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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(8): e00009617, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-952449

RESUMO

Abstract: Despite substantial improvement in prognosis and quality of life among people living with HIV/AIDS (PLWHA) in Brazil, inequalities in access to treatment remain. We assessed the impact of these inequalities on survival in Rio de Janeiro over a 12-year period (2000/11). Data were merged from four databases that comprise the national AIDS monitoring system: SINAN-AIDS (Brazilian Information System for Notificable Diseases; AIDS cases), SISCEL (laboratory tests), SICLOM (electronic dispensing system), and SIM (Brazilian Mortality Information System), using probabilistic linkage. Cox regressions were fitted to assess the impact of HAART (highly active antiretroviral therapy) on AIDS-related mortality among men who have sex with men (MSM), people who inject drugs (PWID), and heterosexuals diagnosed with AIDS, between 2000 and 2011, in the city of Rio de Janeiro, RJ, Brazil. Among 15,420 cases, 60.7% were heterosexuals, 36.1% MSM and 3.2% PWID. There were 2,807 (18.2%) deaths and the median survival time was 6.29. HAART and CD4+ > 200 at baseline were associated with important protective effects. Non-whites had a 33% higher risk of dying in consequence of AIDS than whites. PWID had a 56% higher risk and MSM a 11% lower risk of dying of AIDS than heterosexuals. Non-white individuals, those with less than eight years of formal education, and PWID, were more likely to die of AIDS and less likely to receive HAART. Important inequalities persist in access to treatment, resulting in disparate impacts on mortality among exposure categories. Despite these persistent disparities, mortality decreased significantly during the period for all categories under analysis, and the overall positive impact of HAART on survival has been dramatic.


Resumo: Apesar de uma melhora substancial no prognóstico e na qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) no Brasil, permanecem desigualdades no acesso ao tratamento. Avaliamos o impacto dessas desigualdades na sobrevida na cidade do Rio de Janeiro ao longo de 12 anos (2000/11). Os dados foram consolidados a partir de quatro bases que constituem o sistema nacional de monitoramento da aids: SINAN-aids (Sistema de Informação de Agravos de Notificação; casos de aids), SISCEL (exames laboratoriais), SICLOM (controle logístico de medicamentos) e SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade), usando relacionamento probabilístico. As regressões de Cox foram ajustadas para avaliar o impacto da HAART (terapia antirretroviral altivamente ativa) na mortalidade relacionada à aids entre homens que fazem sexo com homens (HSH), usuários de drogas injetáveis (UDI) e heterossexuais diagnosticados com aids entre 2000 e 2011 na cidade do Rio de Janeiro. Dos 15.420 casos, 60,7% eram heterossexuais, 36,1% HSH e 3,2% UDI. Houve 2.807 óbitos (18,2%) e a sobrevida mediana foi 6,29 anos. Houve associação significativa entre HAART e contagem de CD4+ > 200 na linha de base e importantes efeitos protetores. Comparados aos brancos, os não-brancos tiveram um risco 33% maior de morrer de aids. Os UDI tiveram um risco 56% maior, enquanto HSH tiveram um risco 11% menor de morrer de aids, comparados aos heterossexuais. Os indivíduos não-brancos, aqueles com menos de oito anos de escolaridade e UDI mostraram probabilidade mais alta de não receber HAART e de morrer de aids. No Rio de Janeiro, persistem desigualdades importantes no acesso ao tratamento, que resultam em impactos diferenciados na mortalidade de acordo com as categorias de exposição. Apesar da persistência dessas disparidades, a mortalidade diminuiu significativamente ao longo do período em todas as categorias analisadas, e o acesso à HAART teve impacto dramático no tempo de sobrevida.


Resumen: Pese a la mejora sustancial en el pronóstico y calidad de vida entre las personas que viven con VIH/SIDA (PLWHA) en Brasil, persisten las desigualdades en el acceso al tratamiento. Evaluamos el impacto de estas desigualdades en la supervivencia en Río de Janeiro, durante un período de 12 años (2000/11). Los datos fueron recabados de cuatros bases de datos que comprenden el sistema nacional de monitoreo del SIDA: SINAN-SIDA (Sistema de Información de Agravios de Notificación; casos de SIDA), SISCEL (pruebas de laboratorio), SICLOM (sistema dispensador electrónico), y SIM (Sistema de Información sobre la Mortalidad), usando una vinculación probabilística. Las regresiones de Cox fueron usadas para evaluar el impacto de la TARGA (terapia antirretroviral de gran actividad) en la mortalidad relacionada con el SIDA, entre hombres que tienen sexo con hombres (HSH), individuos que se inyectan drogas por vía intravenosa (PWID por sus siglas en inglés), y heterosexuales diagnosticados con SIDA, entre 2000 y 2011, en la ciudad de Río de Janeiro, RJ, Brasil. Entre 15.420 casos, un 60,7% eran heterosexuales, un 36,1% HSH y un 3,2% PWID. Hubo 2.807 (18.2%) muertes y el tiempo medio de supervivencia fue 6,29. TARGA y CD4+ > 200 en la base de referencia estuvieron asociados con efectos importantes de protección. Los no-blancos tuvieron un riesgo un 33% mayor de morir a consecuencia de SIDA que los blancos. Los PWID tuvieron un riesgo un 56% mayor, y los HSH un riesgo un 11% menor, de morir de SIDA que los heterosexuales. Los no-blancos, con menos de ocho años de educación formal, y los PWID, eran más propensos a morir de SIDA y menos a recibir TARGA. Existen importantes inequidades en el acceso al tratamiento, resultando en efectos dispares en la mortalidad entre las diferentes categorías exposición. A pesar de estas persistentes disparidades, la mortalidad decreció significativamente durante el periodo para todas las categorías bajo análisis, y el impacto general positivo del TARGA en la supervivencia había sido importantísimo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/mortalidade , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade/estatística & dados numéricos , Disparidades em Assistência à Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Sistemas de Informação , Análise de Sobrevida , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/tratamento farmacológico , Homossexualidade Masculina , Notificação de Doenças , Heterossexualidade
2.
Cad. saúde pública ; 30(2): 259-271, 02/2014. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-703188

RESUMO

The trend towards decline and stabilization of the AIDS epidemic in Brazil should be analyzed carefully, since aggregate data can mask regional or local inequalities in such a large and diverse country. The current study reevaluates the epidemic’s spatial dissemination and the AIDS-related mortality pattern in Brazil. The study considered all AIDS cases diagnosed in individuals over 18 years of age and living in Brazil, as well as AIDS deaths recorded in 1998-2008. Three-year moving average rates were estimated, and a spatial analysis was conducted using a local empirical Bayesian method. The epidemic was only found to be expanding in the North and Northeast regions, while declining in the rest of the country, especially in the Southeast. According to the findings, the apparent stabilization of AIDS mortality tends to mask regional disparities. Social determinants of health and regional disparities should be taken into account in program development and policymaking.


A tendência ao declínio e estabilização da epidemia de AIDS no Brasil deve ser analisada de forma criteriosa, uma vez que, num país de grande extensão territorial e diversidade, dados agregados podem mascarar desigualdades regionais ou locais. Este estudo reavalia a difusão espacial da epidemia e o padrão de mortalidade secundária à AIDS no Brasil. Foram considerados todos os casos diagnosticados em maiores de 18 anos, residentes no país, bem como os óbitos registrados em 1998-2008. Foram estimadas taxas médias móveis trienais e realizada análise espacial com auxílio do método bayesiano empírico local. Verificou-se que a epidemia encontrava-se em expansão apenas no Norte e Nordeste, enquanto declinava no restante do país, acentuadamente no Sudeste. Os achados mostram que a aparente estabilização da mortalidade por AIDS tende a mascarar disparidades regionais. Os determinantes sociais da saúde e disparidades regionais devem ser levadas em conta na formulação de programas e políticas.


La disminución y estabilización de la epidemia de SIDA en Brasil deben ser consideradas con prudencia, ya que, en un país grande y diverso, los datos agregados pueden ocultar desigualdades regionales pronunciadas. El estudio reevaluó la difusión espacial de la epidemia y las muertes secundarias por SIDA. Se consideraron todos los casos diagnosticados con 18+ años, residentes en Brasil, así como las muertes registradas en 1998-2008. Se estimaran las tasas medias móviles desde hace tres años y se llevó a cabo el análisis espacial a través del método bayesiano empírico local. La epidemia estaba en expansión en el Norte y Noreste, mientras que se redujo en el resto del país, en especial en el Sureste. Los análisis subrayan que la aparente estabilización de la mortalidad por SIDA oculta disparidades regionales. Los determinantes sociales de la salud y las disparidades regionales son claves en la formulación de programas y políticas públicas en Brasil.


Assuntos
Adolescente , Humanos , Masculino , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/mortalidade , Análise Espacial , Brasil/epidemiologia , Incidência , Fatores Socioeconômicos
3.
In. Giovanella, Lígia; Escorel, Sarah; Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa; Noronha, José Carvalho de; Carvalho, Antonio Ivo de. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2 ed., rev., amp; 2014. p.933-957, ilus, mapas, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-745053
4.
In. Giovanella, Lígia; Escorel, Sarah; Lobato, Lenaura de Vasconcelos Costa; Noronha, José Carvalho de; Carvalho, Antonio Ivo de. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2 ed., rev., amp; 2012. p.933-957, ilus, mapas, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-670036
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 16(12): 4777-4786, dez. 2011.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-606603

RESUMO

Drug users (DU) are a marginalized group and at risk for viral hepatitis, who seldom access health services. A cross-sectional survey was conducted with 111 DU with chronic HBV/HCV and 15 in-depth interviews with health professionals/policymakers in Rio de Janeiro, Brazil. Most interviewees were male, non-white, with a low educational background, unemployed and/or living on less than $245 a month (minimun wage). In the last 6 months, 61.8 percent of interviewees snorted cocaine, 64.7 percent at least once a week. Half of the interviewees had a stable partner and 38.3 percent of those with occasional partners never/almost never using condoms. Addiction treatment seeking was found to be associated with: being white (OR:5.5), high-school degree (OR:8.7), and employment (OR:5.7). Hepatitis treatment seeking was high (80.9 percent), and access to low-threshold, user-friendly health services was key for treatment seeking behaviors (OR:3.6). Missed opportunities for hepatitis treatment seem to be associated with structural (uneven political/financial support to hepatitis programs) and patient-related barriers (severe addiction and non-adherence). Those most in need were less likely to access treatment, calling for renewed strategies, in order to curb hepatitis among impoverished drug users and their sexual partners.


Usuários de drogas (UD) são uma população marginalizada e sob risco para hepatites virais que raramente acessam tratamento. Foi utilizado inquérito com 110 UD com Hepatite crônica e 15 entrevistas em profundidade com profissionais e gestores de saúde. A maioria dos entrevistados é homem, não branco, com baixa escolaridade, desempregado e com renda < salário mínimo. Nos últimos 6 meses, 61,8 por cento usaram cocaína inalada e 64,7 por cento uma vez por semana ou mais. Dos participantes, 50 por cento tiveram relações sexuais com parceiros estáveis e 38,3 por cento com parceiros ocasionais nunca/quase nunca usando preservativos. Preditores de busca por tratamento para dependência química incluem: raça/cor branca (OR:5.5), ter ensino médio (OR:8.7) e estar empregado (OR:5.7). 80,9 por cento dos participantes buscou tratamento para hepatite, o acesso a serviços mais acolhedores é determinante para esse comportamento (OR:3.6). Oportunidades perdidas para tratamento de hepatite estão associadas a barreiras estruturais (inadequado apoio político/financeiro aos programas) e barreiras individuais (dependência química severa e baixa aderência). Aqueles que mais precisam de tratamento possuem menor chance de obtê-lo, salientando a importância de renovar estratégias para responder à epidemia de hepatite entre usuários de drogas empobrecidos e seus parceiros sexuais.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Hepatite B Crônica/terapia , Hepatite C Crônica/terapia , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/terapia , Brasil , Estudos Transversais , Saúde da População Urbana
6.
Rev. saúde pública ; 42(5): 830-837, out. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-493841

RESUMO

OBJECTIVE: To understand the social context of female sex workers who use crack and its impact on HIV/AIDS risk behaviors. METHODODOLOGICAL PROCEDURES: Qualitative study carried out in Foz do Iguaçu, Southern Brazil, in 2003. Twenty-six in-depth interviews and two focus groups were carried out with female commercial sex workers who frequently use crack. In-depth interviews with health providers, community leaders and public policy managers, as well as field observations were also conducted. Transcript data was entered into Atlas.ti software and grounded theory methodology was used to analyze the data and develop a conceptual model as a result of this study. ANALYSIS OF RESULTS: Female sex workers who use crack had low self-perceived HIV risk in spite of being engaged in risky behaviors (e.g. unprotected sex with multiple partners). Physical and sexual violence among clients, occasional and stable partners was widespread jeopardizing negotiation and consistent condom use. According to health providers, community leaders and public policy managers, several female sex workers who use crack are homeless or live in slums, and rarely have access to health services, voluntary counseling and testing, social support, pre-natal and reproductive care. CONCLUSIONS: Female sex workers who use crack experience a plethora of health and social problems, which apparently affect their risks for HIV infection. Low-threshold, user-friendly and gender-tailored interventions should be implemented, in order to increase the access to health and social-support services among this population. Those initiatives might also increase their access to reproductive health in general, and to preventive strategies focusing on HIV/AIDS and other sexually transmitted infections.


OBJETIVO: Compreender o contexto social no qual estão inseridas trabalhadoras do sexo que usam crack e seu impacto na adoção de comportamentos de risco frente ao HIV/Aids. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Estudo qualitativo realizado em Foz do Iguaçu (PR), em 2003. Foram realizadas 26 entrevistas em profundidade e dois grupos focais com trabalhadoras do sexo que utilizam crack freqüentemente. Também foram realizadas entrevistas em profundidade com profissionais de saúde, líderes comunitários e gerentes de políticas públicas, além de observações de campo. Os dados transcritos foram codificados com auxílio do software Atlas.ti e a metodologia grounded theory (teoria fundamentada em dados) foi utilizada para analisar os dados e desenvolver um modelo conceitual como resultado do estudo. ANÁLISE DOS RESULTADOS: As trabalhadoras do sexo que utilizam crack apresentaram baixa autopercepção de risco frente ao HIV, apesar de estarem envolvidas em comportamentos de risco, como sexo desprotegido com múltiplos parceiros. Experiências de violência física e sexual com clientes, parceiros ocasionais e estáveis foram bastante freqüentes entre estas mulheres, prejudicando a negociação e o uso consistente de preservativos. Segundo profissionais de saúde, líderes comunitários e gerentes de políticas públicas, diversas trabalhadoras do sexo usuárias de crack, são moradoras de rua ou favelas, raramente acessam serviços de saúde, de aconselhamento e testagem anônimos, de apoio social e de saúde reprodutiva e pré-natal. CONCLUSÕES: As profissionais do sexo que utilizam crack vivenciam vários problemas sociais e de saúde que parecem influenciar o risco à infecção pelo HIV. Intervenções de limiar baixo, amigáveis e voltadas para questões de gênero devem ser implementadas objetivando facilitar o acesso a serviços de saúde e de apoio social nessa população. Tais iniciativas poderão também facilitar o acesso deste grupo a serviços voltados para saúde reprodutiva em geral ...


OBJETIVO: Comprender el contexto social en el cual están insertadas trabajadoras del sexo que usan crack y su impacto en la adopción de comportamientos de riesgo frente al HIV/Sida. MÉTODOS: Se realizó estudio cualitativo en Foz de Iguacu (Sur de Brasil), en 2003. Se realizaron 26 encuestas con profundidad y dos grupos focales con trabajadoras del sexo que utilizan crack frecuentemente. También se realizaron encuestas con profundidad con profesionales de la salud, líderes comunitarios y gerentes de políticas públicas, además de observaciones de campo. Los datos transcritos fueron codificados con ayuda del software Atlas.ti y el método grounded theory (teoría fundamentada en datos) fue utilizada para analizar los datos y desarrollar un modelo conceptual como resultado de estudio. ANÁLISIS DE LOS RESULTADOS: Las trabajadoras del sexo que utilizan crack presentaron baja autopercepción del riesgo frente al HIV, a pesar de estar relacionadas con comportamientos de riesgo, como sexo desprotegido con múltiples parejas. Experiencias de violencia física y sexual con clientes, parejas ocasionales y estables fueron bastante frecuentes entre estas mujeres, perjudicando la negociación y el uso consistente de preservativos. Según los profesionales de la salud, los líderes comunitarios y los gerentes de políticas públicas, diversas trabajadoras del sexo usuarias de crack, viven en las calles o en barrios, raramente tienen acceso a los servicios de salud, de consejos y exámenes anónimos, de apoyo social y de salud reproductiva y pre-natal. CONCLUSIONES: Las profesionales del sexo que utilizan crack experimentaron varios problemas sociales y de salud que parecen influenciar sobre el riesgo a la infección por el HIV. Intervenciones de bajo umbral, amigables y dirigidas para cuestiones de género deben ser implementadas buscando facilitar el acceso a servicios de salud y de apoyo social en esa población. Tales iniciativas podrán también facilitar el acceso ...


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Adulto Jovem , Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína , Cocaína Crack , Infecções por HIV/transmissão , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Trabalho Sexual , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle , Brasil/epidemiologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína/complicações , Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína/epidemiologia , Preservativos , Infecções por HIV/epidemiologia , Infecções por HIV/prevenção & controle , Trabalho Sexual/estatística & dados numéricos , Pesquisa Qualitativa , Medição de Risco , Assunção de Riscos , Autoimagem , Delitos Sexuais , Comportamento Sexual , Fatores Socioeconômicos , Populações Vulneráveis , Adulto Jovem
7.
In. Parker, Richard; Terto Junior, Veriano. Pesquisa em DST/AIDS: determinantes sócio-demográficos e cenários futuros. Rio de Janeiro, ABIA, 2002. p.9-46, tab.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-312887
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