OR = 1,113; IC95%=0,812-1,526). Conclusão: O deslocamento ativo póde ser considerado fator de proteção para a pressão arterial elevada nos adolescentes que moravam na zona rural.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Estudantes/estatística & dados numéricos , Exercício Físico/fisiologia , Hipertensão/epidemiologia , População Rural , Instituições Acadêmicas , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Ciclismo/fisiologia , Pressão Sanguínea/fisiologia , Brasil/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Características de Residência , Fatores Sexuais , Prevalência , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Caminhada/fisiologia , Sobrepeso/epidemiologia , Hipertensão/fisiopatologia
9.
Arq. bras. cardiol ; 106(1): 49-55, Jan. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-771050

RESUMO

Abstract Background: The Walking Estimated-Limitation Calculated by History (WELCH) questionnaire has been proposed to evaluate walking impairment in patients with intermittent claudication (IC), presenting satisfactory psychometric properties. However, a Brazilian Portuguese version of the questionnaire is unavailable, limiting its application in Brazilian patients. Objective: To analyze the psychometric properties of a translated Brazilian Portuguese version of the WELCH in Brazilian patients with IC. Methods: Eighty-four patients with IC participated in the study. After translation and back-translation, carried out by two independent translators, the concurrent validity of the WELCH was analyzed by correlating the questionnaire scores with the walking capacity assessed with the Gardner treadmill test. To determine the reliability of the WELCH, internal consistency and test–retest reliability with a seven-day interval between the two questionnaire applications were calculated. Results: There were significant correlations between the WELCH score and the claudication onset distance (r = 0.64, p = 0.01) and total walking distance (r = 0.61, p = 0.01). The internal consistency was 0.84 and the intraclass correlation coefficient between questionnaire evaluations was 0.84. There were no differences in WELCH scores between the two questionnaire applications. Conclusion: The Brazilian Portuguese version of the WELCH presents adequate validity and reliability indicators, which support its application to Brazilian patients with IC.


Resumo Fundamento: O questionário Walking Estimated-Limitation Calculated by History (WELCH) foi proposto para avaliar o comprometimento da marcha em pacientes com claudicação intermitente (CI), apresentando propriedades psicométricas satisfatórias. No entanto, não há ainda uma versão disponível em português brasileiro, o que reduz seu uso em pacientes brasileiros. Objetivo: Analisar as propriedades psicométricas de uma versão do WELCH traduzida para o português brasileiro em pacientes brasileiros com CI. Métodos: Oitenta e quatro pacientes com CI participaram do estudo. Após tradução e retrotradução realizadas por dois tradutores independentes, a validade de constructo do WELCH foi analisada através da correlação dos escores do questionário com a capacidade de caminhada obtida com o teste de esteira (protocolo de Gardner). Para determinar a confiabilidade do WELCH, foram calculadas a consistência interna e a confiabilidade teste–reteste com um intervalo de sete dias entre as aplicações dos dois questionários. Resultados: Foram observadas correlações positivas significativas entre o escore WELCH e a distância até início da claudicação (Figura 1A; r = 0,64, p = 0,01) e distância total de caminhada (Figura 1B; r = 0,61, p = 0,01). A consistência interna foi de 0,84, enquanto que o coeficiente de correlação intraclasse entre a avaliação dos questionários foi de 0,84. Não houve diferenças nos escores de WELCH entre as aplicações dos dois questionários. Conclusão: A versão em português brasileiro do WELCH apresenta indicadores adequados de validade e confiabilidade, permitindo seu uso em pacientes brasileiros com CI.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Claudicação Intermitente/fisiopatologia , Inquéritos e Questionários/normas , Traduções , Caminhada/fisiologia , Índice Tornozelo-Braço , Brasil , Avaliação da Deficiência , Teste de Esforço/métodos , Valor Preditivo dos Testes , Psicometria , Reprodutibilidade dos Testes , Estatísticas não Paramétricas
10.
Einstein (Säo Paulo) ; 13(3): 381-387, July-Sep. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-761949

RESUMO

Objective To identify prevalence of previous blood pressure measurement and analyze some associated factors in adolescents.Methods This cross-sectional study included 6,077 adolescents aged 14 to 19 years. Demographic characteristics included (sex, age, period of study, region of residence, work, skin color, and economic) status, history of blood pressure measurement within last 12 months, local of blood pressure measurement, and reading obtained. To assess associations between previous blood pressure measurement with demographic characteristics and high blood pressure we used descriptive statistics and logistic regression analysis.Results Out of the adolescents, 56.8% reported no blood pressure measurement within the last 12 months. The health centers and the physician’s office were most mentioned places for blood pressure measurement (28.3% and 36.9%, respectively). Boys (odds ratio of 1.64 95%CI: 1.46-1.84) aged 14 to 16 years (odds ratio of 1.12; 95%CI: 1.01-1.25), whose economic status was unfavorable (odds ratio of 1.48; 95%CI: 1.32-1.67) were significantly associated with no blood pressure measurement. Working was a protective factor for was not blood pressure measurement (odds ratio of 0.84; 95%CI: 0.73-0.97).Conclusion Most of adolescents did not have their blood pressure measured within the last 12 months. Boys aged 14 to 16 years and those with unfavorable economic status had higher chance of not having their blood pressure measured.


Objetivo Identificar a prevalência de medida prévia da pressão arterial no último ano e analisar alguns fatores associados a essa medida em adolescentes estudantes.Métodos Estudo transversal realizado com 6.077 adolescentes entre 14 e 19 anos. Foram coletados os dados demográficos (sexo, faixa etária, turno de estudo, região de residência, trabalho, cor da pele e situação econômica) e históricos da medida da pressão arterial nos últimos 12 meses, além do local em que essa medida foi realizada e o valor de pressão arterial. Foi utilizada análise descritiva e de regressão logística para avaliar as associações entre a medida prévia da pressão arterial e os dados demográficos e a pressão arterial elevada.Resultados No presente estudo, 56,8% responderam não ter medido a pressão arterial nos últimos 12 meses. O posto de saúde e a consulta médica foram os lugares mais mencionados (28,3% e 36,9%, respectivamente) em que foi realizada a medida da pressão arterial. Ser do sexo masculino (odds ratio de 1,64; IC95%: 1,46-1,84), ter idade entre 14 e 16 anos (odds ratio de 1,12; IC95%:1,01-1,25) e apresentar situação econômica desfavorável (odds ratio de 1,48; IC95%: 1,32-1,67) foram associados positivamente a não medição da pressão arterial. Trabalhar foi fator de proteção para não medição da pressão arterial (odds ratio de 0,84; IC95%: 0,73-0,97).Conclusão Elevado número de adolescentes não mediu pressão arterial nos últimos 12 meses. Rapazes, adolescentes com idade entre 14 e 16 anos e com situação econômica desfavorável apresentaram maior chance de não medir a pressão arterial.


Assuntos
Adolescente , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial/estatística & dados numéricos , Pressão Sanguínea/fisiologia , Fatores Etários , Brasil , Estudos Transversais , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/prevenção & controle , Razão de Chances , Prevalência , Prevenção Primária , População Rural/estatística & dados numéricos , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , População Urbana/estatística & dados numéricos
11.
Clinics ; 68(4): 537-541, abr. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-674235

RESUMO

OBJECTIVE: To estimate walking capacity in intermittent claudication patients through a prediction model based on clinical characteristics and the walking impairment questionnaire. METHODS: The sample included 133 intermittent claudication patients of both genders aged between 30 and 80 years. Data regarding clinical characteristics, the walking impairment questionnaire and treadmill walking test performance were obtained. Multiple regression modeling was conducted to predict claudication onset distance and total walking distance using clinical characteristics (age, height, mass, body mass index, ankle brachial index lower, gender, history of smoking and co-morbid conditions) and walking impairment questionnaire responses. Comparisons of claudication onset distance and total walking distance measured during treadmill tests and estimated by a regression equation were performed using paired t-tests. RESULTS: Co-morbid conditions (diabetes and coronary artery disease) and questions related to difficulty in walking short distances (walking indoors - such as around your house and walking 5 blocks) and at low speed (walking 1 block at average speed - usual pace) resulted in the development of new prediction models high significant for claudication onset distance and total walking distance (p<0.001). In addition, non-significant differences from the results obtained by the treadmill test and estimated by the current model (p>0.05) were observed. CONCLUSION: The current study demonstrated that walking capacity can be adequately estimated based on co-morbid conditions and responses to the walking impairment questionnaire. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Claudicação Intermitente/fisiopatologia , Doença Arterial Periférica/fisiopatologia , Caminhada/fisiologia , Índice Tornozelo-Braço , Índice de Massa Corporal , Teste de Esforço , Valor Preditivo dos Testes , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Inquéritos e Questionários
12.
Clinics ; 68(4): 495-499, abr. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-674245

RESUMO

OBJECTIVE: Remote ischemic preconditioning (RIPC) is a phenomenon in which a short period of sub-lethal ischemia in one organ protects against subsequent bouts of ischemia in another organ. We hypothesized that RIPC in patients with intermittent claudication would increase muscle tissue resistance to ischemia, thereby resulting in an increased ability to walk. METHODS: In a claudication clinic, 52 ambulatory patients who presented with complaints of intermittent claudication in the lower limbs associated with an absent or reduced arterial pulse in the symptomatic limb and/or an ankle-brachial index <0.90 were recruited for this study. The patients were randomly divided into three groups (A, B and C). All of the patients underwent two tests on a treadmill according to the Gardener protocol. Group A was tested first without RIPC. Group A was subjected to RIPC prior to the second treadmill test. Group B was subjected to RIPC prior to the first treadmill test and then was subjected to a treadmill test without RIPC. In Group C (control group), both treadmill tests were performed without RIPC. The first and second tests were conducted seven days apart. Brazilian Clinical Trials: RBR-7TF6TM. RESULTS: Group A showed a significant increase in the initial claudication distance in the second test compared to the first test. CONCLUSION: RIPC increased the initial claudication distance in patients with intermittent claudication; however, RIPC did not affect the total walking distance of the patients. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Claudicação Intermitente/terapia , Precondicionamento Isquêmico/métodos , Caminhada/fisiologia , Teste de Esforço , Claudicação Intermitente/fisiopatologia , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
13.
Einstein (Säo Paulo) ; 10(4): 422-427, Oct.-Dec. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-662465

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze, in people with intermittent claudication, the frequency of individuals who are in each of stages of health behavior change to practice physical activity, and analyze the association of these stages with the walking capacity. METHODS: We recruited 150 patients with intermittent claudication treated at a tertiary center, being included those >30-year-old-individuals and who had ankle-arm index <0.90. We obtained socio-demographic information, presence of comorbidities and cardiovascular risk factors and stages of health behavior change to practice physical activity through a questionnaire, they being pre-contemplation, contemplation, preparation, action and maintenance. Moreover, the walking capacity was measured in a treadmill test (Gardner protocol). RESULTS: Most individuals were in the maintenance stage (42.7%), however, when the stages of health behavior change were categorized into active (action and maintenance) and inactive (pre-contemplation, contemplation and preparation),51.3% of the individuals were classified as inactive behavior. There was no association between stages of health behavior change, sociodemographic factors and cardiovascular risk factors. However, patients with intermittent claudication who had lower total walking distance were three times more likely to have inactive behavior. CONCLUSION: Most patients with intermittent claudication showed an inactive behavior and, in this population, lower walking capacity was associated with this behavior.


OBJETIVO: Analisar, em pessoas com claudicação intermitente, a frequência de indivíduos que está em cada um dos estágios de mudança de comportamento para a prática de atividade física bem como a relação desses estágios com a capacidade de caminhada. MÉTODOS: Foram recrutados 150 indivíduos com claudicação intermitente atendidos em um centro terciário, sendo incluídos aqueles com idade >30 anos e índice tornozelo braço <0,90. Foram obtidos os dados sociodemográficos, sobre a presença de comorbidades e de fatores de risco cardiovascular e informações dos estágios de mudança de comportamento para a prática de atividade física, sendo eles pré-contemplação, contemplação, preparação, ação e manutenção. Além disso, a capacidade de caminhada foi obtida num teste de esforço em esteira (protocolo de Gardner). RESULTADOS: A maior parte dos indivíduos encontrava-se no estágio de manutenção (42,7%). Quando os estágios de mudança de comportamento foram categorizados em comportamento ativo (ação e manutenção) e inativo (pré-contemplação, contemplação e preparação), 51,3% dos indivíduosforam classificados com comportamento inativo. Não foi observada associação entre os estágios de mudança de comportamento e os fatores sociodemográficos e de risco cardiovascular. Contudo, os indivíduos com claudicação intermitente, que apresentaram uma menor distância total de caminhada, tinham três vezes mais chance de ter comportamento inativo. CONCLUSÃO: A maioria dos indivíduos com claudicação intermitente apresentou comportamento inativo e, nessa população, menor capacidade de caminhada foi associada a tal comportamento.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Exercício Físico/fisiologia , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Claudicação Intermitente/fisiopatologia , Estudos Transversais , Teste de Esforço/métodos , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Hipertensão/complicações , Cooperação do Paciente , Doença Arterial Periférica/diagnóstico , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , Caminhada/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA