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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 50: 50, 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-962231

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To evaluate treatment persistence in patients with rheumatoid arthritis and ankylosing spondylitis who started therapies with disease-modifying antirheumatic drugs (DMARD) and tumor necrosis factor blockers (anti-TNF drugs). METHODS This retrospective cohort study from July 2008 to September 2013 evaluated therapy persistence, which is defined as the period between the start of treatment until it is discontinued, allowing for an interval of up to 30 days between the prescription end and the start of the next prescription. Odds ratio (OR) with 95% confidence intervals (95%CI) were calculated by logistic regression models to estimate the patients' chances of persisting in their therapies after the first and after the two first years of follow-up. RESULTS The study included 11,642 patients with rheumatoid arthritis - 2,241 of these started on anti-TNF drugs (+/-DMARD) and 9,401 patients started on DMARD - and 1,251 patients with ankylosing spondylitis - 976 of them were started on anti-TNF drugs (+/-DMARD) and 275 were started on DMARD. In the first year of follow-up, 63.5% of the patients persisted in their therapies with anti-TNF drugs (+/-DMARD) and 54.1% remained using DMARD in the group with rheumatoid arthritis. In regards to ankylosing spondylitis, 79.0% of the subjects in anti-TNF (+/-DMARD) group and 41.1% of the subjects in the DMARD group persisted with their treatments. The OR (95%CI) for therapy persistence was 1.50 (1.34-1.67) for the anti-TNF (+/-DMARD) group as compared with the DMARD group in the first year for the patients with rheumatoid arthritis, and 2.33 (1.74-3.11) for the patients with ankylosing spondylitis. A similar trend was observed at the end of the second year. CONCLUSIONS A general trend of higher rates of therapy persistence with anti-TNF drugs (+/-DMARD) was observed as compared to DMARD in the study period. We observed higher persistence rates for anti-TNF drugs (+/-DMARD) in patients with ankylosing spondylitis as compared to rheumatoid arthritis; and a higher persistence for DMARD in patients with rheumatoid arthritis as compared to ankylosing spondylitis.


RESUMO OBJETIVO Avaliar a persistência do tratamento em pacientes com artrite reumatoide e espondilite anquilosante que iniciaram terapia com medicamentos modificadores do curso da doença (MMCD) e agentes bloqueadores do fator de necrose tumoral (anti-TNF). MÉTODOS Este estudo de coorte retrospectiva de julho de 2008 a setembro de 2013 avaliou a persistência na terapia, definida como o tempo do início até a descontinuação, permitindo-se um intervalo de até 30 dias entre o fim da prescrição e o início da prescrição seguinte. Odds ratio (OR) com intervalos de confiança de 95% (IC95%) foram calculados por meio de modelos de regressão logística para estimar a chance de apresentar persistência na terapia após o primeiro e os dois primeiros anos de seguimento. RESULTADOS Foram incluídos 11.642 pacientes com artrite reumatoide - 2.241 iniciaram uso de agentes anti-TNF (+/-MMCD) e 9.401 iniciaram MMCD - e 1.251 pacientes com espondilite anquilosante - 976 iniciaram uso de agentes anti-TNF (+/-MMCD) e 275 iniciaram MMCD. No primeiro ano de acompanhamento, 63,5% persistiram em terapia com anti-TNF (+/-MMCD) e 54,1% em uso de MMCD do grupo com artrite reumatoide. Em relação à espondilite anquilosante, 79,0% do grupo anti-TNF (+/-MMCD) e 41,1% do grupo MMCD persistiram no tratamento. O OR (IC95%) para persistência na terapia foi de 1,50 (1,34-1,67) para o grupo anti-TNF (+/-MMCD) comparado com MMCD no primeiro ano em pacientes com artrite reumatoide, e de 2,33 (1,74-3,11) em pacientes com espondilite anquilosante. Foi observada tendência semelhante ao final do segundo ano. CONCLUSÕES Observou-se uma tendência geral de taxas mais elevadas de persistência na terapia com anti-TNF (+/-MMCD) em relação a MMCD no período estudado. Foram observadas taxas de persistência mais elevadas para os usuários de anti-TNF (+/-MMCD) em pacientes com espondilite anquilosante em relação a artrite reumatoide, e maior persistência para MMCD em pacientes com artrite reumatoide em relação à espondilite anquilosante.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Artrite Reumatoide/tratamento farmacológico , Espondilite Anquilosante/tratamento farmacológico , Fator de Necrose Tumoral alfa/uso terapêutico , Antirreumáticos/uso terapêutico , Adesão à Medicação , Fatores Socioeconômicos , Terapia Biológica , Brasil , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes , Resultado do Tratamento , Quimioterapia Combinada , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. saúde pública ; 47(2): 390-402, jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-685567

RESUMO

OBJETIVO: Analisar os gastos com medicamentos para o tratamento da osteoporose na pós-menopausa e os fatores associados ao gasto médio per capita . MÉTODOS: Pareamento probabilístico-determinístico a partir das bases das Autorizações de Procedimentos de Alta Complexidade com o Sistema de Informação sobre Mortalidade, resultando em coorte histórica de pacientes que utilizaram medicamentos de alto custo para o tratamento da osteoporose na pós-menopausa de 2000 a 2006. O gasto médio mensal com medicamentos foi estratificado por faixas etárias e descrito de acordo com as características demográficas, clínicas e tipo de medicamento utilizado. Foi utilizado modelo de regressão linear para avaliar o impacto de características demográficas e clínicas sobre o gasto médio mensal per capita com os medicamentos. RESULTADOS: Foram identificadas 72.265 mulheres que receberam medicamentos para o tratamento da osteoporose na pós-menopausa. O gasto médio mensal per capita no primeiro ano de tratamento foi de R$ 90,00 (dp R$ 144,49). A maioria das mulheres tinha de 60 a 69 anos de idade, iniciaram tratamento em 2000, eram residentes na região Sudeste, tinham fraturas osteoporóticas prévias e o alendronato de sódio foi o medicamento mais utilizado no início do tratamento. A maioria das pacientes permaneceu em uso do mesmo princípio ativo durante o tratamento. Foram identificados 6.429 óbitos entre as participantes. Mais de um terço das mulheres permaneceram no programa por até 12 meses. Raloxifeno e calcitonina sintética foram as alternativas com maior impacto sobre o gasto médio mensal com medicamentos, tendo como padrão de referência o ...


OBJECTIVE: To analyze expenditure on treatment for postmenopausal osteoporosis and associated factors on mean per capita expenditure. METHODS: A probabilistic-deterministic linkage between the database of Authorizations for Highly Complex Procedures and the mortality information system was constructed, resulting in a historical cohort of patients using high-cost medications for the treatment of postmenopausal osteoporosis, between 2000-2006. Mean monthly spending on medicines was stratified by age group and described according to demographic and clinical characteristics and the type of drug used. A linear regression model was used to assess the impact of demographic and clinical characteristics on per capita mean monthly expenditure on medicines. RESULTS: We identified 72,265 women who received drugs for the treatment of postmenopausal osteoporosis. The average monthly expenditure per capita in the first year of treatment was $ 54.02 (sd $ 86.72). The population was predominantly composed of women aged 60-69 years old, who had started treatment in 2000, resident in the Southeast of Brazil, who had previously suffered osteoporotic fractures, and Alendronate sodium was the drug most commonly used at baseline. For most of the patients, the same active ingredient remained in use throughout the treatment period. During the program, 6,429 deaths were identified among participants. More than a third of women remained in treatment for up to 12 months. Raloxifen and calcitonin were the therapeutic alternatives with the greatest impact on the average monthly expenditure on medicine using alendronate sodium as a reference standard. CONCLUSIONS: Due to the high impact of the type of drug used on expenditure on medication, it is recommended that criteria for prescribing and dispensing ...


OBJETIVO: Analizar los gastos con medicamentos para el tratamiento de la osteoporosis en la post-menopausia y los factores asociados al gasto promedio per cápita. MÉTODOS: Pareamiento probabilístico-deterministico a partir de las bases de las Autorizaciones de Procedimientos de Alta Complejidad con el Sistema de Información sobre Mortalidad, resultando en cohorte histórica de pacientes que utilizaron medicamentos de alto costo para el tratamiento de la osteoporosis en la post-menopausia de 2000 a 2006. El gasto promedio mensual con medicamentos fue estratificado por grupos etarios y descrito de acuerdo con las características demográficas, clínicas y tipo de medicamento usado. Se utilizó modelo de regresión linear para evaluar el impacto de las características socio demográficas y clínicas sobre el gasto promedio mensual per cápita con los medicamentos. RESULTADOS: Se identificaron 72.265 mujeres que recibieron medicamentos para el tratamiento de la osteoporosis en la post-menopausia. El gasto promedio mensual per cápita en el primer año de tratamiento fue de R$ 90,00 (de R$ 144,49). La mayoría de las mujeres tenía de 60 a 69 años de edad, iniciaron tratamiento en 2000, eran residentes en la región Sureste, tenían fracturas osteoporóticas previas, y el alendronato de sodio fue el medicamento más utilizado en el inicio del tratamiento. La mayoría de los pacientes permaneció en uso del mismo principio activo durante el tratamiento. Se identificaron 6.429 óbitos entre las participantes. Más de un tercio de las mujeres permanecieron en el programa por 12 meses. Raloxifeno y calcitonina sintética fueron las alternativas con mayor impacto sobre el gasto promedio mensual con medicamentos, teniendo como patrón de referencia ...


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Conservadores da Densidade Óssea/economia , Custos de Medicamentos , Osteoporose Pós-Menopausa/tratamento farmacológico , Fatores Etários , Alendronato/economia , Alendronato/uso terapêutico , Densidade Óssea , Conservadores da Densidade Óssea/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Análise Custo-Benefício , Programas Nacionais de Saúde , Osteoporose Pós-Menopausa/epidemiologia , Fraturas por Osteoporose/epidemiologia , Sistema Único de Saúde
3.
Braz. j. pharm. sci ; 49(4): 709-717, Oct.-Dec. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-704102

RESUMO

In recent decades, the elderly population in Brazil has grown rapidly, as has concern for the health of this population. Institutionalization in nursing homes has appeared as an alternative form of health care for frail elderly that live alone. The present study evaluated the pharmacotherapy and inappropriate drug prescriptions for institutionalized elderly patients living in long-term institutions in southeastern Brazil. This research was conducted at five institutions with a total sample of 151 individuals aged at least 60 years. Databases were used to identify drug interactions, defined daily dose and inappropriate prescriptions. The prevalence of drug intake among the elderly was 95.36%, and there were an average of 3.31 ± 1.80 drug prescriptions per individual. Based on Beers criteria, the prevalence of inappropriate prescriptions was 25.83%. In addition, 70.2% of prescriptions were prescribed at a higher dosage than the defined daily dose (ATC/WHO). Potential drug interactions were identified for 54.11% of prescriptions; 81.42% of these were of moderate severity. The main inappropriate drugs were prescribed for cardiovascular and nervous system problems. Institutionalized elderly individuals presented a high consumption and misuse of medications, requiring professional intervention to monitor prescriptions and improve the quality of service for this population.


Nas últimas décadas, o número de idosos no Brasil cresceu rapidamente, bem como, a preocupação com a saúde desta parcela da população. Neste cenário, a institucionalização em casas de repouso aparece como uma alternativa para os cuidados com a saúde dos idosos debilitados ou que vivem sozinhos. O presente estudo avaliou a farmacoterapia e a prescrição inadequada para idosos que residem em instituições de longa permanência no sudeste do Brasil. Esta pesquisa foi realizada em cinco instituições, totalizando uma amostra de 151 indivíduos com idade a partir de 60 anos. O banco de dados foi analisado para identificação de interações medicamentosas, dose diária definida e critérios de Beers. Dentre os indivíduos avaliados, 95,36% consomem algum tipo de medicamento, sendo 3,31 ± 1,80 medicamentos prescritos por indivíduo. Com base nos critérios de Beers, a prevalência de prescrições inapropriadas foi de 25,83%, sendo também encontradas 70,2% das prescrições com doses superiores à dose diária definida (ATC/WHO). Interações medicamentosas potenciais estavam presentes em 54,11% das prescrições, sendo 81,42% com grau moderado de gravidade. Os principais medicamentos inapropriados foram prescritos para problemas cardiovasculares e do sistema nervoso. Os idosos institucionalizados apresentam alto consumo e uso inadequado de medicamentos, sendo necessária a intervenção profissional para monitorar as prescrições médicas e melhorar a qualidade do serviço de distribuição de medicamentos a esta parte da população.


Assuntos
Idoso/estatística & dados numéricos , Saúde do Idoso , Prescrição Inadequada/prevenção & controle , Uso Indevido de Medicamentos sob Prescrição/classificação , Farmacoepidemiologia , Interações Medicamentosas
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