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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202444, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1136548

RESUMO

ABSTRACT Objective: to analyze the surgical treatment of patients with recurrent megaesophagus followed at the esophageal-stomach-duodenal outpatient clinic of the Hospital de Clínicas - UNICAMP. Methods: a retrospective study, from 2011 to 2017, with 26 patients with Chagas or idiopathic megaesophagus, surgically treated, and who recurred with dysphagia. Clinical, endoscopic and radiographic aspects were assessed and correlated with the performed surgical procedures. Results: 50% had dysphagia for liquids, 69% regurgitation, 65.3% heartburn, 69.2% weight loss and 69.2% had Chagas disease. In addition, 38.4% had megaesophagus stage 1 and 2 and 61.5% stage 3 and 4. Regarding the reoperations, 53% of them underwent Heller-Pinotti surgery by laparoscopy, Serra-Dória in 30.7% and esophageal mucosectomy in 7.9%. In 72% of the reoperations there were no postoperative complications, and 80% of the patients had a good outcome, with reduction or elimination of dysphagia. Among the reoperated patients undergoing the laparoscopic Heller-Pinotti technique, three reported little improvement of dysphagia in the postoperative period and among those who underwent Serra-Dória surgery, 100% had no dysphagia. It was observed that, when the time between the first procedure and the reoperation was longer, the better the surgical result was, with statistical significant decreased dysphagia (p=0.0013, p<0.05). Conclusions: there was a preference to perform laparoscopic re-miotomy and, as a second option, Serra-Dória surgery, for patients with recurrent megaesophagus. Esophagectomy or esophageal mucosectomy were reserved for more severe patients.


RESUMO Objetivo: analisar o tratamento cirúrgico dos pacientes com megaesôfago recidivado acompanhados no ambulatório de cirurgia de esôfago-estômago-duodeno do Hospital de Clínicas da UNICAMP. Métodos: estudo restrospectivo no período de 2011 a 2017, com 26 pacientes portadores de megaesôfago chagásico ou idiopático, tratados cirurgicamente e que evoluíram com recidiva da disfagia. Foram avaliados aspectos clínicos, endoscópicos e radiográficos, sendo correlacionados com os procedimentos cirúrgicos realizados. Resultados: 50% apresentava disfagia para líquidos, 69% regurgitação, 65,3% pirose, 69,2% perda de peso e 69,2% era chagásico. Além disso, 38,4% apresentavam megaesôfago estágio 1 e 2 e 61,5% estágio 3 e 4. Quanto às reoperações, em 53% foi realizada a cirurgia de Heller-Pinotti videolaparoscópica, seguida de Serra-Dória em 30,7% e mucosectomia esofágica em 7,9%. Em 72% das reoperações não houve complicações pós-operatórias e 80% tiveram evolução satisfatória com redução ou ausência da disfagia. Dentre os pacientes reoperados pela técnica de Heller-Pinotti videolaparoscópica, três referiram pouca melhora da disfagia no pós-operatório. Dentre os pacientes submetidos à cirurgia de Serra-Dória, 100% tiveram evolução satisfatória da disfagia. Foi observado nos pacientes com o tempo entre a primeira cirurgia e a reoperação mais longo, um melhor resultado cirúrgico com diminuição da disfagia, com relevância estatística (p=0,0013, p<0,05). Conclusão: houve preferência nas reoperações de megaesôfago pela realização de re-miotomia por videolaparoscopia e, como segunda opção, a cirurgia de Serra-Dória. A esofagectomia ou mucosectomia esofágica foram reservadas para os casos mais avançados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Complicações Pós-Operatórias/cirurgia , Acalasia Esofágica/cirurgia , Esofagectomia/métodos , Laparoscopia/métodos , Recidiva , Reoperação , Acalasia Esofágica/etiologia , Comorbidade , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Esôfago/cirurgia
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 31(4): e1405, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973362

RESUMO

ABSTRACT Background: Esophageal squamous cell carcinoma is an aggressive neoplasia that requires a multidisciplinary treatment in which survival and prognosis are still not satisfactory. The complete pathologic response to neoadjuvant chemotherapy and radiotherapy is considered a good prognosis factor, and esophagectomy is indicated. Aim: Survival analysis of cases with pathologic complete response (ypT0 ypN0) to neoadjuvant chemotherapy and/or radiotherapy, submmitted to esophagectomy. Methods: Between 1983-2014, 222 esophagectomies were performed, and 177 were conducted to neoadjuvant treatment. In 34 patients the pathologic response was considered complete. Medical records of the patients were retrospectively reviewed regarding type of chemotherapy applied, amount of radiotherapy, interval between the neoadjuvant therapy and the surgery, body mass index; postoperative complications; hospital admission time and survival. Results: The average age was 55.8 years. Twenty-five patients were subjected to chemotherapy and radiotherapy, and nine to neoadjuvant radiotherapy. The total radiation dose ranged from 4400 until 5400 cGy. The chemotherapy was performed with 5FU, cisplatin, and carbotaxol, concomitantly with the radiotherapy. The esophagectomy was transmediastinal, followed by the cervical esophagogastroplasty performed on a average of 49.4 days after the neoadjuvant therapy. The hospital admission time was an average of 14.8 days. During the follow-up period, 52% of the patients submitted to radiotherapy and chemotherapy were disease-free, with 23.6% of them presenting more than five years survival. Conclusions: The neoadjuvant treatment followed by esophagectomy in patients with pathologic complete response is beneficial for the survival of patients with esophageal squamous cell carcinoma.


RESUMO Racional: O carcinoma epidermoide do esôfago é neoplasia de natureza agressiva, que requer tratamento multidisciplinar e tem taxas de sobrevida e prognóstico ainda não satisfatórios. A resposta patológica completa à neoadjuvância com quimioterapia e radioterapia é considerada fator de bom prognóstico e a esofagectomia está indicada. Objetivo: Análise de sobrevida dos casos com resposta patológica completa (ypT0 ypN0) à neoadjuvância com quimioterapia e/ou radioterapia, submetidos à esofagectomia. Métodos: Entre 1983-2014, 222 esofagectomias foram realizadas e 177 foram submetidas ao tratamento neoadjuvante. Em 34 pacientes, a resposta patológica foi considerada completa. Os prontuários dos pacientes foram revisados retrospectivamente quanto ao tipo de quimioterapia aplicada, quantidade de radioterapia, intervalo entre a terapia neoadjuvante e a operação, índice de massa corporal (IMC), complicações pós-operatórias, tempo de internação hospitalar e sobrevida. Resultados: A idade média foi de 55,8 anos. Vinte e cinco pacientes foram submetidos a quimioterapia e radioterapia e nove à radioterapia neoadjuvante. A dose total de radiação variou de 4400 até 5400 cGy. A quimioterapia foi realizada com 5FU, cisplatina e carbotaxol, concomitantemente à radioterapia. A esofagectomia foi transmediastinal, seguida da esofagogastroplastia cervical realizada em média 49,4 dias após a terapia neoadjuvante. O tempo de internação hospitalar foi em média de 14,8 dias. Durante o período de seguimento, 52% dos pacientes submetidos a radioterapia e quimioterapia estavam livres de doença, com 23,6% apresentando sobrevida maior que cinco anos. Conclusão: O tratamento neoadjuvante seguido de esofagectomia, nos pacientes com resposta patológica completa, oferece benefícios na sobrevida de portadores de carcinoma epidermoide do esôfago.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Neoplasias Esofágicas/mortalidade , Neoplasias Esofágicas/terapia , Esofagectomia/mortalidade , Carcinoma de Células Escamosas do Esôfago/mortalidade , Carcinoma de Células Escamosas do Esôfago/terapia , Fatores de Tempo , Neoplasias Esofágicas/patologia , Estudos Retrospectivos , Análise de Variância , Cisplatino/uso terapêutico , Resultado do Tratamento , Intervalo Livre de Doença , Terapia Neoadjuvante/mortalidade , Quimiorradioterapia/mortalidade , Carcinoma de Células Escamosas do Esôfago/patologia , Antineoplásicos/uso terapêutico
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 42(6): 360-365, Nov.-Dec. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-771144

RESUMO

Objective: to analyse the indications and results of the total esophagogastrectomy in cancers of the distal esophagus and esophagogastric junction. Methods: twenty patients with adenocarcinomas were operated with a mean age of 55 ± 9.9 years (31-70 years), and 14 cases were male (60%). Indications were 18 tumors of the distal esophagus and esophagogastric junction (90%) and two with invasion of gastric fundus (10%) in patients with previous gastrectomy. Preoperative colonoscopy to exclude colonic diseases was performed in ten cases. Results: the surgical technique consisted of median laparotomy and left cervicotomy, followed by transhiatal esophagectomy associated with D2 lymphadenectomy. The reconstructions were performed with eight esophagocoloduodenoplasty and the others were Roux-en-Y esophagocolojejunoplasty to prevent the alkaline reflux. Three cases were stage I / II, while 15 cases (85%) were stages III / IV, reflecting late diagnosis of these tumors. The operative mortality was 5 patients (25%): a mediastinitis secondary to necrosis of the transposed colon, abdominal cellulitis secondary to wound infection, severe pneumonia, an irreversible shock and sepsis associated with colojejunal fistula. Four patients died in the first year after surgery: 3 (15%) were due to tumor recurrence and 1 (5%) secondary to bronchopneumonia. The 5-year survival was 15%. Conclusion: the total esophagogastrectomy associated with esophagocoloplasty has high morbidity and mortality, requiring precise indication, and properly selected patients benefit from the surgery, with the risk-benefit acceptable, contributing to increased survival and improved quality of life.


Objetivo: avaliar as indicações e resultados da esofagogastrectomia total seguida de esofagocoloplastia, nas neoplasias do esôfago distal e da transição esofagogástrica. Métodos: foram avaliados os dados epidemiológicos, o quadro clínico, a indicação cirúrgica, o tipo de reconstrução, as complicações clínicas e cirúrgicas e a mortalidade. Resultados: Nas reconstruções foram realizadas oito esofagocoloduodenoplastias e as demais foram esofagocolojejunoplastias em Y de Roux, visando prevenir o refluxo alcalino. Três casos eram estádios I/II, enquanto 15 (85%) casos eram estádios III/IV, refletindo o diagnóstico tardio destes tumores. A mortalidade operatória foi cinco pacientes (25%): uma mediastinite secundária à necrose do cólon transposto, uma celulite abdominal secundária à infecção de ferida operatória, uma broncopneumonia grave, um choque irreversível e uma sepse associada à fístula colojejunal. Quatro doentes morreram no primeiro ano de pós-operatório, sendo que três (15%) deveram-se à recidiva tumoral e um (5%) secundário à broncopneumonia. A sobrevida de cinco anos foi 15%. Conclusão: a esofagogastrectomia total associada à esofagocoloplastia apresenta elevada morbimortalidade, necessitando indicação precisa. Os pacientes corretamente selecionados beneficiam-se da operação, sendo o risco-benefício aceitável, contribuindo para o aumento da sobrevida e melhora da qualidade de vida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Adenocarcinoma/cirurgia , Esofagectomia , Gastrectomia , Qualidade de Vida , Junção Esofagogástrica , Pessoa de Meia-Idade , Recidiva Local de Neoplasia
4.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 27(2): 92-95, Jul-Sep/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-713580

RESUMO

BACKGROUND: Asthma, laryngitis and chronic cough are atypical symptoms of the gastroesophageal reflux disease. AIM: To analyze the efficacy of laparoscopic surgery in the remission of extra-esophageal symptoms in patients with gastroesophageal reflux, related to asthma. METHODS: Were reviewed the medical records of 400 patients with gastroesophageal reflux disease submitted to laparoscopic Nissen fundoplication from 1994 to 2006, and identified 30 patients with extra-esophageal symptoms related to asthma. The variables considered were: gender, age, gastroesophageal symptoms (heartburn, acid reflux and dysphagia), time of reflux disease, treatment with proton pump inhibitor, use of specific medications, treatment and evolution, number of attacks and degree of esophagitis. Data were subjected to statistical analysis, comparing the pre- and post-surgical findings. RESULTS: The comparative analysis before surgery (T1) and six months after surgery (T2) showed a significant reduction on heartburn and reflux symptoms. Apart from that, there was a significant difference between the patients with daily crises of asthma (T1 versus T2, 45.83% to 16.67%, p=0.0002) and continuous crises (T1, 41.67% versus T2, 8.33%, p=0.0002). CONCLUSION: Laparoscopic Nissen fundoplication was effective in improving symptoms that are typical of reflux disease and clinical manifestations of asthma. .


RACIONAL: A asma, a laringite e a tosse crônica são sintomas atípicos da doença do refluxo gastroesofágico. OBJETIVO: Analisar a eficácia da cirurgia laparoscópica na remissão de sintomas extra-esofágicos em doentes com refluxo gastroesofágico, relacionada com a asma. MÉTODOS: Foram revisados ​​os prontuários de 400 doentes com doença do refluxo gastroesofágico submetidos à fundoplicatura a Nissen entre 1994 e 2006 e foram identificados 30 casos com sintomas extra-esofágicos relacionadas à asma. As variáveis ​​consideradas foram: sexo, idade, sintomas gastroesofágicos (azia, refluxo ácido e disfagia), o tempo da doença do refluxo, o tratamento com inibidores da bomba de prótons, o uso de medicamentos específicos, tratamento e a evolução, o número de crises e o grau de esofagite. Os dados foram submetidos à análise estatística, comparando os resultados pré e pós-operatórios. RESULTADOS: A análise comparativa antes da operação (T1) e seis meses após (T2) mostrou redução significativa dos sintomas de azia e refluxo. Além disso, houve diferença significativa entre os doentes com crises diárias de asma (T1 versus T2, 45,83% para 16,67%, p=0,0002) e crises contínuas (T1 41,67% versus T2 8,33%, p=0,0002). CONCLUSÃO: A fundoplicatura à Nissen por via laparoscópica foi eficaz na melhora dos sintomas que são típicos da doença do refluxo e manifestações clínicas da asma, melhorando a qualidade de vida. .


Assuntos
Humanos , Asma/etiologia , Fundoplicatura , Refluxo Gastroesofágico/complicações , Refluxo Gastroesofágico/cirurgia , Laparoscopia , Fundoplicatura/métodos
5.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 26(3): 165-169, jul.-set. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-689671

RESUMO

RACIONAL: Disfagia no pós-operatório é comum após a operação anti-refluxo. No entanto, uma parte dos pacientes relatam disfagia persistente, e técnica cirúrgica inadequada é uma causa bem documentada deste resultado. OBJETIVO: Este estudo retrospectivo avaliou os fatores de risco no pré-operatório para a disfagia persistente após operação anti-refluxo por via laparoscópica. MÉTODOS: Pacientes submetidos à operação anti-refluxo por via laparoscópica pela técnica de Nissen modificada foram avaliados no pré-operatório de forma retrospectiva. A severidade da disfagia pós-operatória foi avaliada prospectivamente usando uma escala estabelecida. A disfagia após seis semanas foi definida como persistente. Os testes estatísticos de associação e regressão logística foram utilizados para identificar os fatores de risco associados à disfagia persistente. RESULTADOS: Um total de 55 pacientes foram submetidos ao procedimento por via laparoscópica por uma única equipe de cirurgiões. Destes, 25 doentes referiam disfagia pré-operatório (45,45%). A disfagia pós-operatória persistente foi relatada por 20 (36,36%) pacientes. Dez (18,18%) necessitaram de dilatações por endoscopia digestiva. Houve associação estatística entre a satisfação com a operação e disfagia no pós-operatório e exigindo o uso de medicação anti-refluxo após o procedimento, e entre disfagia no pré-operatório e disfagia no pós-operatório. A regressão logística identificou a disfagia no pré-operatório, como fator de risco para a disfagia pós-operatória persistente. Não foram observadas correlações com manometria pré-operatória. CONCLUSÕES: Os pacientes com disfagia no pré-operatório foram mais propensos a relatar disfagia pós-operatória persistente. Os critérios manométricos atuais utilizados para definir dismotilidade esofágica não identificaram pacientes com risco de disfagia persistente pós-fundoplicatura. Análise minuciosa da história clínica sobre a presença e intensidade da disfagia no pré-operatório é muito importante na seleção de candidatos à operação anti-refluxo.


BACKGROUND: Postoperative dysphagia is common after antireflux surgery and generally runs a self-limiting course. Nevertheless, part of these patients report long-term dysphagia. Inadequate surgical technique is a well documented cause of this result. AIM: This retrospective study evaluated the preoperative risk factors not surgery-related for persistent dysphagia after primary laparoscopic antireflux surgery. METHODS: Patients who underwent laparoscopic antireflux surgery by the modified technique of Nissen were evaluated in the preoperative period retrospectively. Postoperative severity of dysphagia was evaluated prospectively using a stantardized scale. Dysphagia after six weeks were defined as persistent. Statistical tests of association and logistic regression were used to identify risk factors associated with persistent dysphagia. RESULTS: A total of 55 patients underwent primary antireflux surgery by a single surgeon team. Of these, 25 patients had preoperative dysphagia (45,45%). Persistent postoperaive dysphagia was reported by 20 (36,36%). Ten patients (18,18%) required postoperative endoscopic dilatation for dysphagia. There was statistical association between satisfaction with surgery and postoperative dysphagia and requiring the use of antireflux medication after the procedure; and between preoperative dysphagia and postoperative dysphagia. Logistic regression identified significant preopertive dysphagia as risk factor for persistent postoperative dysphagia. No correlations were found with preoperative manometry. CONCLUSIONS: Patients with significant preoperative dysphagia were more likely to report persistent postoperative dysphagia. This study confirms that the current manometric criteria used to define esophageal dysmotility are not reliable to identify patients at risk for post-fundoplication dysphagia. Minucious review of the clinical history about the presence and intensity of preoperative dysphagia is important in the selection of candidates for antireflux surgery.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos de Deglutição/epidemiologia , Refluxo Gastroesofágico/cirurgia , Laparoscopia , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Período Pré-Operatório , Estudos Retrospectivos , Medição de Risco , Fatores de Risco
6.
Rev. Col. Bras. Cir ; 40(1): 3-10, jan.-fev. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-668842

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar e comparar a qualidade de vida de pacientes esofagectomizados para tratamento de adenocarcinoma da junção esofagogástrica e de carcinoma epidermoide. MÉTODOS: estudo transversal no pós-operatório de doentes esofagectomizados por adenocarcinoma da junção esofagogástrica (Adenoca) e carcinoma epidermóide (CEC), empregando o questionário SF-36 aplicado em 24 pacientes (10 por Adenoca e 14 por CEC), a partir do 5º mês de pós-operatório, incluindo os sintomas clínicos e a variação de peso. RESULTADOS: A avaliação da QV mostrou melhor resultado de capacidade funcional (p=0,018) para o grupo Adenoca. Houve correlação entre os domínios "saúde mental" e "limitação por aspectos emocionais" (p=0,003) e entre "dor" e "limitação por aspectos físicos" (p=0,003) nos dois tipos histológicos. A perda de peso foi maior nos esofagectomizados por Adenoca (45,9Kg), sem diferença significativa entre o IMC atual (p>0,66). A disfagia foi relatada por 83,3% dos pacientes, a anorexia por 58,3%, a dificuldade de mastigação por 42%, a náuseas e os vômitos por 41,7% e a diarréia por 29,2%, sem correlação com a QV relatada (p>0,05). CONCLUSÃO: O escore mais alto para capacidade funcional indica que o paciente com Adenoca foi capaz de realizar todo tipo de atividade física, incluindo as mais vigorosas em um nível maior que o paciente com CEC. Alguns sintomas persistiram no pós-operatório, porém não interferiram na qualidade de vida dos pacientes.


OBJECTIVE: To evaluate and compare the quality of life (QOL) of patients undergoing esophagectomy for treatment of adenocarcinoma of the esophagogastric junction and squamous cell carcinoma. METHODS: We conducted a cross-sectional study in postoperative patients submitted to esophagectomy for adenocarcinoma of the esophagogastric junction (ACA) and squamous cell carcinoma (SCC), using the SF-36 questionnaire applied in 24 patients (10 ACAs and 14 SCCs), from the 5th months postoperatively, including clinical symptoms and weight change. RESULTS: The assessment of QOL showed the best functional capacity (p = 0.018) in the ACA group. There was a correlation between the fields "mental health" and "Role of Emotions" (p = 0.003) and between "pain" and "physical aspects limitation" (p = 0.003) in both histological types. Weight loss was greater in ACA (45.9 kg), with no significant difference between current BMI (p> 0.66). Dysphagia was reported by 83.3% of patients, anorexia by58.3%, chewing difficulty by 42%, nausea and vomiting by 41.7% and diarrhea by 29.2%, with no correlation with QOL reported (p> 0.05). CONCLUSION: The highest score for functional capacity indicates that ACA patients were able to perform all types of physical activity, including the more demanding, at a higher level than patients with SCC. Some symptoms persisted postoperatively, but did not affect the quality of life of patients.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adenocarcinoma/cirurgia , Carcinoma de Células Escamosas/cirurgia , Esofagectomia , Junção Esofagogástrica , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Qualidade de Vida , Estudos Transversais
7.
Clinics ; 66(1): 41-46, 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-578594

RESUMO

INTRODUCTION: Dysphagia is the important symptom in achalasia, and surgery is the most common treatment. The Heller-Pinotti technique is the method preferred by Brazilian surgeons. For many years, this technique was performed by laparotomy, and now the laparoscopic method has been introduced. The objective was to evaluate the immediate and long-term results of patients submitted to surgery by either laparotomy or laparoscopy. MATERIALS AND METHODS: A total of 67 patients submitted to surgery between 1994 and 2001 with at least 5 years of follow-up were evaluated retrospectively and divided into two groups: laparotomy (41 patients) and laparoscopy (26 patients). Chagas was the etiology in 76.12 percent of cases. Dysphagia was evaluated according to the classification defined by Saeed et al. RESULTS: There were no cases of conversion to open surgery. The mean duration of hospitalization was 3.32 days for laparotomy and 2.54 days for laparoscopy (p<0.05). An improvement in dysphagia occurred with both groups reporting good or excellent results (laparotomy: 73.17 percent and laparoscopy: 73.08 percent). Mean duration of follow-up was 8 years. CONCLUSIONS: There was no difference between the two groups with respect to relief from dysphagia, thereby confirming the safety and effectiveness of the Heller-Pinotti technique, which can be performed by laparotomy or laparoscopy, depending on the surgeon's experience.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Acalasia Esofágica/cirurgia , Laparoscopia/métodos , Laparotomia/métodos , Brasil , Transtornos de Deglutição/etiologia , Transtornos de Deglutição/cirurgia , Acalasia Esofágica/complicações , Esôfago/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
8.
Arq. gastroenterol ; 42(3): 146-152, jul.-set. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-412764

RESUMO

RACIONAL: Atualmente são raras as vezes em que é necessária a realização de uma gastrectomia, já que os inibidores da bomba de prótons associados aos esquemas antibióticos usados para erradicar o Helicobacter pylori, mudaram o enfoque do tratamento da úlcera péptica. OBJETIVOS: Avaliar tardiamente os doentes submetidos a gastrectomia parcial no tratamento da úlcera péptica, em época em que o Helicobacter pylori ainda não era erradicado de forma intencional, incluindo os sintomas pós-operatórios em comparação com os pré-operatórios e a incidência de síndromes pós-gastrectomias; avaliação endoscópica, incluindo o tipo de cirurgia realizada e os achados macroscópicos da mucosa do coto gástrico, duodeno ou jejuno, dependendo do tipo de reconstrução; avaliação histopatológica, incluindo a pesquisa da bactéria por dois métodos: histológico e teste de urease; e sua possível associação presente no estômago remanescente com as avaliações clínica, endoscópica e histopatológica pós-operatórias. CASUíSTICAS E MÉTODOS: Cinqüenta e nove doentes gastrectomizados por úlcera péptica entre os anos de 1985 e 1993 foram avaliados, sendo que 44 (74,6 por cento) eram do sexo masculino e tinham idade média de 55 anos, com variação de 31 a 77 anos, passaram por entrevista clínica e por exame endoscópico. O Helicobacter pylori foi pesquisado nas peças cirúrgicas ressecadas, para constatação da sua presença ou não no pré-operatório. RESULTADOS: A avaliação clínica no pós-operatório tardio mostrou que 96 por cento dos doentes apresentaram excelentes e bons resultados (Visick I e II). Os sintomas pós-operatórios mais comuns foram dispepsia leve e outras queixas, como diarréia, anemia e dumping, que ocorreram, respectivamente, em 11 (18,6 por cento), 2 (3,4 por cento) e 2 (3,4 por cento) casos. A reconstrução tipo Billroth I trouxe melhores resultados clínicos tardios, quando comparada com as reconstruções tipo Billroth II e Y-de-Roux. Na avaliação endoscópica, a maioria dos doentes (52,5 por cento) apresentou exame normal, enquanto que os demais apresentaram gastrites enantematosa (37,3 por cento) e erosiva (8,5 por cento). Recidiva ulcerosa ocorreu em dois doentes (3,4 por cento). Na análise histopatológica, foi observada incidência elevada de gastrite crônica (98,3 por cento). A presença de Helicobacter pylori ocorreu em 86 por cento dos doentes antes da cirurgia e em 89,8 por cento no pós-operatório tardio...


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Helicobacter pylori , Infecções por Helicobacter/cirurgia , Úlcera Péptica/cirurgia , Seguimentos , Gastroenterostomia , Gastroscopia , Gastrectomia/efeitos adversos , Gastrectomia/métodos , Infecções por Helicobacter/patologia , Úlcera Péptica/microbiologia , Úlcera Péptica/patologia , Resultado do Tratamento
9.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 12(2): 41-6, abr.-jun. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-178534

RESUMO

Com o objetivo de avaliar o valor e a eficácia da endoscopia terapêutica na fase aguda de sangramento, foram analisados no Gastrocentro do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) 158 pacientes com hemorragia digestiva alta (HDA) por úlcera péptica (UP) no período de 1.8.90 a 15.6.92. Todos foram submetidos a endoscopia até 24 horas após admissao no pronto-socorro, sendo utilizada a classificaçao de Forrest para determinar o tipo e o local de sangramento. Quanto à distribuiçao por sexo, 69,62 por cento pertenciam ao sexo masculino e 30,38 por cento ao feminino; as faixas etárias predominantes foram as 3( à 6( décadas (73,42 por cento). A hematêmese esteve presente em 82,91 por cento dos casos e 93 pacientes sangraram por úlcera duodenal, sendo que 52,68 por cento destes apresentaram úlcera na face anterior do bulbo. Os demais 65 pacientes tiveram HDA por úlcera gástrica, sendo 86,4 por cento localizadas na pequena curvatura antral. Soluçoes vasoconstritoras e esclerosantes (adrenalina, álcool, oleato de etanolamina) foram usadas ern 27 pacientes (l7 por cento), 13 e 14 pacientes, respectivamente com úlcera duodenal e gástrica, obtendo a interrupçao do sangramento na fase aguda em todos os casos. A terapêutica endoscópica foi desnecessária em 131 pacientes (83 por cento). Os autores concluíram que a endoscopia terapêutica utilizando soluçoes vasoconstritoras e esclerosantes é útil para obter a parada da hemorragia digestiva, em especial nos casos de Forrest IA, IB e IIA, além de ser eficaz, de baixo custo econômico, tecnicamente fácil e segura, dando condiçoes ao clínico de estabilizaçao hemodinâmica e de programar uma terapêutica mais adequada ao paciente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hemostase Endoscópica , Úlcera Duodenal/complicações , Úlcera Gástrica/complicações , Úlcera Péptica Hemorrágica/terapia , Idoso de 80 Anos ou mais , Hospitais Universitários , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
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