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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;18(9): 715-8, 720-1, 726, out. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-184691

RESUMO

Estudou-se a distribuiçao de alguns fatores materno-obstétricos (idade materna, pré-eclâmpsia, hipertensao arterial crônica, número de gestaçoes, trabalho de parto prolongado, mecônio no líquido amniótico, descolamento prematuro de placenta, rotura prolongada de membranas, período expulsivo prolongado, parto pélvico, prolapso e circular de cordao) em crianças nascidas a termo no Hospital das Clínicas de Ribeirao Preto-USP, de acordo com a gravidade da encefalopatia hipóxico-isquêmica (EHI) e suas seqüelas, até a idade de 60 meses. A EHI foi classificada em grau I ou leve, II ou moderada e III ou grave. Os três grupos com EHI (78 casos) foram comparados a dois outros grupos sem EHI, sendo um sem anoxia e com escore de Apgar igual ou superior a 7 desde o primeiro minuto (Grupo A- 65 casos), e outro, com algum grau de anoxia perinatal, com Apgar inferior a 7 no primeiro minuto (Grupo B - 216 casos). Observou-se maior freqüência dos seguintes fatores, nos grupos com anoxia (com EHI mais o grupo B) em relaçao ao grupo A: pré-eclâmpsia, trabalho de parto e expulsivo prolongados, líquido meconiado, descolamento prematuro de placenta e parto pélvico. Para nenhum dos fatores houve diferença significante entre os grupos com EHI e o grupo B. Mais de uma indicaçao de cesariana por parturiente foi mais freqüente quanto mais grave o grau da EHI. Houve maior proporçao de maes com idade superior a 30 anos no grupo com seqüelas, em relaçao ao grupo sem seqüelas. Estes dados evidenciam a equivalência dos fatores materno-obstétricos estudados no desencadeamento da anóxia perinatal, a concomitância dos mesmos como agravante, e sugerem a importância do fator tempo de exposiçao fetal à condiçao hipóxico-isquêmica para o comprometimento cerebral e suas sequelas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Asfixia Neonatal/complicações , Paralisia Cerebral/etiologia , Doenças do Sistema Nervoso/etiologia , Hipóxia Fetal/complicações , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
2.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;25(5): 381-7, out. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-102550

RESUMO

Estudou-se de forma longitudinal e prospectiva a duraçäo do aleitamento materno no primeiro ano de vida de 222 crianças nascidas com peso menor ou igual a 2.500 gramas no Hopital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto (Brasil) no período de outubro de 1985 a setembro de 1986. A incidência do aleitamento materno foi de 86,5 por cento. A prevalência encontrada para as crianças que foram amamentadas foi de 62,5 por cento aos 3 meses, 38,5 por cento aos 6 meses, 28,7 por cento aos 9 meses e 25,0 por cento aos 12 meses de vida. A mediana de duraçäo do aleitamento materno foi de 4 meses. O peso ao nascer mostrou associaçäo positiva com a incidência e duraçäo do aleitamento materno. O nível de escolaridade materno associou-se positivamente com sua duraçäo. A idade materna, situaçäo conjugal e o número de consultas pré-natais näo apresentaram associaçäo com o aleitamento materno. Estes dados mostram índices menores em relaçäo aos de populaçöes de países desenvolvidos, em especial aos pré-termos finlandeses nascidos com peso menor do que 1.500 gramas. Programas de açöes envolvendo a comunidade e/ou instituiçöes devem resultar em melhoria de nossos índices, se bem implementados


Assuntos
Recém-Nascido , Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Desmame , Aleitamento Materno , Recém-Nascido de Baixo Peso , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Prevalência , Estudos Prospectivos , Estudos Longitudinais , Escolaridade , Mães/psicologia
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