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1.
Cad. saúde pública ; 24(3): 547-557, mar. 2008. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-476587

RESUMO

The past 20 years have witnessed an astonishing increase in computational power and an incredible reduction in the cost of contemporary computer systems, but the public health infostructure in most countries has not changed significantly. This article discusses the potential benefits of applying patient-centered infostructure at the primary medical "points-of-care" services, based on networked integrated open-source technology and programming standards to develop tools to detect and reduce health inequalities. Such systems, which could be implemented from the local to the national level, would enable the expansion of evidence-based medicine, clearer identification of health inequalities, and more accurate cost-benefit analyses. In addition, the public health sector could link such databases to traditional Electronic Patient Record (EPR) systems at a greatly reduced cost by promoting the use of standards-based formats for data transfer and storage. Ultimately, the new health infostructure would help decrease health inequity. In fact, developing countries like Brazil, India, and South Africa are well-positioned to take advantage of the open-source movement and "leapfrog" countries burdened by legacy systems.


Este artigo discute os benefícios de se desenvolver um sistema de informação em rede, centrado nos pacientes dos serviços médicos primários, usando tecnologias open-source e definições de padrões de programação e o desenvolvimento de ferramentas capazes de detectar desigualdades. Esses sistemas, que podem ser implementados em nível local e gradualmente se expandirem para uso nacional, capacitariam a expansão da prática da medicina baseada em evidência, a identificação mais clara das desigualdades e análises mais precisas de custos-benefícios. Os setores de saúde pública também poderiam interligar esse sistema aos prontuários eletrônicos tradicionais a custos muito reduzidos por meio da promoção do uso dos sistemas padrões de estocagem e transferência de dados nos produtos de informática comerciais usados nos serviços de saúde. Em sua forma final, esse novo sistema de informação em saúde seria capaz de assistir à gestão da redução das desigualdades nas medidas de saúde pública. De fato, países em desenvolvimento como Brasil, Índia e África do Sul estão muito bem posicionados para darem um salto na frente de outros países que já estão comprometidos com sistemas de informações antiquados.


Assuntos
Equidade em Saúde , Sistemas de Informação , Assistência Centrada no Paciente , Atenção Primária à Saúde , Brasil , Saúde Pública
2.
Rio de Janeiro; Editora Fiocruz; 2008. 205 p. tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-509707

RESUMO

Um dos grandes desafios para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) é a distribuição geográfica dos profissionais e serviços de saúde, ainda fortemente concentrados nas regiões Sul e Sudeste. Compreender esse desafio e fornecer subsídios para enfrentá-lo.


Assuntos
Humanos , Saúde da Família , Serviços de Saúde , Mercado de Trabalho , Distribuição de Médicos , Médicos de Família , Política , Política de Saúde , Planos e Programas de Saúde , Promoção da Saúde , Área Carente de Assistência Médica , Sistema Único de Saúde
3.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 2(2): 91-103, maio-ago. 2002.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-456478

RESUMO

Lida com o problema da participação comunitária no processo de planejamento, gestão e tomada de decisões no sistema de saúde brasileiro. Procura discutir o processo político que possibilitou a conformação desse modelo de participação no setor saúde do Brasil e ientifica razões para possíveis debilidades ou limitações no sistema participativo em funcionamento. Para este fim, foi realizada uma revisão na literatura cercando o conceito e as distintas abordagens relacionadas à participação comunitária, as vantagens em se adotar tal prática, os obstáculos para sua implementação na gestão e planejamento da saúde. Essa revisão também identifica três tipos de participação em saúde, relacionadas a diferentes racionalidades e práticas técnico-políticas. Atenção especial é dada aos experimentos brasileiros de participação em saúde que culminaram na institucionalização dos conselhos de saúde. Neste sentido enfatiza-se a importância do processo social conhecido como "Movimento pela Reforma Sanitária" e a realização da VII Conferência nacional de Saúde em 1986. Finalmente, conclui-se que em países com características políticas e socioeconômicas que guardem semelhanças com o Brasil, a tarefa de incorporar participação comunitária na formulaçao e gestão da política de saúde depende da criação de um novo espírito de cidadania.


Assuntos
Política de Saúde , Participação da Comunidade
4.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 1(3): 203-21, set.-dez. 2001. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-300648

RESUMO

Desenvolve uma estrutura original para análise de políticas de saúde que pode ser aplicada por distintas pesquisas em situaçöes diversas. O modelo de Walt e Gilson, e suas categorias: Contexto, Conteúdo, Atores e Processo, foi assumido como a estrutura básica. Contudo, para ser aplicável na prática, esse modelo necessita ser processado. Suas quatro grandes categorias precisam ser operacionais e transformadas em matriz, com cada uma revelando os elementos, sub-categorias e procedimentos necessários para a conduçäo de uma análise sistemática do Contexto, Conteúdo, Atores e Processo de uma dada política de saúde. Tal iniciativa foi elaborada nesse trabalho.


Assuntos
Política de Saúde , Teoria de Sistemas
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