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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 57: 25, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1432154

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the trends of cervical cancer mortality in Brazilian Southeastern states, and to compare them to Brazil and other regions between 1980 and 2020. METHODS Time series study based on data from the Sistema de Informações de Mortalidade (Brazilian Mortality Information System). Death data were corrected by proportional redistribution of deaths from ill-defined causes and cervical cancer of unspecified portion. Age-standardized and age-specific rates were calculated by screening target (25-39 years; 40-64 years) and non-target (65 years or older) age groups. Annual percentage changes (APC) were estimated by linear regression model with breakpoints. The coverage of Pap Smear exam in the Unified Health System (SUS) was evaluated between 2009 and 2020 according to age group and locality. RESULTS There were increases in corrected mortality rates both in 1980 and in 2020 in all regions, with most evident increments at the beginning of the series. There was a decrease in mortality nationwide between 1980-2020; however, the state of São Paulo showed a discrete upward trend in 2014-2020 (APC=1.237; 95%CI 0.046-2.443). Noteworthy is the trend increment in the 25-39 year-old group in all study localities, being sharper in the Southeast region in 2013-2020 (APC=5.072; 95%CI 3.971-6.185). Screening coverage rates were highest in São Paulo and lowest in Rio de Janeiro, with a consistent decline from 2012 onwards at all ages. CONCLUSIONS São Paulo is the first Brazilian state to show a reversal trend in mortality from cervical cancer. The changes in mortality patterns identified in this study point to the need for reorganization of the current screening program, which should be improved to ensure high coverage, quality, and adequate follow-up of all women with altered test results.


RESUMO OBJETIVO Analisar as tendências da mortalidade por câncer de colo de útero nos estados da região Sudeste e compará-las com o Brasil e demais regiões entre 1980 e 2020. MÉTODOS Estudo de série temporal com base nos dados do Sistema de Informações de Mortalidade. Os dados de óbito foram corrigidos por redistribuição proporcional das mortes por causas mal definidas e por câncer de útero de porção não especificada. Foram calculadas taxas padronizadas por idade e específicas por faixas etárias alvo de rastreamento (25-39 anos; 40-64 anos) e não alvo (65 anos ou mais). Variações percentuais anuais foram estimadas por modelo de regressão linear com pontos de quebra. A cobertura do exame Papanicolaou no Sistema Único de Saúde (SUS) foi avaliada entre 2009 e 2020 segundo faixa etária e localidade. RESULTADOS Foram verificados aumentos das taxas de mortalidade corrigidas tanto em 1980 como em 2020 em todas as regiões, com incrementos mais evidentes no início da série. Houve queda da mortalidade em todo o país entre 1980-2020, entretanto, o estado de São Paulo apresentou discreta tendência de aumento em 2014-2020 (APC=1,237; IC95% 0,046-2,443). Destaca-se o incremento da tendência no grupo de 25-39 anos em todas as localidades de estudo, mostrando-se mais acentuado na região Sudeste em 2013-2020 (APC=5,072; IC95% 3,971-6,185). As taxas de cobertura de rastreamento foram mais elevadas em São Paulo e mais baixas no Rio de Janeiro, com queda consistente a partir de 2012 em todas as idades. CONCLUSÕES São Paulo é o primeiro estado brasileiro a apresentar inversão de tendência da mortalidade por câncer de colo do útero. As mudanças nos padrões de mortalidade identificadas neste estudo apontam para a necessidade de reorganização do atual programa de rastreamento, que deve ser aperfeiçoado para garantir alta cobertura, qualidade e seguimento adequado de todas as mulheres com exames alterados.


Assuntos
Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Brasil , Modelos Lineares , Neoplasias do Colo do Útero , Registros de Mortalidade , Estudos de Séries Temporais , Análise Espaço-Temporal
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 87, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | BBO - Odontologia, LILACS | ID: biblio-1127244

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the magnitude and identify patterns of change in prostate cancer mortality in the state of São Paulo and in the 17 regional health care networks, according to age groups from 50 years onwards, in the period between 2000 to 2015. METHODS Age-adjusted mortality rates (per 100,000 men) were calculated by the direct method using the Segi world population as standard. Joinpoint regression was used to calculate the average annual percent change (AAPC), with a confidence interval of 95% (95%CI), by regional network and age group (50-59, 60-69, 70-79 and 80 years or more). RESULTS For the state of São Paulo, age-adjusted mortality rates were 15.2, 13.3 and 11.9 per 100,000 men, respectively, in the periods between 2000 to 2005, 2006 to 2010 and 2011 to 2015, with a significant decrease trend (AAPC = -2.10%; 95%CI -2.42 - -1.79) each year. Among the 17 networks, 11 presented significant mean annual reductions, ranging from -1.72% to -3.05%. From the age of 50 onwards, there was a sharper reduction in the groups from 50 to 59 (AAPC = -2.33%; 95%CI -3.04 - -1.62) and 60 to 69 years (AAPC = -2.84%; 95%CI - 3.25 - -2.43). CONCLUSION Although reductions in mortality are still slight, they indicate progress in prostate cancer control actions. Screening actions and changes in therapeutic behaviors in recent decades may be modifying incidence and survival, resulting in changes in the mortality profile. More detailed studies will be useful in understanding the factors that lead to the interregional variations found.


RESUMO OBJETIVO Estimar a magnitude e identificar padrões de mudança na mortalidade por câncer de próstata no estado de São Paulo e nas 17 redes regionais de atenção à saúde, segundo grupos etários a partir dos 50 anos, no período de 2000 a 2015. MÉTODOS As taxas de mortalidade ajustadas por idade (por 100 mil homens) foram calculadas pelo método direto usando a população mundial de Segi como padrão. A análise de regressão Joinpoint foi utilizada para calcular as variações percentuais anuais médias (AAPC), com intervalo de confiança de 95% (IC95%), por rede regional e grupo etário (50-59, 60-69, 70-79 e 80 anos ou mais). RESULTADOS Para o estado de São Paulo, as taxas ajustadas de mortalidade foram de 15,2, 13,3 e 11,9/100 mil homens, respectivamente, nos períodos de 2000 a 2005, 2006 a 2010 e 2011 a 2015, com tendência de decréscimo significativo (AAPC = -2,10%; IC95% -2,42 - -1,79) a cada ano. Das 17 redes, 11 apresentaram reduções médias anuais significativas, que variaram entre -1,72% e -3,05%. A partir dos 50 anos, verificou-se redução mais acentuada nos grupos de 50 a 59 (AAPC = -2,33%; IC95% -3,04 - -1,62) e 60 a 69 anos (AAPC = -2,84%; IC95% -3,25 - -2,43). CONCLUSÕES Embora as reduções na mortalidade ainda sejam discretas, indicam progresso nas ações de controle do câncer de próstata. Ações de rastreamento e mudanças nas condutas terapêuticas nas últimas décadas podem estar modificando a incidência e a sobrevida, resultando em mudanças no perfil de mortalidade. Estudos mais detalhados serão úteis na compreensão dos fatores que levam às variações inter-regionais encontradas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Neoplasias da Próstata/mortalidade , Neoplasias da Próstata/patologia , Brasil/epidemiologia , Incidência , Mortalidade , Meio Ambiente , Pessoa de Meia-Idade
3.
Rev. bras. epidemiol ; 16(1): 87-99, mar. 2013. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674804

RESUMO

INTRODUÇÃO: No Brasil, verifica-se maior mortalidade masculina em praticamente todas as idades e na quase totalidade das causas. OBJETIVO: Estimar e descrever a tendência da mortalidade masculina, entre 1979 e 2007, em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS). MATERIAL E MÉTODO: As populações de estudo referem-se aos residentes nas três capitais, nos triênios 1979/81, 1990/92, 1999/2001 e 2005/07 e respectivos óbitos. As fontes de dados incluíram Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Sistemas de Informações em Saúde do Brasil. Calcularam-se os coeficientes de mortalidade gerais e específicos (brutos e padronizados). RESULTADOS: Verificaram-se declínio da proporção de crianças e de jovens e crescimento da proporção de idosos. Até 24 anos, os homens predominaram na população; a partir daí observaram-se maiores participações femininas e razões de sexos cada vez mais baixas, evidenciando, entre idosos, maior presença de mulheres, fato associado à elevada mortalidade masculina. Houve perda intensa de jovens por causas externas. Em 2005/07, este grupo correspondeu à principal causa de morte masculina até a faixa de 40-44 anos. Nos grupos etários seguintes, as doenças circulatórias foram a principal causa. CONSIDERAÇÕES FINAIS: As localidades evidenciam características de cidades em desenvolvimento, com redução da fecundidade, aumento da sobrevivência e envelhecimento populacional. As estimativas do elevado risco de morrer dos homens tornam clara sua vulnerabilidade, demandando ações que possibilitem redução da mortalidade por causas evitáveis, eliminando comportamentos de risco e incentivando ...


INTRODUCTION: In Brazil, there is a higher male mortality in almost all ages and causes. The objective is to estimate and describe the trend in male mortality, between 1979/2007, in three State Capitals (São Paulo, Rio de Janeiro and Porto Alegre). METHODS: The study populations refer to the residents in the three cities, in 1979/1981, 1990/1992, 1999/2001 and 2005/2007, and their deaths. The data source was Health Information System of the Brazilian Ministry of Health. Overall (crude/standardized) and specific mortality coefficients were calculated. RESULTS: Up to 24 years, men predominate in the population; after, it has been observed higher female participation and gender ratios ever lower. This fact is associated with high male mortality and the intense involvement of young men with external causes. Throughout the series, these causes were responsible for large risk estimates of male death. In 2005/2007, this group was the leading cause of death in men until the age 40-44 years. In the following age groups, deaths by circulatory system diseases are the main cause. CONCLUSION: These capitals show features of a developing city, with reduced fertility, increased longevity and consequent trend to an aging population. Estimates of the men high risk of dying make clear their vulnerability. The intensity with these events occur demand actions that will reduce the mortality rates of preventable diseases and the men's risky behaviors. It is necessary that men adopt healthier lifestyles habits, thus increasing life expectancy and reducing the gender differences in mortalities. .


Assuntos
Humanos , Masculino , Saúde do Homem , Mortalidade/tendências , Saúde da População Urbana , Brasil/epidemiologia , Causas de Morte , Distribuição por Sexo , Fatores de Tempo
4.
Epidemiol. serv. saúde ; 19(1): 7-14, jan.-mar. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-541066

RESUMO

O objetivo foi comparar as mortes maternas existentes no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM/MS) com as do “Estudo da mortalidade de mulheres em idade fértil” e estimar novos fatores de correção. Analisaram-se 7.332 declarações de óbito feminino (DO) de dez a 49 anos, de residentes nas capitais brasileiras, no 1° semestre de 2002. Realizou-se pareamento dos conjuntos de DO (as originalmente preenchidas pelos médicos e aquelas obtidas com o resgate de dados) com as DO do SIM/MS. A subenumeração das mortes por causas maternas, no SIM/MS, foi de 21,4 por cento e, das mortes maternas, 16 por cento. Os novos fatores de ajuste para as mortes maternas nas regiões brasileiras foram: 0,93 (Norte), 1,17 (Nordeste), 1,28 (Sudeste), 1,10 (Sul) e 1,47 (Centro-oeste); para o país, foi igual a 1,19. Os Comitês de Morte Materna investigam os óbitos femininos em idade fértil, mas, ainda, restam imprecisões que podem inviabilizar condutas preventivas eficientes.


The objectives were to compare maternal deaths notified at the Ministry of Health Information System on Mortality (SIM/MS) with those detected in the “Study on the mortality of fertile women in Brazil” and to estimate a new adjustment factor. A total of 7,332 official death certificates (DC), from the 1st semester of 2002, of women aged 10-49, residents in the nation's state capitals, were analyzed. Database linkage was performed to compare the underlying cause of death at SIM/MS with the study results. Data show there was inadequate notification of deaths due to maternal causes (21.4 percent) and to maternal deaths (16 percent). The new national adjustment factor for maternal deaths was 1.19. Committees on Maternal Mortality are efficient; nevertheless, there is lack of information on official deaths, which could make it difficult to manage adequately the situation.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Mortalidade Materna , Gestantes , Sistemas de Informação/estatística & dados numéricos , Brasil , Sistemas de Informação , Mortalidade
5.
São Paulo; s.n; 2010. 211 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-558115

RESUMO

Introdução: No Brasil, verifica-se maior mortalidade masculina em, praticamente, todas as idades e para quase a totalidade das causas. Objetivo: Estimar e descrever a tendência da mortalidade masculina, entre 1979 e 2007, em três capitais de estados brasileiros, São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS), segundo faixa etária, local de residência e causa básica de morte. Material e método: As populações de estudo referem-se aos contingentes de residentes em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, nos triênios, 1979/1981, 1990/1992, 1999/2001 e 2005/2007 e aos respectivos óbitos. As fontes de dados foram IBGE e Sistemas de Informações em Saúde do Ministério da Saúde. As localidades foram selecionadas por, reconhecidamente, apresentarem adequada qualidade das informações necessárias. Calcularam-se coeficientes de mortalidade gerais (brutos e padronizados) e específicos, médios para os triênios. Foram feitas comparações entre os indicadores, no tempo e no espaço. Resultados: Verificou-se, no período e nas três capitais, declínio da proporção de crianças e de jovens e tendência crescente da proporção de pessoas de 60 anos e mais de idade. Até os 24 anos, homens predominaram na população; a partir daí, já se observaram maiores participações femininas e razões de sexos cada vez mais baixas, evidenciando, entre idosos, alta presença de mulheres, fato associado à elevada mortalidade masculina (coeficientes padronizados, respectivamente, no início e fim da série temporal, de 11,9 e 9,4 óbitos por mil homens, em São Paulo; de 12,7 e 9,8 óbitos por mil homens, no Rio de Janeiro e de 12,1 e 9,5 mortes por mil homens, em Porto Alegre). Notou-se acometimento intenso de homens jovens pelas causas externas, cujos coeficientes específicos, para homens de 20 a 24 anos, foram, em 1979/1981 e 2005/2007, respectivamente, de 163,8 e 165,8 por cem mil homens paulistas; de 241 e 336,2 por cem mil, no Rio de Janeiro, e de 144,1 e 236,1 por cem mil, em Porto Alegre..


Assuntos
Humanos , Masculino , Causas de Morte , Dados Estatísticos , Indicadores de Morbimortalidade , Saúde do Homem , Mortalidade , Mortalidade/tendências
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