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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(4): 203-208, Apr. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958978

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the prevalence of adherence to screening methods for breast and cervical cancer in patients attended at a university hospital and to investigate whether knowing someone with breast cancer, moreover belonging to the patient's family, affects the adherence to the screening recommendations. Methods This was a cross-sectional and quantitative study. A structured interview was applied to a sample of 820 women, between 20 and 69 years old, who attended a university hospital in the city of Juiz de for a, MG, Brazil. For the analysis, the chi-square test was used to assess possible associations between the variables, and the significance level was set at p-value ≤ 0.05 for a confidence interval (CI) of 95%. Results More than 95.0% of the sample performed mammography and cervical cytology exam; 62.9% reported knowing someone who has or had breast cancer, and this group was more likely to perform breast self-examination (64.9%; odds ratio [OR] 1.5; 95% CI 1.12-2.00), clinical breast examination (91.5%; OR 2.11; 95% CI 1.37-3.36), breast ultrasound (32.9%; OR 1.81, 95% CI 1.30-2.51), and to have had an appointment with a breast specialist (28.5%; OR 1.98, 95% CI 1.38-2.82).Women with family history of breast cancer showed higher propensity to perform breast self-examination (71.0%; OR 1.53 95% CI 1.04-2.26). Conclusion There was high adherence to the recommended screening practices; knowing someone with breast cancer might make women more sensitive to this issue as they were more likely to undergo methods which are not recommended for the screening of the general population, such as breast ultrasound and specialist consultation; family history is possibly an additional cause of concern.


Resumo Objetivos Avaliar a prevalência da adesão aosmétodos de rastreamento dos cânceres de mama e de colo uterino em pacientes atendidas em um hospital universitário e investigar se conhecer alguém com câncer de mama e, o fato de este pertencer à família, modifica a adesão às recomendações de rastreamento. Métodos Estudo transversal e quantitativo. Uma entrevista estruturada foi aplicada a uma amostra de 820 pacientes do sexo feminino, entre 20 e 69 anos, usuárias de um hospital universitário na cidade de Juiz de Fora, MG. Para a análise, o Teste Quiquadrado foi usado para avaliar a possibilidade de associação entre as varáveis, e o valor de significância foi determinado em valor-p ≤ 0,05 para um intervalo de confiança (IC) de 95%. Resultados Mais de 95,0% da amostra realizava os exames de mamografia e colpocitologia; 62,9% relataram conhecer alguém que teve ou tem câncer de mama, sendo que este grupo realizou, com maior frequência, autoexame (64,9%; razão de prevalência [RP] 1,5; IC 95% 1,12-2,00), exame clínico (91,5%; RP 2,11; IC 95% 1,37- 3,36) e ultrassonografia das mamas (32,9%; RP 1,81, IC 95% 1,30-2,51) e consulta ao mastologista (28,5%; RP 1,98, IC 95% 1,38-2,82). Mulheres com história familiar de câncer de mama realizaramcommaior prevalência o autoexame das mamas (71,0%; RP 1,53 IC 95% 1,04-2,26). Conclusão A amostra apresentou elevada adesão aos métodos de rastreamento preconizados; conhecer alguém com câncer de mama pode tornar as mulheres mais sensíveis a essa questão, aumentando a realização de medidas não recomendadas para o rastreamento da população geral, como ultrassonografia das mamas e consulta com médico especialista; a história familiar possivelmente implica em um fator de preocupação adicional.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Atitude Frente a Saúde , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/psicologia , Neoplasias do Colo do Útero/prevenção & controle , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Detecção Precoce de Câncer , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Pessoa de Meia-Idade
2.
Bol. Centro Biol. Reprod ; 21: 45-58, 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-521722

RESUMO

Com o objetivo de avaliar alguns aspectos socioeconômicos e sexuais das gestantes adolescentes de um serviço de pré-natal de referência, procurando ampliar o conhecimento desta problemática e, consequentemente, melhorar a qualidade do atendimento a esta populaçâo, em nossa cidade, procedeu-se ao estudo epidemiológico de 203 gestantes atendidas no Serviço de pré-natal de Adolescentes da Universidade Federal de Juiz de Fora, no período de 02/01/2001 á 02/01/2002. Abordaram-se: idade, repetência escolar, idade no primeiro coito, uso de contracepção e método utilizado, renda familiar, existência de água canalizada e rede de esgoto no domicílio. Para comparação, as adolescentes foram divididas em grupos por faixa etária (12 a 15 anos e 16 a 19 anos). A média de idade foi de 16,9+ 1,3 anos, sendo que 69% apresentaram repetência escolar com média de repetências de 1,8 + 0,9. A média de idade de início da atividade sexual foi de 15 + 1,3 anos, com 66,8%tendo utilizado método contraceptivo. A renda familiar média foi de 3,6 + 2,5 salários mínimos. Conclusão: A maioria das gestantes apresentava entre 17 e 18 anos, com início de atividade sexual precoce, altos índices de repetência escolar e baixo poder aquisitivo. Apesar de 66,8% terem utilizado m étodos contraceptivos, fica notória a falta de informação das gestantes quanto á forma correta de utilização destes. É de fundamental importância que programas de conscientização de pais e adolescentes sejam implantados, para a revisão desta tendência do aumento do índice de gestação na adolescência.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adolescente , Gestantes , Fatores Socioeconômicos
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