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Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 44(5): 201-6, set.-out. 1989. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-89050

RESUMO

O interferon-alfa recombinatne (IFN-R) foi administrado a 17 pacientes com hepatite crônica näo-A, näo-B (HCNANB) e com 11 hepatite crônica B (HCB). Apesar da febre sistemática após as primeiras injeçöes (38 a 39 graus Celsius), de outros sintomas como calafrios, dores musculares e cefaléias e das alteraçöes de leucócitos, neutrófilos e por vezes de plaquetas, a tolerância foi considerada satisfatória, sendo os efeitos colaterais reversíveis com o término do tratamento. A eficácia na HCNANB, representada pela normalizaçäo das aminotransferases ou sua reduçäo para níveis inferiores a duas vezes o limite máximo normal, foi observada em quatro de oito pacientes que completaram o tratamento em períodos de três a nove meses. Dos quatro respondedores, um paciente, tratado durante cinco meses, voltou a apresentar elevaçöes das transaminases três meses após o término do tratamento. Por outro lado, em um paciente com HC ativa em fase cirrótica e tratado durante 12 meses observou-se normalizaçäo persistente das aminotransferases, tendo a biópsia de controle revelado acentuada reduçäo do processo inflamatório. A eficácia na HCB, representada pelo desaparecimento do AgHBe e da DNA-polimerase foi observada em três dos sete pacientes que completaram o tratamento. Esses resultados preliminares mostram que o IFN é uma droga promissora, mas sosmente os estudos controlados multicêntricos poderäo estabelecer definitivamente seu valor no tratamento das hepatites crônicas virais


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Hepatite B/terapia , Hepatite C/terapia , Interferon Tipo I/uso terapêutico , Interferon Tipo I/efeitos adversos , Transaminases/sangue
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