Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 19(4): 597-601, dez 30, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1355174

RESUMO

Introdução: o transtorno de estresse pós-traumático se caracteriza pela ação de ansiedade extrema a um evento externo, o que coloca a vida da pessoa em risco, sob a forma de ameaça direta ou testemunho do evento traumático. Objetivo: descrever o perfil sociodemográfico e clínico de pacientes com transtorno de estresse pós-traumático, atendidos em um ensaio clínico no Programa de Ansiedade, da Faculdade de Medicina, da Universidade de São Paulo. Metodologia: noventa e cinco pacientes com idade entre 18 e 65 anos, que apresentavam o diagnóstico desse transtorno, foram avaliados individualmente por psiquiatras, no período de janeiro de 2014 a março de 2015. As variáveis estudadas foram: sexo, idade, nível educacional, religião, tempo com o transtorno, uso de medicação, comorbidades psiquiátricas e tipo de evento traumático. Resultados ­ A média de idade dos pacientes foi de 41,7 anos, sendo 80% do sexo feminino, 53,7% solteiros ou divorciados, 43% católicos e 87,4% usavam algum tipo de medicação antes do diagnóstico. Conclusão: destaca-se que o transtorno de estresse pós-traumático é mais comum no sexo feminino e que a presença de comorbidades é frequente, sendo recorrente o transtorno de ansiedade generalizada, o transtorno depressivo maior e a agorafobia, o que piora o prognóstico. Dados relevantes da literatura foram discutidos.


Introduction: Posttraumatic Stress Disorder (PTSD) is characterized by the reaction of extreme anxiety to an external event that puts the person's life at risk in the form of a direct threat or testimony to the traumatic event. Objective: describing the socio-demographic and clinical profile of patients with PTSD treated in a clinical trial in the Anxiety Program of the Medical School of the University of São Paulo. Methodology: ninety-five patients aged between 18 and 65 years, who had a diagnosis of PTSD assessed individually by psychiatrists, from January 2014 to March 2015. The variables studied were: sex, age, educational level and religion, time with the disorder, medication use, psychiatric comorbidities and type of traumatic event. Results: mean age was 41.7 years, 80% female, 53.7% were single or divorced, 43% Catholic and 87.4% of patients used some type of medication prior to diagnosis. Conclusion: it is noteworthy that PTSD is more common in females and that the presence of comorbidities is frequent, with generalized anxiety disorder, major depressive disorder and agoraphobia being common, which worsens the prognosis. Relevant data from the literature were discussed.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Transtornos de Ansiedade , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos , Ferimentos e Lesões , Comorbidade , Religião , Sexo , Demografia
2.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-670468

RESUMO

OBJECTIVE: To identify the prevalence and characteristics of chronic pain in schizophrenic patients and to compare the quality of life in patients with and without chronic pain. METHODS: Crossover design with a probablistic sample of 205 adult schizophrenic outpatients (80% paranoid schizophrenia). Socio-demographic, psychiatric disorder, pain and quality of life (WHOQOL- brief) data were collected between June and September 2008. RESULTS: Mean age was 37 years, 65% were men, and the mean time spent in school was 9 years; 87% were single, 65% lived with parents and 25% had a job. Among patients with chronic pain, 70% did not receive treatment for pain. Regarding quality of life, patients with pain had more physical disabilities compared to those without pain (p < .001). There were no differences in other domains. Comparisons between patients with and without pain did not show any differences in how much they felt their mental health problems disabled them. Conclusion: Chronic pain was common in schizophrenic patients (similar to the general population of a similar age) and decreased their quality of life. It is necessary to pay more attention to this co-morbidity.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Dor Crônica/epidemiologia , Dor Crônica/fisiopatologia , Qualidade de Vida/psicologia , Esquizofrenia/fisiopatologia , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Distribuição por Sexo , Fatores Socioeconômicos
3.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 30(2): 110-117, jun. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-485247

RESUMO

OBJECTIVE: This study aimed to investigate whether differences in aggression-related behavioral problems occur between boys and girls at high risk for schizophrenia living in the city of São Paulo, Brazil. METHOD: Using the Child Behavior Checklist, we compared the prevalence of behavioral problems between genders for the offspring (6-18 years) of mothers with diagnosis of schizophrenia and a comparison group of children born to women with no severe mental disorders recruited at the gynecology outpatient clinic of the same hospital. The Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders, Patient Edition was applied for the evaluation of diagnostic status of mothers. RESULTS: Male children of women with schizophrenia had a lower prevalence of aggressive behavior compared to females (4 percent vs. 36 percent; p = 0.005), whereas no gender differences regarding aggression were detected in the comparison group (24 percent vs. 32 percent; p = 0.53). Logistic regression analyses showed that male gender and being a child of women with schizophrenia interacted so as to favor lower prevalence of aggressive behavior (p = 0.03). CONCLUSION: These findings reinforce the notion that behavioral gender differences related to schizophrenia are already detectable in childhood.


OBJETIVO: Investigar diferenças da ocorrência de comportamentos agressivos entre crianças e adolescentes do sexo masculino e feminino com risco genético para desenvolver esquizofrenia. MÉTODO: A prevalência de comportamentos agressivos foi medida utilizando o inventário de comportamentos para crianças e adolescentes, Child Behavior Checklist, e comparada entre os gêneros para o grupo de crianças filhas de mulheres com esquizofrenia e para um grupo de crianças filhas de mulheres atendidas no serviço de ginecologia do mesmo hospital. A entrevista clínica estruturada para DSM-IV (The Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders Patient Edition) foi utilizada para confirmar o diagnóstico materno. RESULTADOS: Os filhos de mulheres com esquizofrenia do sexo masculino apresentaram prevalência menor de comportamentos agressivos quando comparados às meninas (4 por cento x 36 por cento; p = 0,005), o que não ocorreu para o grupo comparativo (24 por cento x 32 por cento; p = 0,53). A análise de regressão logística mostrou que pertencer ao sexo masculino e ser filho de mulher com esquizofrenia interagiram de forma a favorecer menor prevalência de comportamentos agressivos (p = 0,03). CONCLUSÃO: Esses achados corroboram para a noção que as diferenças comportamentais entre os gêneros na esquizofrenia podem ser detectadas precocemente durante a infância.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Agressão/psicologia , Transtornos do Comportamento Infantil/psicologia , Filho de Pais com Deficiência/psicologia , Esquizofrenia , Psicologia do Esquizofrênico , Fatores Sexuais , Comportamento do Adolescente , Brasil , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Métodos Epidemiológicos , Predisposição Genética para Doença , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Testes Psicológicos , Fatores Socioeconômicos
4.
J. bras. psiquiatr ; 35(2): 111-6, mar.-abr. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37982

RESUMO

Em um grupo de alcoolistas, 31,42% foram classificados como agorafóbicos e 28,57% como fóbicos sociais. A prevalência de fobias foi maior em mulheres e nos pacientes internados, o que sugere que algum fator relacionado com a internaçäo é responsável pela doença fóbica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Agorafobia/etiologia , Alcoolismo/psicologia , Transtornos Fóbicos/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA