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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(3): 987-1000, mar. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1153843

RESUMO

Abstract The objective was to identify the impact of social distance in the management of noncommunicable diseases (NCD) in the adult population from the state of Rio Grande do Sul, southern Brazil. This is an ambispective, population-based cohort study. Descriptive analysis and Poisson regression models were used and the results were reported as prevalence ratio and 95% confidence intervals. From a total of 1,288 participants, 43.1% needed medical care and 28.5% reported impaired management of NCDs during social distance. Female sex, age between 18 and 30 years old, living in the Serra region (central region of the state), people with depression and multimorbidity were more likely to have impaired management of NCDs. Being physically active reduced the probability of having impaired management of NCD by 15%. Reduced monthly income was associated with the difficulty in accessing prescription medicine and avoidance of seeking in-person medical assistance. Depression was associated with difficulties in accessing medications, while avoidance of seeking in-person medical assistance was more likely for people with multimorbidity, arthritis/arthrosis/fibromyalgia, heart disease, and high cholesterol.


Resumo O objetivo foi identificar o impacto do distanciamento social no manejo das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) na população adulta do estado do Rio Grande do Sul, sul do Brasil. Este é um estudo de coorte ambispectivo de base populacional. Foi utilizada análise descritiva e modelos de regressão de Poisson, os resultados são apresentados em razão de prevalência e intervalos de confiança de 95%. De um total de 1.288 participantes, 43,1% necessitaram de cuidados médicos e 28,5% relataram manejo prejudicado de DCNT durante o distanciamento social. Sexo feminino, idade entre 18 e 30 anos, residente na região da Serra (região central do estado), pessoas com depressão e multimorbidade apresentaram maior chance de manejo prejudicado das DCNT. Ser fisicamente ativo reduziu a probabilidade de ter gerenciamento prejudicado de DCNT em 15%. A redução da renda mensal esteve associada à dificuldade de acesso a medicamentos prescritos e a deixar de buscar atendimento médico presencial. A depressão foi associada a dificuldades de acesso a medicamentos, enquanto deixar de buscar assistência médica pessoalmente foi mais provável para pessoas com multimorbidade, artrite/artrose/fibromialgia, doenças cardíacas e colesterol alto.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pandemias , Doenças não Transmissíveis/terapia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Exercício Físico , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde , Distribuição de Poisson , Fatores Sexuais , Análise de Regressão , Estudos de Coortes , Fatores Etários , Depressão/psicologia , Multimorbidade , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Renda , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. bras. epidemiol ; 24: e210018, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1288478

RESUMO

ABSTRACT: Objective: To describe the socioeconomic, behavioral, clinical, and health-related characteristics of Brazilian older adults with Alzheimer's disease (AD). Methods: Baseline data from the Brazilian Longitudinal Study of Aging were analyzed. This nationwide survey interviewed 9,412 adults aged at least 50 years. Self-reported medical diagnosis of AD and exposure variables (sociodemographic, clinical, behavioral, and health-related) were assessed by face-to-face questionnaire-based interview. Multivariate analyses accounted for possible confounding factors, and values were reported in prevalence ratio (PR) and 95% confidence interval (95%CI). Results: Participants with AD have important demographic differences compared with older non-AD participants such as low education level and retirement. Clinically, these patients reported more medical appointments, falls, and higher frequency and duration of hospitalizations compared with non-AD participants. These characteristics may be related to worse physical and mental health observed in this population. Indeed, two out of five older adults with AD in Brazil reported always feeling lonely, while two out of three said they felt depressed or sad much of the time. Adjusted analyses showed that patients with AD were 95% (95%CI 1.08 - 3.50) more likely to be hospitalized in a year compared with non-AD older adults. People with AD in Brazil were more likely to be diagnosed with diabetes (PR = 1.83 [95%CI 1.08 - 3.12]), depression (PR = 3.07% [95%CI 1.63 - 5.79]), Parkinson's disease (PR = 17.63 [95%CI 6.99 - 44.51]), and stroke (PR = 3.55 [95%CI 1.90 - 6.67]) compared with non-AD participants. Conclusion: Older adults with AD in Brazil reported impaired physical and mental health compared with the non-AD population.


RESUMO: Objetivo: Descrever as características socioeconômicas, comportamentais, clínicas e aquelas relacionadas à saúde de idosos brasileiros com Doença de Alzheimer (DA). Métodos: Foram analisados ​​dados de linha de base do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil). Essa pesquisa nacional entrevistou 9.412 adultos com pelo menos 50 anos. O diagnóstico de DA e as variáveis ​​de exposição (sociodemográficas, clínicas, comportamentais e aquelas relacionadas à saúde) foram avaliados por meio de entrevista face a face baseada em questionário. As análises multivariadas foram ajustadas ​​por possíveis fatores de confusão, e os valores foram relatados na razão de prevalência (RP) e intervalo de confiança de 95% (IC95%). Resultados: Participantes com DA apresentam diferenças demográficas significativas em comparação com idosos sem DA, como aposentadoria e baixa escolaridade. Os respondentes relataram mais consultas médicas, quedas, e maior frequência e duração de hospitalizações quando comparado a participantes sem DA. Essas características podem estar relacionadas à pior saúde física e mental observada nessa população. Dois em cada três idosos com DA no Brasil relataram que se sentiam deprimidos ou tristes na maior parte do tempo. As análises ajustadas revelaram que os pacientes com DA tinham maior probabilidade de serem diagnosticados com diabetes [PR = 1,83 (IC95% 1,08 - 3,12)], depressão [PR = 3,07% (IC95% 1,63 - 5,79)], doença de Parkinson [PR = 17,63 (IC95% 6,99 - 44,51)], e acidente vascular cerebral [PR = 3,55 (IC95% 1,90 - 6,67)] em comparação com adultos mais velhos sem diagnóstico de DA. Conclusão: Idosos com DA no Brasil relataram problemas de saúde física e mental em comparação com a população idosa sem DA.


Assuntos
Humanos , Idoso , Doença de Alzheimer/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Envelhecimento , Prevalência , Estudos Transversais , Estudos Longitudinais
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(1): e00046520, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1153674

RESUMO

Our study aimed at determining the economic burden of leisure-time physical inactivity in hospitalizations due to dementia in Brazil. In this national-wide descriptive study, we used secondary data from the Brazilian Health Informatics Department and from the latest Brazilian National Health Survey (2013). Rate of hospitalization and economic cost were extracted from 2013. Leisure-time physical inactivity prevalence was used to estimate its population attributable fraction for dementia. Outcomes were stratified into sex (man/woman), age groups (< 50, 50-59, 60-69, 70-79, 80+), ethnicity (white, black, mixed race, other), and region (South, Southeast, North, Northeast, and Central). In 2013, 3,724 people were hospitalized due to dementia in Brazil resulting in a total cost of BRL 17,971,833.85 (USD 7,673,973.05). More than half of cost among men was spent with individuals younger than 59 years, white and mixed-race, and from Southeast region. Proportion of cost was higher in women older than 60 years and white. In 2013, 37% of all hospitalization from dementia in Brazil were attributable to physical inactivity, with values reaching 42.9% and 43.8% for men and women aged 80 or older, respectively. Physical inactivity cost BRL 6,994,254.75 (USD 2,986,546.78) in 2013 on hospitalizations due to dementia in Brazil. Higher attributable-cost was found for patients younger than 50 years and women older than 80. Strategies to preserve the quality of life of these patients are needed to reduce the burden for the patients, their family, and on the healthcare system.


Os autores buscaram estimar a carga econômica da inatividade física de lazer nas internações hospitalares por demência no Brasil. O estudo descritivo de abrangência nacional utilizou dados do Departamento de Informática do SUS e da última Pesquisa Nacional de Saúde (2013). A taxa de internações hospitalares e o custo econômico se referem ao ano de 2013. A prevalência de inatividade física de lazer foi usada para calcular a fração atribuível populacional de demência. Os desfechos foram estratificados por sexo (masculino/feminino), grupo etário (< 50, 50-59, 60-69, 70-79, 80+), raça/cor (branco, preto, pardo, outro) e macrorregião (Sul, Sudeste, Norte, Nordeste e Centro-oeste). Em 2013, 3.724 pessoas foram hospitalizadas por demência no Brasil, resultando em um custo total de R$ 17.971.833,85. Entre os homens, mais da metade do custo foi em indivíduos abaixo de 59 anos de idade, brancos e pardos e da Região Sudeste. Entre as mulheres, a proporção dos custos foi maior na faixa etária acima de 60 anos e nas pacientes brancas. Em 2013, 37% de todas as internações hospitalares por demência no Brasil foram atribuíveis à inatividade física, chegando a 42,9% e 43,8% em homens e mulheres com 80 anos ou mais, respectivamente. A inatividade física custou R$ 6.994.254,75 em 2013, em internações hospitalares por demência no Brasil. Os maiores custos atribuíveis foram identificados nos pacientes abaixo de 50 anos de idade e em mulheres acima de 80 anos. São necessárias estratégias para preservar a qualidade de vida desses pacientes, a fim de reduzir a carga da doença para pacientes, famílias e o sistema de saúde.


El objetivo de este estudio fue determinar la carga económica de la inactividad física durante el tiempo libre en hospitalizaciones por demencia en Brasil. En este estudio descriptivo de carácter nacional, utilizamos datos secundarios procedentes del Departamento de Informática del Sistema Únido de Salud de Brasil, así como de la última Encuesta Nacional de Salud (2013). La tasa de hospitalización y coste económico se obtuvieron desde el 2013. La prevalencia de inactividad física durante el tiempo libre se utilizó para calcular el porcentaje correspondiente de población atribuible por demencia. Los resultados fueron estratificados por sexo (masculino/femenino), grupos de edad (< 50, 50-59, 60-69, 70-79, 80+), etnicidad (blanco, negro, mestizo, otros), y región (Sur, Sureste, Norte, Noreste, y Centro-oeste). En 2013, 3.724 personas fueron hospitalizadas debido a la demencia en Brasil, suponiendo en un coste total de BRL 17.971.833,85 (USD 7.673.973,05). Más de la mitad del coste entre hombres se gastó con personas de edad inferior a 59 años, blancos y mestizos, y procedentes de la región Sureste. La proporción del coste fue mayor en mujeres mayores de 60 años y blancas. Un 37% de todas las hospitalizaciones por demencia en Brasil fueron atribuibles a la inactividad física en 2013, con valores que alcanzaban un 42,9% para hombres y un 43,8% para mujeres con 80 años o mayores. La inactividad física costó BRL 6.994.254,75 (USD 2.986.546,78) en 2013 en hospitalizaciones, debido a la demencia en Brasil. Se descubrió un coste más alto, atribuible a pacientes con edades inferiores a 50 años y mujeres mayores de 80. Se necesitan estrategias para preservar la calidad de vida de estos pacientes, con el fin de reducir la carga para el paciente, su familia, y para el sistema de salud.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Demência/epidemiologia , Comportamento Sedentário , Qualidade de Vida , Brasil/epidemiologia , Efeitos Psicossociais da Doença , Hospitalização
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