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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 50(2): 179-183, Mar.-Apr. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-842837

RESUMO

Abstract INTRODUCTION: Group B Streptococcus (GBS), a source of neonatal infection, colonizes the gastrointestinal and genitourinary tracts of pregnant women. Routine screening for maternal GBS in late pregnancy and consequent intrapartum antibiotic prophylaxis have reduced the incidence of early-onset GBS neonatal infection. The aim of this study was to evaluate the performance of PCR, compared to culture (gold standard), in GBS colonization screening of pregnant women, and to establish the prevalence of GBS colonization among this population. METHODS: Vaginal introitus and perianal samples were collected from 204 pregnant women, between the 35th and 37th weeks of pregnancy, at the Obstetrics and Gynecology Unit of the University of Caxias do Sul General Hospital between June 2008 and September 2009. All samples were cultured after enrichment in a selective medium and then assayed by culture and PCR methods. RESULTS: The culture and PCR methods yielded detection rates of vaginal/perianal GBS colonization of 22.5% and 26%, respectively (sensitivity 100%; specificity 95.6%; positive and negative predictive values 86.8% and 100%, respectively). A higher prevalence of GBS colonization was detected in the combined vaginal and perianal samples by both culture and PCR assay analyses. CONCLUSIONS: PCR is a faster and more efficient method for GBS screening, allowing for optimal identification of women who should receive intrapartum antibiotic prophylaxis to prevent newborn infection.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Canal Anal/microbiologia , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Infecções Estreptocócicas/epidemiologia , Vagina/microbiologia , Complicações Infecciosas na Gravidez , Complicações Infecciosas na Gravidez/diagnóstico , Complicações Infecciosas na Gravidez/microbiologia , Fatores Socioeconômicos , Infecções Estreptocócicas/diagnóstico , Streptococcus agalactiae/isolamento & purificação , Streptococcus agalactiae/genética , Brasil/epidemiologia , Portador Sadio/microbiologia , Portador Sadio/epidemiologia , Reação em Cadeia da Polimerase , Prevalência , Valor Preditivo dos Testes , Sensibilidade e Especificidade
2.
Arq. bras. cardiol ; 105(6): 573-579, Dec. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-769533

RESUMO

Abstract Background: Due to the importance of coronary artery disease (CAD), continuous investigation of the risk factors (RFs) is needed. Objective: To evaluate the prevalence of RFs for CAD in cities in Rio Grande do Sul State, and compare it with that reported in a similar study conducted in the same cities in 2002. Methods: Cross-sectional study on 1,056 healthy adults, investigating the prevalence and absolute and relative frequencies of the following RFs for CAD: obesity, systemic arterial hypertension (SAH), dyslipidemias, smoking, sedentary lifestyle, diabetes mellitus, and family history, as well as age and sex. Data was collected in 19 cities, host of the Offices of the Regional Coordinators of Health, as in the 2002 study. Results: Twenty-six percent of the sample consisted of older adults and 57% were women. The prevalence of sedentary lifestyle was 44%, history family 50%, smoking 23%, overweight/obesity 68%, dyslipidemia (high cholesterol levels) 43%, SAH 40%, and diabetes 11%. When compared to the 2002 study, the prevalence of active smoking and sedentary behavior decreased, whereas the prevalence of hypertension, dyslipidemia and obesity increased. Obesity is the most prevalent RF in women, and SAH the most prevalent in men. Conclusions: The prevalence of RFs for CAD in Rio Grande do Sul State remains high. Hypertension, obesity and dyslipidemia are still prevalent and require major prevention programs. Smoking and physical inactivity have decreased in the state, suggesting the efficacy of related campaigns.


Resumo Fundamento: Diante da importância da doença arterial coronariana (DAC), é necessário pesquisar continuamente seus fatores de risco (FR). Objetivo: Conhecer a prevalência dos FR da DAC em cidades do Estado do Rio Grande do Sul (RS), e compará-la com a encontrada em pesquisa semelhante realizada nas mesmas cidades em 2002. Métodos: Estudo transversal de uma amostra de 1056 indivíduos adultos, em que se pesquisou a prevalência e frequências absolutas e relativas dos seguintes FR para a DAC: obesidade, hipertensão arterial sistêmica (HAS), dislipidemias, tabagismo, sedentarismo, diabetes mellitus, e antecedentes familiares de cardiopatia isquêmica, além de idade e gênero. A coleta de dados foi realizada em 19 cidades sede das Coordenadorias Regionais de Saúde do RS, como feito em 2002. Resultados: A amostra foi constituída de 26% de idosos e 57% de mulheres. As prevalências dos FR foram de 44% de sedentarismo, 50% de antecedentes familiares, 23% de tabagismo, 68% de sobrepeso/obesidade, 43% de dislipidemia (colesterol elevado), 40% de HAS, e 11% de diabetes. Quando comparado ao estudo de 2002, verificou-se que a população de fumantes ativos e sedentários diminuiu, e a de hipertensos, dislipidêmicos e obesos aumentou. A obesidade é o FR mais prevalente em mulheres, e a HAS o mais prevalente em homens. Conclusão: A prevalência dos FR da DAC no RS continua alta. Fatores como hipertensão, obesidade, dislipidemia continuam elevados e demandam maiores programas de prevenção. O hábito de fumar e a inatividade física têm diminuído no estado, sugerindo a eficácia das campanhas relacionadas.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Dislipidemias/epidemiologia , Hipertensão/epidemiologia , Obesidade/epidemiologia , Fumar/epidemiologia , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Doença da Artéria Coronariana/epidemiologia , Complicações do Diabetes , Dislipidemias/complicações , Hipertensão/complicações , Obesidade/complicações , Prevalência , Fatores de Risco , Comportamento Sedentário , Fatores Sexuais , Fumar/efeitos adversos
3.
São Paulo med. j ; 131(5): 315-322, 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-695325

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Osteoporosis is a skeletal abnormality characterized by reduction and alteration of bone microarchitecture that results in increased fragility and greater predisposition to fractures. Age and low bone mass are the main non-modifiable risk factors for osteoporotic fractures. The modifiable factors include sedentary lifestyle, inadequate calcium intake, excessive alcohol and/or caffeine consumption, smoking and low body weight. The aim here was to evaluate the association between low bone mass and calcium and caffeine intake among perimenopausal women in Southern Brazil. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study conducted in Porto Alegre and Canoas, Rio Grande do Sul, Brazil. METHODS: Women (n = 155) of mean age 53.6 ± 9.5 years were evaluated through a cross-sectional study in Southern Brazil. Food frequency questionnaires, bone mass evaluation using calcaneal ultrasound and anthropometric assessment were used. RESULTS: The prevalence of overweight was 67.7%. In the bone mass screening, 30.3% had low bone mass and 4.5% had osteoporosis. The median calcium intake was 574.94 mg/day and the caffeine intake was 108.11 mg/day. No association was found between bone mass and anthropometric parameters, calcium intake or caffeine intake. It was found that 38.4% of the women had low bone mass. CONCLUSIONS: No association was found between calcium and caffeine intake and bone mass. High prevalence of low bone mass was observed. .


CONTEXTO E OBJETIVO: A osteoporose é uma alteração esquelética caracterizada pela redução e pela alteração da microarquitetura óssea, que resultam em aumento da fragilidade e maior predisposição a fraturas. A idade e a baixa massa óssea são os principais fatores de risco não modificáveis para fraturas osteoporóticas. Os fatores modificáveis incluem sedentarismo, inadequada ingestão de cálcio, excessivo consumo de álcool e/ou cafeína, tabagismo e baixo peso corporal. O objetivo foi avaliar associação entre baixa massa óssea e ingestão de cálcio e cafeína por mulheres climatéricas no Sul do Brasil. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal realizado em Porto Alegre e Canoas, Rio Grande do Sul, Brasil. MÉTODOS: Mulheres (n = 155) com idade média de 53,6 ± 9,5 anos foram avaliadas em um estudo transversal na região Sul do Brasil. Foram utilizados questionários de frequência alimentar, avaliação da massa óssea por ultrassonometria de calcâneo e avaliação antropométrica. RESULTADOS: A preval ência de sobrepeso foi de 67,7%. No rastreamento de massa óssea, 30,3% apresentou baixa massa óssea e 4,5%, osteoporose. A ingestão mediana de cálcio foi de 574,94 mg/dia e de cafeína foi de 108,11 mg/dia. Não foi encontrada associação entre massa óssea e os parâmetros antropométricos, ingestão de cálcio ou de cafeína. Verificou-se que 38,4% das mulheres apresentaram perda de massa óssea. CONCLUSÕES: Não foi encontrada associação entre a ingestão de cálcio e cafeína com a massa óssea. Foi observada alta prevalência de baixa massa óssea. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea/fisiologia , Cafeína/metabolismo , Cálcio/metabolismo , Osteoporose Pós-Menopausa/metabolismo , Perimenopausa/fisiologia , Fatores Etários , Antropometria , Brasil , Cálcio da Dieta , Estudos Transversais , Estado Nutricional , Inquéritos e Questionários , Valores de Referência , Fatores de Risco
4.
Cad. saúde pública ; 27(7): 1423-1432, jul. 2011. graf, mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-594443

RESUMO

A mortalidade infantil é um sensível indicador de saúde. Conhecer o seu perfil geográfico auxilia na formulação de estratégias de saúde pública. O mapeamento de doenças tem por objetivo descrever a distribuição geográfica das taxas de mortalidade ou incidência de doenças por intermédio de mapas. Em razão da alta instabilidade das taxas brutas quando há pequenas áreas, utilizam-se os métodos de suavização bayesiana, que se valem de informações de toda a região ou da vizinhança para estimar as taxas. O artigo faz a comparação entre os métodos Bayesiano Empírico e Totalmente Bayesiano para as taxas de mortalidade infantil (dados acumulados de 2001 a 2004) no Rio Grande do Sul, Brasil. O trabalho aponta as vantagens do uso dos estimadores bayesianos na visualização espacial dos mapas. Os métodos Bayesianos Empíricos apresentaram resultados muito semelhantes aos dos métodos Totalmente Bayesianos e possuem a grande vantagem de ser de fácil utilização por profissionais da área de saúde, destacando igualmente os principais padrões espaciais da taxa de mortalidade no Rio Grande do Sul no período estudado.


Infant mortality is considered a sensitive health indicator, and knowledge of its geographical profile is essential for formulating appropriate public health policies. Disease mapping aims to describe the geographical distribution of disease incidence and mortality rates. Due to the heavy instability of crude rates in small areas, methods involving Bayesian smoothing of rates are used, drawing on information for the whole area or neighborhood to estimate the event rate. The current study compares empirical Bayesian (EB) and fully Bayesian (FB) methods for infant mortality rates (accumulated data from 2001 to 2004) in Rio Grande do Sul State, Brazil. This study highlights the advantages of Bayesian estimators for viewing and interpreting maps. For the problem at hand, EB and FB methods showed quite similar results and had the great advantage of easy use by health professionals, since they evenly highlight the main spatial patterns in the mortality rate in the State during the target period.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Teorema de Bayes , Mortalidade Infantil/tendências , Brasil , Métodos Epidemiológicos
5.
Cad. saúde pública ; 25(7): 1501-1510, jul. 2009. graf, mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-517691

RESUMO

Neste artigo são analisados os fatores possivelmente associados à mortalidade infantil nos 496 municípios do Rio Grande do Sul, Brasil, com base em dados acumuladas entre os anos de 2001 a 2004, obtidos pela análise de regressão utilizando modelagem inteiramente bayesiana como alternativa para superar a autocorrelação espacial e a instabilidade dos estimadores clássicos, como a taxa bruta e a SMR (Standardised Mortality Ratio). Foram comparadas diferentes especificações de componente espacial e covariáveis, provenientes dos blocos do Índice de Desenvolvimento Sócio-econômico da Fundação de Economia e Estatística (IDESE/FEE-2003). Verificou-se que o modelo que utiliza a estrutura espacial além da covariável educação apresenta melhor desempenho, quando comparado pelo critério DIC (Deviance Information Criterion). Comparando as estimativas das SMR com os riscos relativos obtidos pela modelagem inteiramente bayesiana, foi possível observar um ganho substancial na interpretação e na detecção de padrões de variação do risco de mortalidade infantil nos municípios do Rio Grande do Sul ao utilizar essa modelagem. A região da Serra Gaúcha destacou-se com baixo risco relativo e estimativas muito homogêneas.


The infant mortality rate is one of the key indicators used to measure a population's quality of life. The State of Rio Grande do Sul has a social and economic indicator called the Socioeconomic Development Index (IDESE). Most studies analyze the infant mortality rate in relation to risk factors, visually aided by maps. This study presents the methodology and an application of a Spatial Epidemiology method called the ecological correlation, using hierarchical Bayesian procedures. The article discusses the main problems found in ecological correlations, such as spatial autocorrelation and the estimator's instability for small areas. To overcome these difficulties, the relative risk estimate obtained by spatial regression analysis using fully Bayesian estimation is presented. The infant mortality rate is analyzed in all 496 municipalities of Rio Grande do Sul for the years 2001 to 2004. Several models with spatial component and different variables from the IDESE/2003 were compared. The model using spatial structure along with the variable "education" was considered the best choice. With this methodology, it was possible to obtain a more interpretable pattern of infant mortality risk in Rio Grande do Sul.


Assuntos
Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Mortalidade Infantil/tendências , Teorema de Bayes , Brasil/epidemiologia , Risco
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