Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. cardiol ; 113(2): 242-249, Aug. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1019386

RESUMO

Abstract Background: Psoriasis correlates with metabolic disorders, early atheromatosis and increased cardiovascular risk. Objectives: To assess markers of cardiovascular disease in psoriatic patients. Methods: Cross-sectional, observational study involving 11 psoriatic participants and 33 controls. Anthropometric, biochemical, hemodynamic and imaging parameters were evaluated. Arterial stiffness was assessed by oscillometric measurement of the brachial artery. Intima-media thickness (IMT) and left ventricular diastolic function were assessed by Doppler echography and echocardiography. Between-group comparisons of numerical variables were performed by the Student's t-test or Wilcoxon Mann-Whitney test for independent samples. Significance level was set at 5%. Results: Psoriatic patients showed increased pulse wave velocity (PWV) (9.1 ± 1.8 vs 8.0 ± 2 m/s, p = 0.033), IMT of the left common carotid artery (p = 0.018) and a higher percentage of patients above the 75th percentile according to the ELSA table when compared with controls (54.5 vs 18.2%, p = 0.045). Psoriatic patients also showed an increase in peripheral/central systolic blood pressure (137.1 ± 13.2 vs 122.3 ± 11.6 mmHg, p = 0.004)/(127 ± 13 vs 112.5 ± 10.4 mmHg, p = 0.005), peripheral/central diastolic blood pressure (89.9 ± 8.9 vs 82.2 ± 8, p = 0.022)/(91 ± 9.3 vs 82.2 ± 8.3, p = 0.014), total cholesterol (252 ± 43.5 vs 198 ± 39.8 mg/dL, p < 0.001), LDL cholesterol (167 ± 24 vs 118 ± 40.8 mg/dL, p < 0.001) and C-reactive protein (7.6 ± 35.4 vs 1 ± 1.2 mg/L p < 0.001) compared with controls. Conclusion: Psoriasis patients show increased PWV, IMT, peripheral and central blood pressures, and serum cholesterol and C-reactive protein levels, denoting a higher cardiovascular risk.


Resumo Fundamento: A psoríase correlaciona-se a distúrbios metabólicos, ateromatose precoce e aumento do risco cardiovascular. Objetivos: Avaliar marcadores de doença cardiovascular na população psoriásica. Métodos: Estudo observacional transversal, envolvendo 11 participantes psoriásicos e 33 controles. Foram avaliados parâmetros antropométricos, laboratoriais, hemodinâmicos e de imagem. A rigidez arterial foi avaliada por oscilometria da artéria braquial. A espessura médio-intimal (EMI) e a função diastólica do ventrículo esquerdo foram avaliadas por meio da ecografia e ecocardiografia Doppler. As comparações de variáveis numéricas entre grupos foram realizadas por teste t-Student e Wilcoxon Mann-Whitney para amostras independentes, adotando-se o nível de significância de 5%. Resultados: Os pacientes psoriásicos apresentaram aumento de VOP (9,1 ± 1,8 e 8 ± 2 m/s, p = 0,033), EMI da artéria carótida comum esquerda (p = 0,018) e maior proporção de percentil > 75 pela tabela ELSA (54,5 e 18,2%, p = 0,045) e) quando comparados aos controles. Pacientes psoriásicos também mostraram aumento nos seguintes parâmetros em relação ao grupo controle, respectivamente: pressão arterial sistólica periférica/central (137,1 ± 13,2 e 122,3 ± 11,6 mmHg, p = 0,004)/(127 ± 13 e 112,5 ± 10,4 mmHg, p = 0,005), pressão arterial diastólica periférica/central (89,9 ± 8,9 e 82,2 ± 8 mmHg, p = 0,022) / (91 ± 9,3 e 82,2 ± 8,3 mmHg, p = 0,014), colesterol total (252 ± 43,5 e 198 ± 39,8 mg/dL, p < 0,001), colesterol LDL (167 ± 24 e 118 ± 40,8 mg/dL, p < 0,001) e proteína C reativa (7,6 ± 35,4 e 1 ± 1,2 mg/L, p<0,001). Conclusão: Pacientes psoriásicos apresentam elevações de VOP e EMI, além de maiores pressões arteriais periféricas e centrais, níveis séricos de colesterol e de proteína C reativa, denotando maior risco cardiovascular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Psoríase/complicações , Psoríase/fisiopatologia , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Doenças Cardiovasculares/fisiopatologia , Oscilometria/métodos , Valores de Referência , Índice de Gravidade de Doença , Pressão Sanguínea/fisiologia , Artéria Braquial/fisiopatologia , Proteína C-Reativa/análise , Ecocardiografia Doppler , Estudos de Casos e Controles , Colesterol/sangue , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas , Medição de Risco , Espessura Intima-Media Carotídea , Rigidez Vascular , Análise de Onda de Pulso
2.
Arq. bras. cardiol ; 113(1): 62-68, July 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011226

RESUMO

Abstract Background: Data from the international literature have shown changes in the profile of cardiologists and in their medical practices. However, there is no data on this in Brazilian cardiologists. Objective: To evaluate professional and personal characteristics of a sample of Brazilian cardiologists. Methods: This was a cross-sectional study; a questionnaire was sent by e-mail to cardiologists, active members of the Brazilian Society of Cardiology in 2017. The results were analyzed, and the level of significance set at p < 0.05. Results: The questionnaire was sent to 13,462 cardiologists, with 2,101 (15.6%) respondents, mostly men (71.8% versus 28.2%). Age distribution and marital status were significantly different between the sexes (p < 0.001). The number of cardiologists without children was higher among women (40.5% versus 16.1%; p < 0.001). The most common place of work was the public hospital (46.5%), followed by private hospital (28.5%) and private office (21.1%). The office was the main place of work for 23.9% of men and 14% of women (p < 0.001), with predominance of individuals older than 50 years (31.7% versus 10.1%, respectively; p < 0.001). Most cardiologists (64.2%) worked more than 40 hours a week (69% of them men and 51.9% of the women; p < 0.001). Eighty-eight percent of the sample earned more than BRL 11,000 (US$ 3,473.43), and 66.5% of the men earned more than BRL 20,000 (US$ 6,315.32) per month, versus 31.2% of the women (p < 0.001). A high level of work-related stress was reported by 11.3% of respondents. Conclusion: Most cardiologists were men, who showed higher workload and higher income; 11.3% of the cardiologists perceived stress as a great deal.


Resumo Fundamento: Dados internacionais mostram mudanças no perfil e nas características da atuação dos cardiologistas. No entanto, não há na literatura dados acerca da realidade brasileira. Objetivo: Avaliar as características profissionais e pessoais de amostra de cardiologistas brasileiros. Método: Estudo transversal realizado por meio de questionário enviado via e-mail para os cardiologistas adimplentes da Sociedade Brasileira de Cardiologia em 2017. Os resultados foram analisados considerando nível de significância de p < 0,05. Resultados: Foram enviados 13.462 questionários, havendo 2.101 (15,6%) respostas, com predominância de homens (71,8% versus 28,2%). A distribuição etária e o estado civil foram significativamente diferentes entre os gêneros (p < 0,001). O número de cardiologistas sem filhos foi maior entre as mulheres (40,5% versus 16,1%; p < 0,001). O local de trabalho mais frequente foi hospital público (46,5%), seguido por hospital privado (28,5%) e consultório privado (21,1%). O consultório é a principal atividade de 23,9% dos homens e 14% das mulheres (p < 0,001), predominantemente entre aqueles com mais de 50 anos (31,7% versus 10,1%, respectivamente; p < 0,001). A maioria (64,2%) trabalha mais de 40 horas semanais (69% dos homens e 51,9% das mulheres; p < 0,001). A renda mensal de 88% é superior a R$ 11.000 (US$ 3,473.43), e 66,5% dos homens recebem mais que R$ 20.000,00 (US$ 6,315.32) mensais, contra 31,2% das mulheres (p < 0,001). Nível elevado de estresse foi relatado por 11,3%. Conclusões: Os homens são maioria entre os cardiologistas, têm maior carga de trabalho e renda superior à das mulheres. A taxa de estresse em grande proporção foi de 11,3%.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Cardiologistas/estatística & dados numéricos , Qualidade de Vida , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Carga de Trabalho
3.
Arq. bras. cardiol ; 110(6): 500-511, June 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-950178

RESUMO

Abstract Background: Portuguese-speaking countries (PSC) share the influence of the Portuguese culture but have socioeconomic development patterns that differ from that of Portugal. Objective: To describe trends in cardiovascular disease (CVD) morbidity and mortality in the PSC between 1990 and 2016, stratified by sex, and their association with the respective sociodemographic indexes (SDI). Methods: This study used the Global Burden of Disease (GBD) 2016 data and methodology. Data collection followed international standards for death certification, through information systems on vital statistics and mortality surveillance, surveys, and hospital registries. Techniques were used to standardize causes of death by the direct method, as were corrections for underreporting of deaths and garbage codes. To determine the number of deaths due to each cause, the CODEm (Cause of Death Ensemble Model) algorithm was applied. Disability-adjusted life years (DALYs) and SDI (income per capita, educational attainment and total fertility rate) were estimated for each country. A p-value <0.05 was considered significant. Results: There are large differences, mainly related to socioeconomic conditions, in the relative impact of CVD burden in PSC. Among CVD, ischemic heart disease was the leading cause of death in all PSC in 2016, except for Mozambique and Sao Tome and Principe, where cerebrovascular diseases have supplanted it. The most relevant attributable risk factors for CVD among all PSC are hypertension and dietary factors. Conclusion: Collaboration among PSC may allow successful experiences in combating CVD to be shared between those countries.


Resumo Fundamento: Os países de língua portuguesa (PLP) partilham a influência da cultura portuguesa com desenvolvimento socioeconômico diverso de Portugal. Objetivo: Descrever as tendências de morbidade e mortalidade por doenças cardiovasculares (DCV) nos PLP, entre 1990 e 2016, estratificadas por sexo, e sua associação com os respectivos índices sociodemográficos (SDI). Métodos: O estudo utilizou dados e metodologia do Global Burden of Disease (GBD) 2016. As informações seguiram padrões internacionais de certificação de óbito, através de sistemas de informação sobre estatísticas vitais e vigilância da mortalidade, pesquisas e registros hospitalares. Empregaram-se técnicas para padronização das causas de morte pelo método direto, e correções para sub-registro dos óbitos e garbage codes. Para determinar o número de mortes por cada causa, aplicou-se o algoritmo CODEm (Modelagem Agrupada de Causas de Morte). Estimaram-se os anos saudáveis de vida perdidos (DALYs) e o SDI (renda per capita, nível de escolaridade e taxa de fertilidade total) para cada país. Resultados: Existem grandes diferenças na importância relativa da carga de DCV nos PLP relacionadas principalmente às condições socioeconômicas. Entre as DCV, a doença isquêmica do coração foi a principal causa de morte nos PLP em 2016, com exceção de Moçambique e São Tomé e Príncipe, onde as doenças cerebrovasculares a suplantaram. Os fatores de risco atribuíveis mais relevantes para as DCV entre os PLP foram a hipertensão arterial e os fatores dietéticos. Um valor de p < 0,05 foi considerado significativo. Conclusão: A colaboração entre os PLP poderá permitir que experiências exitosas no combate às DCV sejam compartilhadas entre esses países.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Carga Global da Doença/estatística & dados numéricos , Portugal/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Fatores de Risco , Expectativa de Vida , Morbidade , Causas de Morte , Guiné Equatorial/epidemiologia , Timor-Leste/epidemiologia , Cabo Verde/epidemiologia , São Tomé e Príncipe/epidemiologia , Guiné-Bissau/epidemiologia , Angola/epidemiologia , Moçambique/epidemiologia
5.
Rev. bras. hipertens ; 18(2): 46-66, abr.-jun. 2011. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-706327

RESUMO

A hipertensão arterial secundária é uma forma de hipertensão arterial na qual se identifica uma causa para a elevação da pressão arterial e para a qual, depois de corrigida, é possível melhor controle ou mesmo cura da hipertensão. A hipertensão arterial resistente (PA ≥ 140/90 mmHg em uso de três classes de anti-hipertensivos) é a principal condição clínica, em que a pesquisa de causas secundárias deve ser sempre realizada. A identificação da hipertensão secundária se baseia em dados de anamnese e exame físico e na realizaçãode exames complementares específicos para cada uma das etiologias. Dentre as principais causas, destacam-se a doença renal primária, a estenose de artéria renal, o hiperaldosteronismo primário, a síndrome de apneia obstrutiva do sono, a coarctação de aorta e o feocromocitoma. Esta revisão aborda o conceito, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico clínico e tratamento das principais causas de hipertensão secundária, incluindo as novas evidências dos benefícios do tratamento das condições clínicas mais frequentes.


Secondary arterial hypertension is a form of arterial hypertension where it can be identified a cause for blood pressure elevation, and after correction it could be possible a better control or even cure of hypertension. Resistant hypertension (BP ≥ 140/90 mmHg on three antihypertensive drugs) is the main clinical condition where the research for secondary causes has to be done. Identification of secondary hypertension is based on data from clinical history and physical examination, and also in complementary specific exams for each one of etiologies. Primary renal disease, renal artery stenosis, primary aldosteronism, obstructive sleep apnea syndrome, aorta coarctation and pheochromocytoma are among the most frequent causes. This revision describes the definition, epidemiology, physiopathology, clinical diagnosis and treatment of the main causes of secondary hypertension, including new evidences on the treatment of the most frequent diseases.


Assuntos
Humanos , Hiperaldosteronismo , Hipertensão Renovascular , Nefropatias , Feocromocitoma , Apneia Obstrutiva do Sono
6.
Arq. bras. cardiol ; 88(supl.1): 2-19, abr. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-451704
7.
Rev. bras. hipertens ; 11(3): 157-160, jul.-set. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413867

RESUMO

O aumento da rigidez arterial tem sido observado com o envelhecimento, podendo servir de referencial para a avaliação da idade biológica vascular. Estudos têm demonstrado que a aorta e as carótidas enrijecem cerca de 10 por cento a 15 por cento em homens e 5 por cento a 10 por cento em mulheres por década de vida. Há comprovações de que o enrijecimento arterial pode ser intensificado por diversas condições clínicas, tais como hipertensão arterial, diabetes melito tipos 1 e 2, aterosclerose, insuficiência renal, hiper-homocisteinemia, tabagismo, síndrome de Marfan, polimorfismos dos genes da enzima de conversão da angiotensina e do receptor 'AT IND. 1', da angiotensina II. Curiosamente, as dislipidemias, per se, não têm sido associadas ao aumento da rigidez arterial. Já a atividade física regular evidenciada em atletas associou-se a um menor enrijecimento arterial em comparação aos não-atletas. Já há evidências de que o aumento da rigidez arterial representa um marcador independente de risco cardiovascular e global. O aumento da rigidez aórtica tem-se mostrado um preditor de mortalidade por todas as causas em hipertensos, idosos e indivíduos em estágio final da insuficiência renal. Além disso, uma morbimortalidade cardiovascular maior tem sido associada ao aumento da rigidez aórtica, sobretudo em hipertensos, diabéticos, idosos, indivíduos com tolerância reduzida à glicose, transplantados renais e portadores de insuficiência renal terminal. Métodos não-invasivos validados têm permitido quantificar o grau de rigidez com menor grau de dificuldade em diferentes territórios arteriais, porém com maior interesse sobre a aorta e carótidas. Atualmente, tem sido dado um grande destaque à avaliação da rigidez arterial como preditor subclínico independente de risco cardiovascular e global, contudo, ainda faltam evidências de que tal método possa ser incorporado à prática clínica para avaliação individual


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Artérias , Arteriosclerose , Doenças Cardiovasculares , Morbidade , Mortalidade , Fatores de Risco , Arteriosclerose , Hipertensão , Insuficiência Renal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA