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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(1): 86-90, maio 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-338884

RESUMO

Introduçäo: O refluxo gastro-esofágico (RGE) é uma entidade decorrente de falha anatômica e/ou funcional dos mecanismos de contençäo do conteúdo gástrico. As manifestaçöes otorrinolaringológicas do RGE säo globus em orofaringe, regurgitaçäo, disfonia, pirose orofaríngea, disfagia e tosse crônica. Objetivo: Pretende-se avaliar os sintomas otorrinolaringológicos do refluxo em pacientes com indicaçäo cirúrgica de hérnia hiatal e comparar com pacientes apenas com queixas laríngeas do RGE. Forma de Estudo: prospectivo clínico randomizado. Material e método: Foram avaliados dois grupos. O grupo A, com 18 pacientes admitidos nos Serviços de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Cirurgia Geral que necessitavam de tratamento cirúrgico de esofagite graus III e IV, quanto aos sintomas otorrinolaringológicos do RGE. O grupo B, com 44 pacientes do Serviço de Otorrinolaringologia com queixas laríngeas de RGE. Os pacientes foram submetidos a um protocolo, videolaringoscopia e endoscopia digestiva alta (EDA). Os dados obtidos foram tabulados e comparados com a literatura. Resultados: Os sintomas referidos pelos pacientes do grupo B foram os mesmos do grupo A, porém, disfonia, tosse, regurgitaçäo e pirose em orofaringe foram mais prevalentes no grupo B. As alteraçöes laringoscópicas dos pacientes do grupo B foram mais significativas. As alteraçöes de EDA foram mais prevalentes nos pacientes do grupo A. A partir destes dados nota-se que näo existe correlaçäo entre a doença esofageana e os sintomas laríngeos. Conclusäo: O trabalho demonstrou a correlaçäo entre sintomas otorrinolaringológicos e o refluxo gastro-esofágico, porém a comparaçäo entre os dois grupos permitiu concluir que, apesar dos quadros apresentarem fisiopatologia semelhante, näo se tratam de estágios evolutivos da mesma doença

2.
Arq. neuropsiquiatr ; 59(1): 97-100, Mar. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-284246

RESUMO

A distonia laríngea (disfonia espasmódica) é distúrbio do movimento caracterizado por contrações involuntárias da musculatura laríngea envolvida no processo de vocalização. A utilização da toxina botulínica no tratamento da distonia laríngea trouxe consideráveis benefícios clínicos. Descrevemos os resultados preliminares do uso terapêutico da toxina botulínica no tratamento da distonia laríngea em 12 pacientes. Após investigação clínica, os pacientes foram submetidos a videolaringoestroboscopia para confirmação diagnóstica e as injeções de toxina botulínica foram realizadas através de punção da membrana cricotireóidea em direção ao músculo tireoaritenóideo, com uso de eletromiografia. A maioria dos pacientes submetidos ao tratamento com toxina botulínica apresentou melhora significativa da distonia laríngea (83 por cento dos casos), com duração média do efeito de quatro meses, sem efeitos colaterais significativos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Antidiscinéticos/uso terapêutico , Toxinas Botulínicas/uso terapêutico , Distonia/tratamento farmacológico , Doenças da Laringe/tratamento farmacológico , Antidiscinéticos/farmacologia , Toxinas Botulínicas/farmacologia , Eletromiografia , Seguimentos , Laringe/efeitos dos fármacos , Resultado do Tratamento
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