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1.
Arq. bras. cardiol ; 118(3): 607-613, mar. 2022. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1364344

RESUMO

Resumo Fundamento A ventriculografia esquerda é um método invasivo para avaliar a função sistólica do ventrículo esquerdo. Depois do advento de métodos não invasivos, o seu uso tem sido questionado por resultar em algum risco para o paciente. Objetivos Avaliar quais fatores associam-se independentemente com a decisão de realizar ventriculografia em pacientes com doença arterial coronariana. Métodos Tratou-se de um estudo analítico, retrospectivo, avaliando prontuários eletrônicos e banco de dados e comparando 21 variáveis de interesse pré-definidas entre pacientes submetidos a cineangiocoronariografia. Foi considerado significante p < 0,05. Resultados Avaliamos 600 pacientes consecutivos, e a ventriculografia esquerda foi realizada na maioria dos pacientes submetidos a uma cineangiocoronariografia (54%). Depois da análise multivariada, os pacientes com síndromes coronarianas crônicas ( odds ratio [OR] 1,72; intervalo de confiança de 95% [IC 95%]: 1,20-2,46; p < 0,01) tiveram maior chance de serem submetidos ao procedimento. Os pacientes com função ventricular conhecida (OR = 0,58; IC 95%: 0,40-0,85; p < 0,01), os revascularizados (OR 0,31; IC 95% 0,14-0,69; p < 0,01), os hipertensos (OR 0,58; IC 95%: 0,36-0,94; p = 0,02) e aqueles com maiores valores de creatinina (OR 0,42; IC 95% 0,26-0,69; p < 0,01) tiveram maior chance de não realizar ventriculografia. Conclusões Nos pacientes submetidos a cineangiocoronariografia, o diagnóstico de síndrome coronariana crônica associou-se de modo independente com uma maior realização da técnica, enquanto ter a função ventricular previamente conhecida, ser hipertenso, ter sido submetido a revascularização cirúrgica prévia e ter valores de creatinina mais elevados associaram-se a uma maior chance de não realizar o método.


Abstract Background Left ventriculography is an invasive method for assessment of left ventricular systolic function. Since the advent of noninvasive methods, its use has been questioned, as it carries some risk to the patient. Objective To assess which factors are independently associated with the decision to perform ventriculography in patients with coronary artery disease. Methods Analytical, retrospective, database review study of electronic medical records comparing 21 predefined variables of interest among patients undergoing coronary angiography. P-values <0.05 were considered significant. Results We evaluated 600 consecutive patients undergoing coronary angiography. Left ventriculography was performed in the majority of cases (54%). After multivariate analysis, patients with chronic coronary syndrome (OR 1.72; 95% CI: 1.20-2.46; p < 0.01) were more likely to undergo the procedure. Patients with known ventricular function (OR 0.58; 95% CI: 0.40-0.85; p < 0.01); those with a history of CABG (OR 0.31; 95% CI: 0.14-0.69; p < 0.01) or hypertension (OR 0.58; 95% CI: 0.36-0.94; p = 0.02); and those with higher creatinine levels (OR 0.42; 95% CI: 0.26-0.69; p < 0.01) had greater odds of not undergoing ventriculography. Conclusions In patients undergoing coronary angiography, a diagnosis of chronic coronary syndrome was independently associated with greater likelihood of left ventriculography, while having previously determined ventricular function, a history of hypertension or CABG, and higher creatinine levels were associated with a decreased likelihood of undergoing this procedure.


Assuntos
Humanos , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico por imagem , Estudos Retrospectivos , Função Ventricular Esquerda , Angiografia Coronária , Coração
2.
Arq. bras. cardiol ; 111(3): 394-399, Sept. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973752

RESUMO

Abstract Background: Thrombotic disorders remain one of the leading causes of death in the Western world. Dabigatran appeared as an alternative to warfarin for anticoagulation in the treatment of atrial fibrillation (AF). The risk associated with bleeding due to its use has been documented in several randomized clinical trials, but no large study has examined in detail the risk of bleeding during dental extraction and other dental procedures involving bleeding. Objective: To compare the intensity of bleeding in individuals taking dabigatran or vitamin K antagonist (warfarin) and undergoing dental procedures. Methods: Prospective, single-center, controlled study with one single observer. Patients diagnosed with nonvalvular AF, on warfarin or dabigatran, cared for at a cardiology referral center, and requiring single or multiple dental extractions, were evaluated up to seven days post-extraction. The following outcomes were assessed: bleeding time between the beginning and the end of suture and complete hemostasis; bleeding before the procedure, after 24 hours, 48 hours, 7 days, during and after suture removal (late); p<0.05 was defined as of statistical relevance. Results: We evaluated 37 individuals, 25 in the warfarin group and 12 in the dabigatran group. Age, sex, weight, height, blood pressure, color, schooling, family income and comorbidities were similar between the two groups. Regarding bleeding after 24 hours of the procedure, no one in the dabigatran group had bleeding, whereas 32% in the warfarin group had documented bleeding (p = 0.028). The other variables analyzed did not differ between the groups. Conclusions: This study suggests that, regarding dental extraction, there is no statistically significant difference in the intensity of bleeding of patients taking dabigatran as compared to those taking warfarin. Bleeding 24 hours after the procedure was less frequent among patients on dabigatran.


Resumo Fundamento: Distúrbios trombóticos permanecem como uma das principais causas de morte no mundo ocidental. A dabigatrana surgiu como alternativa à varfarina para a anticoagulação no tratamento da fibrilação atrial (FA). O risco associado a eventos hemorrágicos com a sua utilização foi documentado em vários ensaios clínicos randomizados, mas nenhum grande estudo analisou detalhadamente o risco de hemorragia durante a extração dentária e em outros procedimentos odontológicos que envolvam sangramentos. Objetivo: Em indivíduos submetidos a procedimentos odontológicos, avaliar a intensidade de sangramento com o uso de dabigatrana em comparação ao uso de anticoagulante oral antagonista da vitamina K (varfarina). Métodos: Estudo prospectivo, controlado, unicêntrico, observador único. Pacientes com diagnóstico de FA não valvar atendidos em um centro de referência em cardiologia e com indicação de anticoagulação que necessitavam de tratamento odontológico para exodontia única ou múltipla, estando em uso de varfarina ou dabigatrana e avaliados até sete dias pós-exodontia. Foram avaliados os efeitos sobre: tempo de sangramento entre o início e o fim da sutura e hemostasia completa; sangramento antes do procedimento, após 24 e 48 horas, 7 dias, durante e após a remoção da sutura (tardio), sendo considerado como estatisticamente significativo valor de p < 0,05. Resultados: Foram avaliados 37 indivíduos, sendo 25 no grupo varfarina e 12 no dabigatrana. Idade, sexo, peso, altura, pressão arterial, cor, escolaridade, renda familiar e comorbidades foram semelhantes nos dois grupos. Em relação ao sangramento 24 horas após o procedimento, ninguém do grupo dabigatrana apresentou sangramento, que esteve presente em 32% do grupo varfarina (p = 0,028). Não houve diferenças entre os grupos em relação às outras variáveis analisadas. Conclusões: Os dados deste estudo permitem sugerir que, em indivíduos submetidos a procedimento odontológico de exodontia, não há diferença estatisticamente significante na intensidade de sangramento em uso de dabigatrana em comparação ao uso de varfarina. Há uma menor frequência de sangramento 24 horas após o procedimento nos indivíduos em uso de dabigatrana.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Extração Dentária/efeitos adversos , Varfarina/efeitos adversos , Perda Sanguínea Cirúrgica , Dabigatrana/efeitos adversos , Anticoagulantes/efeitos adversos , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Tempo de Sangramento , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento , Estatísticas não Paramétricas
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(1): 57-63, Jan. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-842518

RESUMO

Summary Objective: To evaluate clinical and epidemiological characteristics and clinical outcomes in patients hospitalized with decompensated heart failure (DHF), with a comparison between Chagas and non-Chagas disease. Method: This is a retrospective cohort study involving 136 patients consecutively admitted with DHF between January 1 and December 31, 2011, with the following outcomes: acute renal failure, cardiogenic shock, rehospitalization, and hospital death. Individuals aged ≥ 18 years with DHF were included while those with more than 10% of missing data regarding outcomes were excluded. Statistical analysis was performed using SPSS version 17.0. Chi-squared test was used to compare proportions. Student's T test was used to compare means. Kaplan-Meier and log-rank tests were used to compare rehospitalization rates between the two groups over time. Results: Chagasic and non-chagasic patients were compared. The first had lower mean systolic blood pressure (111.8±18.4 versus 128.8±24.4, p<0.01), lower mean diastolic blood pressure (74.5±13.6 versus 82.0±15.2, p<0.01) and lower left ventricular ejection fraction (26.5±6.2 versus 41.5±18.9, p<0.01). In all, 20 patients with Chagas (50.1%) were rehospitalized, compared to 35 patients in the non-Chagas group (35.4%, p=0.04). Log rank test = 4.5 (p<0.01) showed that rehospitalization rates between the two groups over time (Kaplan-Meier curves) differed. Conclusion: Chagas disease was associated with lower systolic and diastolic blood pressure and lower left ventricular ejection fraction. The rehospitalization rate was higher in Chagas disease.


Resumo Objetivo: Avaliar características clínico-epidemiológicas e desfechos clínicos em pacientes internados por insuficiência cardíaca descompensada (ICD), estabelecendo uma comparação entre pacientes chagásicos e não chagásicos. Método: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo abrangendo 136 pacientes internados consecutivamente com ICD entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2011, tendo como desfechos: lesão renal aguda, choque cardiogênico, reinternamento e óbito hospitalar. Foram incluídos indivíduos com idade ≥ 18 anos com ICD e excluídos aqueles com mais de 10% de dados faltantes em relação aos desfechos. Para a análise estatística, foi utilizado o SPSS® versão 17.0. Para a comparação entre proporções, foi utilizado o teste Qui-quadrado. O teste T de Student foi utilizado para comparar médias. Utilizamos as curvas de Kaplan-Meier e o teste do log rank para comparar as taxas de reinternações entre os dois grupos ao longo do tempo. Resultados: Na comparação entre chagásicos e não chagásicos, os primeiros apresentaram menor média de pressão arterial sistêmica (111,8±18,4 versus 128,8±24,4; p<0,01), menor média de pressão arterial diastólica (74,5±13,6 versus 82,0±15,2; p<0,01) e menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo (26,5±6,2 versus 41,5±18,9; p<0,01). Um total de 20 chagásicos (50,1%) reinternaram contra 35 não chagásicos (35,4%; p=0,04). O teste do log rank = 4,5 (p<0,01) mostrou que as taxas de reinternações entre os dois grupos ao longo do tempo (curvas de Kaplan-Meier) diferiram. Conclusão: A doença de Chagas associou-se a menores valores de pressão arterial sistólica e diastólica, além de menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo. A taxa de reinternamento foi maior em chagásicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Cardiomiopatia Chagásica/fisiopatologia , Cardiomiopatia Chagásica/terapia , Cardiomiopatia Chagásica/epidemiologia , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Insuficiência Cardíaca/terapia , Insuficiência Cardíaca/epidemiologia , Readmissão do Paciente/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes , Mortalidade Hospitalar , Estimativa de Kaplan-Meier , Centros de Atenção Terciária/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade
4.
Rev. bras. ter. intensiva ; 20(3): 305-312, jul.-set. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-496484

RESUMO

As urgências e as emergências hipertensivas são ocorrências clínicas que podem representar mais de 25 por cento dos atendimentos a urgências médicas. O médico deverá estar habilitado a diferenciá-las, pois o prognóstico e o tratamento são distintos. Estima-se que 3 por cento de todas as visitas às salas de emergência decorrem de elevações significativas da pressão arterial. Nos quadros relacionados a estes atendimentos, a emergência hipertensiva é a entidade clínica mais grave que merece cuidados intensivos. É caracterizada por pressão arterial marcadamente elevada e sinais de lesões de órgãos-alvo (encefalopatia, infarto agudo do miocárdio, angina instável, edema agudo de pulmão, eclâmpsia, acidente vascular encefálico). O objetivo deste estudo foi apresentar os principais pontos sobre o seu apropriado diagnóstico e tratamento. Foi realizada busca por artigos originais com os unitermos "crise hipertensiva" e "emergência hipertensiva" nas bases de dados Pubmed e MedLine nos últimos dez anos. As referências disponíveis destes artigos foram verificadas. Os artigos foram identificados e revisados e o presente estudo condensa os principais resultados descritos. Para esta revisão foram considerados ensaios clínicos em língua inglesa, estudos retrospectivos e artigos de revisão. A crise hipertensiva é a entidade clínica com aumento súbito da PA (> 180 x 120 mmHg), acompanhada por sintomas, que podem ser leves (cefaléia, tontura, zumbido) ou graves (dispnéia, dor precordial, coma e até morte), com ou sem lesão aguda de órgãos-alvo. Se os sintomas forem leves e sem lesão aguda de órgãos alvos, define-se a urgência hipertensiva. Se o quadro clínico apresentar risco de vida e refletir lesão aguda de órgãos-alvo têm-se, então, a emergência hipertensiva. Muitos pacientes também apresentam uma PA elevada demais, por não usarem suas medicações, tratando-se apenas de hipertensão arterial sistêmica crônica não controlada. Este conhecimento deve ser rotineiro ...


Emergencies and hypertensive crises are clinical situations which may represent more than 25 percent of all medical emergency care. Considering such high prevalence, physicians should be prepared to correctly identify these crises and differentiate between urgent and emergent hypertension. Approximately 3 percent of all visits to emergency rooms are due to significant elevation of blood pressure. Across the spectrum of blood systemic arterial pressure, hypertensive emergency is the most critical clinical situation, thus requiring special attention and care. Such patients present with high blood pressure and signs of acute specific target organ damage (such as acute myocardial infarction, unstable angina, acute pulmonary edema, eclampsia, and stroke). Key elements of diagnosis and specific treatment for the different presentations of hypertensive emergency will be reviewed in this article. The MedLine and PubMed databases were searched for pertinent abstracts, using the key words "hypertensive crises" and "hypertensive emergencies". Additional references were obtained from review articles. Available English language clinical trials, retrospective studies and review articles were identified, reviewed and summarized in a simple and practical way. The hypertensive crisis is a clinical situation characterized by acute elevation of blood pressure followed by clinical signs and symptoms. These signs and symptoms may be mild (headache, dizziness, tinnitus) or severe (dyspnea, chest pain, coma or death). If the patient presents with mild symptoms, but without acute specific target organ damage, diagnosis is hypertensive urgency. However, if severe signs and symptoms and acute specific target organ damage are present, then the patient is experiencing a hypertensive emergency. Some patients arrive at the emergency rooms with high blood pressure, but without any other sign or symptom. In these cases, they usually are not taking their medications ...


Assuntos
Hipertensão/complicações , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/terapia
5.
Rev. bras. ter. intensiva ; 20(1): 43-48, jan.-mar. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-481165

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) tem estimulado a criação de ligas acadêmicas de Medicina Intensiva (MI), considerando-as instrumento útil no preenchimento de lacunas na formação profissional. O objetivo deste trabalho foi avaliar as atividades desenvolvidas pelas ligas acadêmicas de MI de todo o Brasil. MÉTODO: Foi realizada análise das informações obtidas pela resposta a um questionário padrão. O contato foi feito por e-mail ou telefone com os representantes das Ligas constantes de lista fornecida pelo Comitê das Ligas Acadêmicas (LIGAMI-AMIB) em setembro de 2007. Na época existiam 33 ligas associadas ao LIGAMI, das quais quatro não mais estão ativas, 17 responderam ao questionário enviado. As 12 restantes não responderam ao questionário ou não foi obtido contato. RESULTADOS: A maioria das ligas foi fundada a partir de 2005, coincidindo com a criação do Comitê LIGAMI-AMIB, e são vinculadas a uma ou mais faculdades de Medicina. Dentre as atividades realizadas destaca-se a realização de aulas teóricas (100 por cento), geralmente ministradas pelos professores orientadores ou médicos convidados (69 por cento). Outras atividades incluem práticas em unidade de terapia intensiva (UTI) (88 por cento), organização de eventos (77 por cento) e atividades de pesquisa (65 por cento). A maioria das ligas (65 por cento), já realizou algum evento científico (cursos, simpósios e jornadas), no entanto, apenas três referiram já ter realizado o Curso de Introdução à Medicina Intensiva da AMIB. CONCLUSÕES: O número crescente de ligas de MI no Brasil demonstra o interesse dos estudantes por esta especialidade e aponta para a necessidade de maior integração no intuito de trocar experiências, cooperar na realização de atividades de pesquisa e participar de eventos nacionais e internacionais.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The Brazilian Intensive Care Medicine Association (AMIB) has been stimulating the creation of undergraduate associations/study groups on Critical Care Medicine (CCM), considering them a useful instrument to fill gaps in professional formation. The aim of this study was to evaluate the activities developed by CCM undergraduate study groups in Brazil. METHODS: The analyzed information was obtained on answers to a standard questionnaire. Contact by e-mail and/or telephone was made with representatives of all study groups registered on AMIB Committee of Undergraduate Study Groups on CCM (LIGAMI-AMIB) in September of 2007. In that period, there were 33 groups associated to LIGAMI, which 4 doesn't exist anymore, 17 answered to the sent questionnaire and the remaining 12 didn't answer the questionnaire or it was not obtained contact. RESULTS: Most study groups were founded after 2005, coinciding with the LIGAMI-AMIB Committee creation, and they are linked to one or more medical schools. Among the group's activities, the most frequent was theoretical classes (100 percent), usually supplied by teachers or invited physicians (69 percent). Other activities include practices on Intensive Care Units (88 percent), organization of scientific events (77 percent) and research projects (65 percent). Most study groups (65 percent) had already organized some scientific event such as courses and symposia; however, only three had already accomplished the AMIB CCM Introductory Course. CONCLUSIONS: The growing number of CCM undergraduate study groups in Brazil demonstrates students' interest for this specialty. Besides, there is a necessity of larger integration between existing groups to change experiences, cooperate in the accomplishment of research projects and participation on national and international events.


Assuntos
Educação Médica , Unidades de Terapia Intensiva
6.
Rev. bras. hipertens ; 9(3): 280-287, jul.-set. 2002. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325002

RESUMO

A hipertrofia ventricular esquerda representa frequente complicação da hipertensão arterial, sendo sua prevalencia dependente das caracteristicas da população estudada, variando, por avaliação ecocardiográfica, de 20 por cento em hipertensos leves a 70 por cento em formas mais complicadas. Determinantes de idade, etnia, obesidade e consumo de sal entre outros são reconhecidos para o seu aparecimento. Alterações genéticas da enzima conversora da angiotensina, do (Peroxisone Proliferator-Activated Receptor), ao lado de outros fatores moleculares, são reconhecidamente de interesse no desvendamento de sua ocorrencia. Epidemiologicamente estabelecido como importante fator de risco para algumas ocorrencias cardiacas e marcador de risco para ocorrencias vasculares como A VE e nefropatia, entre outras, só recentemente ficou comprovado em definitivo o benefício associado a sua regressão. Doença arterial coronaria é complicação do processo hipertensivo por vários mecanismos que possuem em seu cerne o achado comum de disfunsão endotelial. Quando presente, a DAC altera significativamente o prognostico do hipertenso. Os ensaios terapeuticos atéé agora realizados tem sido concordantes em demonstrar beneficios na prevenção de eventos coronarios, embora com tamanho de efeito relativamente modesto, para o que não se dispõe de explicação simples, aludindo-se a fatores como curta duração do tratamento e atéé a propria natureza do tratamento empregado. Insuficienca cardiaca congestivaé complicação importante e relativamente prevenivel do processo de hipertensão arterial. Sua instalação se deve a modificações estruturais do miocárdio durante o estabelecimento de hipertrofia ventricular esquerda, diferente daquela observada em hipertrofia compensatória, o que termina por determinar disfunção diastólica e, eventualmente, sistólica do ventrículo esquerdo. Ocasionalmente manifestações isquemicas resultantes de doença arterial coronária obstrutiva se responsabilizam por seu aparecimento. O conveniente tratamento da hipertensão arterial conduz a sua prevenção ou ao seu controle, e os inibidores de enzima conversora da angiotensina parecem ter papel destacado no particular


Assuntos
Humanos , Idoso , Doença das Coronárias , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipertrofia Ventricular Esquerda , Insuficiência Cardíaca/complicações , Anti-Hipertensivos , Fatores de Risco
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