RESUMO
OBJECTIVE: The aim of this study was to describe our early experience in the treatment of ruptured abdominal aortic aneurysms with bifurcated endografts. We report on our initial twelve-month experience using this approach. METHODS: Clinical data on patients with ruptured abdominal aortic aneurysms treated at a single tertiary center in Brazil were prospectively recorded. The eligibility for endovascular treatment was evaluated by computed tomography scanning and anatomical features were determined based on the method of treatment. RESULTS: From February 2012 to January 2013 (12 months), 28 consecutive patients (mean age 67.2 years, range 45-85 years) underwent treatment for ruptured abdominal aortic aneurysms at our hospital. Eighteen patients (64.3%) were suitable for and underwent endovascular treatment with bifurcated endografts (16 patients) or aortouniiliac endografts (two patients). Ten patients who were considered unsuitable for endograft repair underwent open repair. Seven patients were classified as hemodynamically unstable (Endovascular, 5; Open, 2), and 21 were classified as stable (Endovascular, 13; Open, 8). The overall 30-day mortality rate associated with endovascular treatment was 27.8% (stable, 18.7%; unstable, 40%) and the rate associated with open repair was 50% (stable, 37.5%; unstable, 100%). CONCLUSIONS: In this study, the suitability of patients for endovascular repair of ruptured abdominal aortic aneurysms was high and the overall results of endovascular treatment remain encouraging. Indeed, bifurcated endografts are a feasible option for treating anatomically eligible ruptured abdominal aortic aneurysms. .
Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Aneurisma Roto/cirurgia , Aneurisma da Aorta Abdominal/cirurgia , Implante de Prótese Vascular/métodos , Implante de Prótese Vascular/instrumentação , Seguimentos , Estudos Prospectivos , Tomografia Computadorizada por Raios X , Resultado do TratamentoRESUMO
O paciente diabético e as complicações a que está sujeito säo motivos de reflexäo e atençäo, considerado mesmo um desafio por diversos especialistas.Na discussäo do tema pé diabético em um fórum nacional, foi citado que os pacientes diabéticos têm em torno de 15 vezes maior risco de sofrer amputações que os näo diabéticos, que 6 porcento da populaçäo dos USA é diabética, que 20 porcento dos amputados morrem em 2 anos.A discussâo em torno de condutas frente a aspectos infecciosos, meuropáticos, arteriais foi realizada nas diversas regionais e o resultados de um consenso säo apresentados a seguir.Foi dada ênfase à importância da profilaxia, do cuidado na orientaçäo do paciente, visando prevenir as complicações e reduzir o número de amputações.