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1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(4): 238-241, out.-dez. 2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-846502

RESUMO

Introdução: A válvula aórtica transcateter de segunda geração LotusTM foi desenhada para proporcionar ao intervencionista o controle completo de sua liberação durante o procedimento. O presente estudo apresenta a experiência inicial e os desfechos hospitalares de pacientes tratados com essa prótese no Brasil. Métodos: Registro observacional, retrospectivo, que incluiu pacientes com estenose aórtica grave sintomáticos, considerados de alto risco cirúrgico, tratados em sete centros.Resultados: Receberam o dispositivo 31 pacientes, sendo 61,3% do sexo feminino, com idade de 82,9 ± 6,9 anos e escore STS de 6,5 ± 4,1%. A área valvar aórtica foi de 0,73 ± 0,18 cm2 e o gradiente médio de 51,7 ± 13,9 mmHg. Todos os procedimentos foram realizados pela via transfemoral, e a pré-dilatação foi necessária em 65% dos casos. A taxa de sucesso do procedimento foi de 96,7%. Não houve complicação vascular com necessidade de intervenção cirúrgica e nem casos de acidente vascular cerebral. O gradiente médio após o procedimento foi de 10,5 ± 5,8 mmHg e não foram observadas regurgitações aórticas de graus moderado/importante. A taxa de implante de marca-passo definitivo foi de 38,7%, e a permanência hospitalar de 8,5 ± 4,8 dias. Conclusões: Na experiência inicial com o implante da válvula aórtica LotusTM, os resultados hospitalares demostraram a segurança e a eficácia do dispositivo, além de ausência de regurgitação aórtica relevante


Background: The second-generation LotusTM transcatheter aortic valve was designed to provide the interventional cardiologist with complete control of its release during the procedure. This study presents the initial experience and in-hospital outcomes of patients treated with this prosthesis in Brazil. Methods: This observational and retrospective study included patients with symptomatic severe aortic stenosis considered at high surgical risk, treated in seven centers. Results: The device was used in 31 patients, 61.3% female, aged 82.9 ± 6.9 years, and with STS score of 6.5 ± 4.1%. The aortic valve area was 0.73 ± 0.18 cm2 and the mean gradient was 51.7 ± 13.9 mmHg. All procedures were performed by the transfemoral access route, and pre-dilation was necessary in 65% of cases. The success rate of the procedure was 96.7%. There were no vascular complications requiring surgical intervention nor cases of stroke. The mean gradient after the procedure was 10.5 ± 5.8 mmHg; no cases of moderate to severe aortic regurgitation were observed. The rate of permanent pacemaker implantation was 38.7%, and mean in-hospital length of stay was 8.5 ± 4.8 days. Conclusions: In the initial experience with the use of the LotusTM aortic valve, in-hospital results demonstrated the safety and efficacy of the device; no cases of significant aortic regurgitation were observed


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Valva Aórtica/cirurgia , Próteses e Implantes , Desfibriladores Implantáveis , Estenose da Valva Aórtica/terapia , Bioprótese/tendências , Fatores de Risco , Estudo Observacional , Insuficiência Cardíaca/terapia , Valvas Cardíacas/cirurgia , Ventrículos do Coração/fisiopatologia
2.
Arq. bras. cardiol ; 100(1): 29-36, jan. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-662392

RESUMO

FUNDAMENTO: A aspirina (Ácido Acetilsalicílico - AAS) é capaz de reduzir eventos adversos cardiovasculares em pacientes portadores de Doença Arterial Coronariana (DAC) através da inibição da atividade plaquetária. Alguns pacientes com DAC, apesar da terapia com AAS, apresentam Alta Reatividade Plaquetária (ARP), o que determina um maior risco para o desenvolvimento de eventos cardiovasculares. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de ARP em pacientes tratados com AAS e encaminhados para cinecoronariografia, além de avaliar se existe uma possível correlação entre a gravidade da DAC e o desenvolvimento de ARP. MÉTODOS: Estudo de centro único onde foram incluídos 115 pacientes consecutivos, tratados com AAS e portadores de DAC estável. A reatividade plaquetária induzida pelo ADP e colágeno foram avaliadas através da Agregometria de Transmitância Luminosa (ATL). Pacientes com agregação plaquetária maior que 70%, induzida por ambos os reagentes, foram classificados como tendo ARP e, neste grupo, a adesão ao tratamento com AAS foi avaliada através da dosagem dos níveis séricos de salicilato. RESULTADOS: A média de idade foi de 60,9 anos e a dose média de AAS foi de 164,2 mg. Tabagismo e diabetes melito estavam presentes em 28,7% e 31,5% dos pacientes, respectivamente. Foi encontrada ARP em 14 pacientes (13%), entretanto, em sete indivíduos (50%) com ARP observaram-se baixos níveis séricos de salicilato (< 2,0 µg/mL), sugerindo não adesão à terapia medicamentosa. Em 6,5% dos pacientes com ARP identificou-se níveis detectáveis de salicilato sérico, sugerindo uma eficácia reduzida do AAS. A ARP se correlacionou com o número e a gravidade das estenoses coronárias (p = 0,04). CONCLUSÃO: Em uma população de pacientes tratados com AAS e encaminhados para angiografia coronária, a reatividade plaquetária elevada é prevalente (13%), sendo 50% destes pacientes não aderentes à terapia farmacológica e 50% apresentam redução da efetividade da droga.


BACKGROUND: Aspirin (ASA) reduces adverse events in coronary artery disease (CAD) patients by inhibiting platelets. Some CAD patients have high platelet reactivity (HPR) despite ASA therapy and these individuals have increased risk of adverse events. OBJECTIVE: The purpose of this study was to determine the prevalence of HPR in ASA-treated patients referred for coronary angiography and to assess whether the HPR correlates with the severity of CAD. METHODS: This single center investigation enrolled 115 consecutive ASA-treated patients with stable CAD. ADP- and collagen-induced platelet reactivity were evaluated by light transmittance aggregometry (LTA). Patients with greater than 70% ADP- and collagen-induced aggregation were determined to have HPR and, in this group, ASA compliance was assessed by examining blood salicylate levels. Mean age was 60.9 years and average ASA dose was 164.2 mg. RESULTS: Smoking and DM were present in 28.7% and 31.5% respectively. HPR was found in 14 patients (13%) however 7 of the 14 patients (50%) with HPR had low serum salicylate levels (< 2.0 µg/mL) suggesting medication noncompliance. Of the entire cohort, 6.5% of patients had HPR and detectable serum salicylate levels suggesting reduced ASA efficacy. HPR correlated with number and severity of coronary stenosis (p = 0.04). CONCLUSION: In a general population of ASA-treated patients referred for coronary angiography, elevated platelet reactivity is prevalent (13%) with 50% related to noncompliance and 50% related to reduced aspirin efficacy.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Aspirina/administração & dosagem , Angiografia Coronária , Doença da Artéria Coronariana/tratamento farmacológico , Inibidores da Agregação Plaquetária/administração & dosagem , Agregação Plaquetária/efeitos dos fármacos , Colágeno/sangue , Doença da Artéria Coronariana/complicações , Resistência a Medicamentos , Fatores de Risco , Salicilatos/sangue
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