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1.
Clinics ; 73(supl.1): e651s, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-952827

RESUMO

OBJECTIVES: Survival data for young adults (YA) with gastric cancer is conflicting and scarce in Brazil. The aim of this study was to compare the clinicopathological factors and survival rates of younger and older patients with gastric cancer. METHODS: Hospital registries for 294 gastric cancer patients from a reference cancer hospital in São Paulo, Brazil, were consulted for the retrieval of clinicopathological information and follow-up time. Patients were placed into the following groups: YA (≤40 years; N=71), older adult (OA: 41 to 65 years; N=129) and elderly (E: ≥66 years; N=94). Differences were assessed through Pearson's χ2 test, Kaplan-Meier analysis, Log rank test and Cox regression. RESULTS: More YA were diagnosed with advanced disease (clinical stage III/IV: 86.7% YA, 69.9% OA, and 67% E); however, fewer E patients underwent surgery (64.3% YA, 72.7% OA, and 52.4% E). The median overall survival among all patients was 16 months, and the overall survival rate was not significantly different among the age groups (p=0.129). There were no significant differences in the disease-free survival rate. Metastatic disease at diagnosis (HR=4.84; p<0.01) was associated with an increased hazard of death for YA. CONCLUSION: Overall survival was similar among age groups. Metastatic disease at diagnosis was the only factor associated with a poorer prognosis in YA. These results suggest that younger patients deserve special attention regarding the detection of early stage disease.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Neoplasias Gástricas/mortalidade , Prognóstico , Neoplasias Gástricas/patologia , Taxa de Sobrevida , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Intervalo Livre de Doença , Invasividade Neoplásica , Metástase Neoplásica , Estadiamento de Neoplasias
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(3): 234-239, May-Jun/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-753176

RESUMO

Summary Objectives: to analyze factors that might indicate familial predisposition for ovarian cancer in patients diagnosed with this disease. Methods: in a prospective single center cohort study at the Institute of Cancer of the State of São Paulo (ICESP), 51 women diagnosed with ovarian cancer were included. Familial predisposition for ovarian cancer was defined as having a higher than 10% chance of having a BRCA1/2 mutation according to the Manchester scoring system, a validated method to assess the likelihood of mutation detection. Each patient was interviewed with a standardized questionnaire on established risk factors for ovarian cancer and other factors that might influence the risk to develop ovarian cancer. Logistic regression analyses were performed to estimate the impact of the evaluated factors on the likelihood of mutation detection, by calculating odds ratios and 95% confidence intervals. Results: seventeen out of 51 patients had a family history of breast and/or ovarian cancer, four patients had a history of breast or endometrial cancer, 11 were diagnosed before the age of 50, and 12 presented a risk of familial predisposition to ovarian cancer higher than 10%. Patients with comorbidities, such as hypertension, diabetes, hormonal disorders, dyslipidemia and psychiatric conditions, presented a lower chance of having a familial predisposition for ovarian cancer (OR: 0.22; 95% CI: 0.06-0.88; p=0.03). Conclusion: in this study, having comorbidities was associated with a lower risk of having a familial predisposition for ovarian cancer. Other factors associated with the risk of ovarian cancer did not have an impact on this predisposition. .


Resumo Objetivos: analisar fatores que possam indicar uma predisposição familiar ao câncer de ovário em pacientes com este diagnóstico. Métodos: em estudo de coorte prospectiva realizado no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), foram incluídas 51 mulheres diagnosticadas com câncer de ovário entre janeiro de 2009 e dezembro de 2011. Predisposição familiar para câncer de ovário foi definida como um risco maior de 10% de apresentar uma mutação em BRCA1/2, de acordo com o sistema de pontes de Manchester, um método validado para avaliar a probabilidade de detecção de mutação nesses genes. Cada paciente foi entrevistada com um questionário padronizado, abordando fatores de risco para câncer de ovário e outros fatores que pudessem influenciar o risco de desenvolver a doença. O impacto dos fatores avaliados na probabilidade de detecção da mutação foi avaliado com regressões logísticas. Resultados: dezessete das 51 pacientes referiram história familiar de câncer de mama e/ou ovário, quatro pacientes apresentavam antecedente pessoal de câncer de mama ou endométrio, 11 haviam sido diagnosticadas antes dos 50 anos e 12 apresentaram um risco maior que 10% de predisposição familiar a câncer de ovário. Pacientes com comorbidades como hipertensão, diabetes, disfunções hormonais, dislipidemia e distúrbios psiquiátricos apresentaram menor risco de predisposição familiar ao câncer de ovário (OR: 0.22; IC 95%: 0.06-0.88; p=0.03). Conclusão: neste estudo, apresentar alguma comorbidade foi associado a um menor risco de ter uma predisposição familiar ao câncer de ovário. Outros fatores associados ao risco de câncer de ovário não tiveram nenhum impacto sobre esta predisposição. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Cistadenocarcinoma Seroso/genética , Predisposição Genética para Doença , Síndrome Hereditária de Câncer de Mama e Ovário/genética , Hipertensão/genética , Neoplasias Ovarianas/genética , Fatores Etários , Índice de Massa Corporal , Estudos de Coortes , Comorbidade , Genes BRCA1 , Estilo de Vida , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Inquéritos e Questionários
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