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Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 27(3): 243-250, jul.-set. 2017. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-875570

RESUMO

O uso da terapia anticoagulante em idosos tem sido muito discutido, principalmente após o surgimento dos anticoagulantes de ação direta (DOACs). Por anos, os antagonistas da vitamina K (representados principalmente pela varfarina) foram a única opção de prevenção de acidente vascular cerebral (AVC) e de embolia sistêmica (ES) em pacientes com fibrilação atrial (FA), bem como prevenção e tratamento de tromboembolismo venoso (TEV). Os DOACs tornaram-se opção melhor que a varfarina na população idosa por serem tão ou mais eficazes e apresentarem um risco de sangramento igual ou menor e risco mais baixo de hemorragia intracraniana. Além disso, têm menor interação medicamentosa e alimentar e não requerem monitoramento laboratorial contínuo. A população idosa tem sido subtratada devido aos riscos e aos receios dos profissionais quanto ao uso dos anticoagulantes. Seja pelo risco de quedas, de sangramento, polifarmácia ou presença de comprometimento cognitivo, os riscos devem ser muito bem avaliados e adequadamente abordados, uma vez que o benefício da anticoagulação é evidente nos idosos. A idade não é contraindicação para terapia anticoagulante e seu uso diminui a mortalidade e aumenta a sobrevida livre de incapacidade


The use of anticoagulant therapy in the elderly has been much discussed, especially after the development of direct oral anticoagulants (DOACs). For years, the vitamin K antagonists (represented mainly by warfarin) were the only option for stroke and systemic embolism (SE) prevention in patients with atrial fibrillation (AF), as well as for the treatment and prevention of venous thromboembolism (VTE). DOACs have become a better option than warfarin in the elderly population because they are as good as or more effective and present an equal or lesser bleeding risk and a lower risk of intracranial hemorrhage. In addition, they have limited drug and food interactions and do not require continuous laboratory monitoring. The elderly population has been under-treated because of the risks and professionals fears prescribing anticoagulants. Whether due to the risk of falls, bleeding, polypharmacy, or the presence of cognitive impairment, the risks should be well evaluated and appropriately addressed, since the benefit of anticoagulation is evident in the elderly. Age is not a contraindication for anticoagulant therapy, and its use decreases mortality and increases disability-free survival


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fibrilação Atrial/terapia , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso , Fatores de Risco , Anticoagulantes/uso terapêutico , Tromboembolia/terapia , Varfarina/efeitos adversos , Varfarina/uso terapêutico , Acidentes por Quedas , Fatores Sexuais , Fatores Etários , Ações Farmacológicas , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Rivaroxabana/uso terapêutico , Dabigatrana/uso terapêutico , Hemorragia/complicações
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