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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(12): 843-847, Dec. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055203

RESUMO

ABSTRACT Hereditary spastic paraplegias (HSP) are a group of genetic diseases characterized by lower limb spasticity with or without additional neurological features. Swallowing dysfunction is poorly studied in HSP and its presence can lead to significant respiratory and nutritional complications. Objectives: The aim of this study was to evaluate the frequency and clinical characteristics of dysphagia in different types of HSP. Methods: A two-center cross-sectional prevalence study was performed. Genetically confirmed HSP patients were evaluated using the Northwestern Dysphagia Patient Check Sheet and the Functional Oral Intake Scale. In addition, self-perception of dysphagia was assessed by the Eat Assessment Tool-10 and the Swallowing Disturbance Questionnaire. Results: Thirty-six patients with spastic paraplegia type 4 (SPG4), five with SPG11, four with SPG5, four with cerebrotendinous xanthomatosis (CTX), three with SPG7, and two with SPG3A were evaluated. Mild to moderate oropharyngeal dysphagia was present in 3/5 (60%) of SPG11 and 2/4 (50%) of CTX patients. A single SPG4 (2%) and a single SPG7 (33%) patient had mild oropharyngeal dysphagia. All other evaluated patients presented with normal or functional swallowing. Conclusions: Clinically significant oropharyngeal dysphagia was only present in complicated forms of HSP Patients with SPG11 and CTX had the highest risks for dysphagia, suggesting that surveillance of swallowing function should be part of the management of patients with these disorders.


RESUMO As paraparesias espásticas hereditárias (PEH) são um grupo de doenças genéticas caracterizado por espasticidade dos membros inferiores com ou sem características neurológicas adicionais. A disfunção da deglutição é pouco estudada nas PEH e sua presença pode levar a complicações respiratórias e nutricionais significativas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a frequência e a caracterização clínica da disfagia em diferentes tipos de PEH. Métodos: Foi realizado um estudo transversal em dois centros. Os pacientes com PEH confirmados geneticamente foram avaliados pelo Northwestern Dysphagia Patient Check Sheet e pela Escala Funcional de Ingestão Oral. Além disso, a autopercepção da disfagia foi avaliada pelo Eat Assessment Tool-10 e pelo Swallowing Disturbance Questionnaire. Resultados: Trinta e seis pacientes com paraplegia espástica tipo 4 (SPG4), cinco com SPG11, quatro com SPG5, quatro com xantomatose cerebrotendinosa (CTX), três com SPG7 e dois com SPG3A foram avaliados. Disfagia orofaríngea leve a moderada estava presente em 3/5 (60%) dos pacientes com SPG11 e 2/4 (50%) dos pacientes com CTX. Um único SPG4 (2%) e um único SPG7 (33%) apresentaram disfagia orofaríngea leve. Todos os outros pacientes avaliados apresentaram deglutição normal ou funcional. Conclusão: Disfagia orofaríngea clinicamente significativa estava presente apenas nas formas complicadas de PEH. A SPG11 e CTX apresentaram maiores riscos de disfagia, sugerindo que a avaliação da deglutição deve fazer parte do manejo dos pacientes com essas condições.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Paraplegia Espástica Hereditária/epidemiologia , Transtornos de Deglutição/epidemiologia , Índice de Gravidade de Doença , Brasil/epidemiologia , Paraplegia Espástica Hereditária/fisiopatologia , Transtornos de Deglutição/fisiopatologia , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Xantomatose Cerebrotendinosa/fisiopatologia , Xantomatose Cerebrotendinosa/epidemiologia
2.
Rev. saúde pública ; 47(2): 390-402, jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-685567

RESUMO

OBJETIVO: Analisar os gastos com medicamentos para o tratamento da osteoporose na pós-menopausa e os fatores associados ao gasto médio per capita . MÉTODOS: Pareamento probabilístico-determinístico a partir das bases das Autorizações de Procedimentos de Alta Complexidade com o Sistema de Informação sobre Mortalidade, resultando em coorte histórica de pacientes que utilizaram medicamentos de alto custo para o tratamento da osteoporose na pós-menopausa de 2000 a 2006. O gasto médio mensal com medicamentos foi estratificado por faixas etárias e descrito de acordo com as características demográficas, clínicas e tipo de medicamento utilizado. Foi utilizado modelo de regressão linear para avaliar o impacto de características demográficas e clínicas sobre o gasto médio mensal per capita com os medicamentos. RESULTADOS: Foram identificadas 72.265 mulheres que receberam medicamentos para o tratamento da osteoporose na pós-menopausa. O gasto médio mensal per capita no primeiro ano de tratamento foi de R$ 90,00 (dp R$ 144,49). A maioria das mulheres tinha de 60 a 69 anos de idade, iniciaram tratamento em 2000, eram residentes na região Sudeste, tinham fraturas osteoporóticas prévias e o alendronato de sódio foi o medicamento mais utilizado no início do tratamento. A maioria das pacientes permaneceu em uso do mesmo princípio ativo durante o tratamento. Foram identificados 6.429 óbitos entre as participantes. Mais de um terço das mulheres permaneceram no programa por até 12 meses. Raloxifeno e calcitonina sintética foram as alternativas com maior impacto sobre o gasto médio mensal com medicamentos, tendo como padrão de referência o ...


OBJECTIVE: To analyze expenditure on treatment for postmenopausal osteoporosis and associated factors on mean per capita expenditure. METHODS: A probabilistic-deterministic linkage between the database of Authorizations for Highly Complex Procedures and the mortality information system was constructed, resulting in a historical cohort of patients using high-cost medications for the treatment of postmenopausal osteoporosis, between 2000-2006. Mean monthly spending on medicines was stratified by age group and described according to demographic and clinical characteristics and the type of drug used. A linear regression model was used to assess the impact of demographic and clinical characteristics on per capita mean monthly expenditure on medicines. RESULTS: We identified 72,265 women who received drugs for the treatment of postmenopausal osteoporosis. The average monthly expenditure per capita in the first year of treatment was $ 54.02 (sd $ 86.72). The population was predominantly composed of women aged 60-69 years old, who had started treatment in 2000, resident in the Southeast of Brazil, who had previously suffered osteoporotic fractures, and Alendronate sodium was the drug most commonly used at baseline. For most of the patients, the same active ingredient remained in use throughout the treatment period. During the program, 6,429 deaths were identified among participants. More than a third of women remained in treatment for up to 12 months. Raloxifen and calcitonin were the therapeutic alternatives with the greatest impact on the average monthly expenditure on medicine using alendronate sodium as a reference standard. CONCLUSIONS: Due to the high impact of the type of drug used on expenditure on medication, it is recommended that criteria for prescribing and dispensing ...


OBJETIVO: Analizar los gastos con medicamentos para el tratamiento de la osteoporosis en la post-menopausia y los factores asociados al gasto promedio per cápita. MÉTODOS: Pareamiento probabilístico-deterministico a partir de las bases de las Autorizaciones de Procedimientos de Alta Complejidad con el Sistema de Información sobre Mortalidad, resultando en cohorte histórica de pacientes que utilizaron medicamentos de alto costo para el tratamiento de la osteoporosis en la post-menopausia de 2000 a 2006. El gasto promedio mensual con medicamentos fue estratificado por grupos etarios y descrito de acuerdo con las características demográficas, clínicas y tipo de medicamento usado. Se utilizó modelo de regresión linear para evaluar el impacto de las características socio demográficas y clínicas sobre el gasto promedio mensual per cápita con los medicamentos. RESULTADOS: Se identificaron 72.265 mujeres que recibieron medicamentos para el tratamiento de la osteoporosis en la post-menopausia. El gasto promedio mensual per cápita en el primer año de tratamiento fue de R$ 90,00 (de R$ 144,49). La mayoría de las mujeres tenía de 60 a 69 años de edad, iniciaron tratamiento en 2000, eran residentes en la región Sureste, tenían fracturas osteoporóticas previas, y el alendronato de sodio fue el medicamento más utilizado en el inicio del tratamiento. La mayoría de los pacientes permaneció en uso del mismo principio activo durante el tratamiento. Se identificaron 6.429 óbitos entre las participantes. Más de un tercio de las mujeres permanecieron en el programa por 12 meses. Raloxifeno y calcitonina sintética fueron las alternativas con mayor impacto sobre el gasto promedio mensual con medicamentos, teniendo como patrón de referencia ...


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Conservadores da Densidade Óssea/economia , Custos de Medicamentos , Osteoporose Pós-Menopausa/tratamento farmacológico , Fatores Etários , Alendronato/economia , Alendronato/uso terapêutico , Densidade Óssea , Conservadores da Densidade Óssea/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Análise Custo-Benefício , Programas Nacionais de Saúde , Osteoporose Pós-Menopausa/epidemiologia , Fraturas por Osteoporose/epidemiologia , Sistema Único de Saúde
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 50(4): 367-372, out.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392076

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar a prevalência e determinar os fatores associados a reumatismo/sintomas articulares crônicos na população de idosos de Bambuí, Minas Gerais, Brasil. MÉTODOS: Foi conduzido um estudo transversal de base populacional entre 1606 idosos ( > ou = 60 anos ). Reumatismo foi assim definido: a) relato de diagnóstico médico de reumatismo e b) relato de sintomas crônicos nas mãos e joelhos (SCMJ). Utilizou-se a regressão logística múltipla para investigar associação independente entre reumatismo/sintomas crônicos e fatores selecionados. RESULTADOS: A prevalência de SCMJ foi de 44,2 por cento e de reumatismo diagnosticado por médico foi de 25,3 por cento (15,3 por cento nos homens e 31,9 por cento nas mulheres). SCMJ esteve negativamente associado ao sexo (masculino) e à escolaridade ( > ou = 8 anos) e positivamente associado a índice de massa corporal (25-29, 30-34, > ou = 35 kg/m²), relato de infarto do miocárdio, sintomas de acidente vascular cerebral e relato de doença de Chagas. CONCLUSÕES: Os resultados são coerentes com a literatura internacional no que se refere à maior prevalência de reumatismo em mulheres obesas e de escolaridade mais baixa. A associação de SCMJ com algumas condições clínicas pode estar relacionada ao maior uso de serviços de saúde motivado pelas mesmas e necessita maiores investigações em estudos futuros. A identificação destas características dos idosos residentes na comunidade com maior prevalência de reumatismo pode fornecer subsídios para organização de programas de assistência à saúde para esta faixa etária da população.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Artrite/epidemiologia , Doenças Reumáticas/epidemiologia , Artrite/diagnóstico , Artrite/etiologia , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Doença Crônica , Métodos Epidemiológicos , Articulação da Mão/patologia , Articulação do Joelho/patologia , Obesidade/complicações , Doenças Reumáticas/diagnóstico , Doenças Reumáticas/etiologia , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos
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