Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Reprod. clim ; 30(2): 70-76, maio-ago. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973027

RESUMO

PURPOSES: To identify the socio-demographic and anthropometric profile and correlate them with the severity of menopausal symptoms in postmenopausal women. METHODS: Cross-sectional study with 201 postmenopausal women attended in a Gynecology Outpatient Department in Rio de Janeiro city (RJ, Brazil). A questionnaire was applied for collection of demographic, socioeconomic, clinical and lifestyle variables. The Blatt–Kupperman Menopausal Index was used to evaluate the menopausal symptoms. RESULTS: Women with moderate to severe symptoms ( ≥20) corresponded to 57.7% (116) of the sample. Obesity was not associated with the severity of menopausal symptoms (p < 0.90). Severe to moderate symptoms were inversely associated with age (PR 0.96; CI 95% 0.94–0.99;p < 0.01). Women within 6–10 years of menopause presented nearly 1.4 times higher prevalence of moderate to severe symptoms compared with those with more than 10 years of menopause. Unemployed women (PR 1.52; CI 95% 1.13–2.04; p < 0.01) and housewives (PR1.53; CI 95% 1.12–2.09; p < 0.01) presented higher prevalence of menopausal symptoms compared with working women. Tobaccoism was associated with higher prevalence of moderate to severe symptoms (p < 0.01). CONCLUSIONS: Age constituted a protection factor for moderate to severe symptoms, whereas having within 6–10 years of menopause, smoking and being unemployed or a housewife were factors related to higher prevalence of moderate to severe menopausal symptoms.


OBJETIVO: Identificar o perfil sociodemográfico e antropométrico e associá-los com a intensidade dos sintomas menopausais em mulheres na pós-menopausa.MÉTODOS: Estudo transversal com 201 mulheres na pós-menopausa atendidas em um ambulatório de ginecologia no Rio de Janeiro/RJ. Foi aplicado um questionário para coleta das variáveis demográficas, socioeconômicas, clínicas e hábitos de vida. O Índice Menopausal de Blatt–Kupperman (IMBK) foi utilizado para avaliar os sintomas menopausais.RESULTADOS: Mulheres com sintomas moderados a grave (≥20) corresponderam a 57,7% (116)da amostra. A obesidade não foi associada com a intensidade de sintomas menopausais (p < 0,90). Os sintomas moderados a intensos associaram-se inversamente com a idade (RP0,96; IC95% 0,94–0,99; p < 0,01). Mulheres com tempo de menopausa entre 6 e 10 anos apresentaram cerca de 1,4 vezes maior prevalência de sintomas moderados a intensos quando comparadas com aquelas com mais de 10 anos de menopausa. Mulheres desempregadas (RP 1,52; IC95% 1,13–2,04; p < 0,01) e donas de casa (RP 1,53; IC95% 1,12–2,09; p < 0,01) apresentaram maior prevalência de sintomas menopausais quando comparadas com mulheres trabalhando. O tabagismo foi associado a maior prevalência de sintomas moderados a intensos(p < 0,01). CONCLUSÕES: A idade constituiu fator de proteção para sintomas moderados a intensos. Enquanto que ter entre 6 à 10 anos de tempo de menopausa, ser tabagista e ser desempregada ou dona de casa foram fatores associados a uma maior prevalência de sintomas menopausais moderados a intensos.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Pós-Menopausa , Qualidade de Vida , Estudos Transversais/métodos , Fatores de Risco , Brasil , Fatores de Tempo
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(2): 234-239, mar.-abr. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-625063

RESUMO

OBJETIVO: Comparar a frequência e o risco de quedas baseado em teste de mobilidade funcional entre diabéticos e não diabéticos. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo pacientes com e sem diabetes mellitus tipo 2 (DM2) selecionados por amostra de conveniência. Foram incluídos homens e mulheres entre 50 e 65 anos, sendo divididos em: grupo 1 (G1) - com diagnóstico de DM2 < 10 anos, glicemia de jejum > 200 mg/dL no momento da inclusão e prévia; e grupo 2 (G2) - sem diabetes, de mesma faixa etária, e glicemia de jejum < 100 mg/dL. Ambos responderam a questionário estruturado sobre sua saúde, risco de quedas e se submeteram a exame físico e ao Timed Up & Go (TUG), teste de avaliação de mobilidade. Os resultados foram analisados pelo programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), sendo que o TUG foi categorizado em faixas de risco para quedas. Consideramos risco positivo para todos os que se enquadraram em médio e alto risco. RESULTADOS: Foram avaliados 50 pacientes com DM2 e 68 sem a doença. Não houve diferença estatística entre o número de quedas para os grupos, entretanto os não diabéticos obtiveram melhor desempenho no teste TUG (p = 0,003) quando observadas as categorias de risco descritas. A redução da acuidade visual e a dificuldade para levantar foram mais referidas no G1 (p < 0,05). CONCLUSÃO: Parece haver uma associação entre estado hiperglicêmico e piora da mobilidade, com risco aumentado de quedas, mesmo em pacientes mais jovens e com menor tempo de doença.


OBJECTIVE: To compare frequency and risk of falls based on a functional mobility test in diabetic and non-diabetic individuals. METHODS: Cross-sectional study involving patients with and without type 2 diabetes mellitus (DM2) selected by convenience sampling. Men and women between the ages of 50 and 65 were included and divided as group 1 (G1) - with DM2 diagnosis for < 10 years fasting blood glucose at interview/test time, as well as prior > 200 mg/dL; and group 2 (G2) - no diabetes, same age group, and fasting blood glucose < 100 mg/dL. Both groups responded to a structured questionnaire about their health, fall risk, and underwent a physical exam and a mobility assessment test (Timed Up and Go - TUG). The results were analyzed by the software SPSS, with TUG being categorized in ranges of risk for fall. We considered that the risk was positive for all those who fit into medium- and high-risk range. RESULTS: Fifty patients with DM2 and 68 patients without DM2 were assessed. There were no statistical differences in the number of falls between the groups, however non-diabetic subjects obtained a higher performance in TUG test (p = 0.003) as the risk categories were observed. Reduced visual acuity and difficulty in getting up were more frequently reported in G1 (p < 0.05). CONCLUSION: There appears to be an association between hyperglycemic status and poorer mobility, with an increased fall risk even in younger patients and in those with shorter disease duration.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , /fisiopatologia , Limitação da Mobilidade , Equilíbrio Postural/fisiologia , Estudos Transversais , /complicações , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 57(6): 651-656, nov.-dez. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611224

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a prevalência de risco de fratura estimada pela ultrassonometria óssea de calcâneo (UOC) em uma população de idosas e sua associação com fatores de risco. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra selecionada aleatoriamente e submetida a questionário estruturado sobre fatores de risco para fratura e UOC. RESULTADOS: Foram estudadas 168 mulheres brancas, menopausadas, com média de idade de 69,56 ± 6,27 anos; 81 por cento da população de estudo tinha exame alterado, sendo 41 por cento consideradas de maior risco. As mulheres com exames alterados tinham menor peso, altura e IMC, e tinham menores valores de SOS, BUA, BQI e T-score. Após ajuste, o IMC manteve significância para UOC alterada (OR = 3,37, IC 1,19-9,56, p = 0,02) e a história prévia de fraturas para UOC da faixa de maior risco (OR = 4,44, IC 1,16-16,96, p = 0,03). CONCLUSÃO: Observamos alta prevalência de risco para fraturas determinado pela UOC, superior ao de outros estudos brasileiros, e sua associação com IMC e história prévia de fraturas.


OBJECTIVE: To verify the prevalence of women with risk of fractures estimated by ultrasonometry of the calcaneus (UOC) in a population of elderly women and its association with clinical risk factors. METHODS: Cross-sectional study of which sample was randomly selected and submitted to a structured questionnaire about risk factors for fractures. All women underwent UOC. RESULTS: We studied 168 Caucasian postmenopausal women, with a mean age of 69.56 ± 6.27 years; 81 percent of these women had abnormal test results and 41 percent of the abnormal results were considered higher risk. Women with abnormal test results had lower weight, height and BMI, and had lower values of SOS, BUA, BQI and T-score. After adjustment, BMI remained significant for abnormal UOC (OR = 3.37, 95 percent CI: 1.19 9.56, p = 0.02), and history of previous fractures for UOC of the higher risk range (OR = 4.44, 95 percent CI: 1.16-16.96, p = 0.03). CONCLUSION: We observed a high prevalence of risk of fractures determined by the UOC. Our prevalence was higher than those in other Brazilian studies. There was an association between UOC and BMI and previous history of fractures.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Calcâneo , Fraturas Ósseas , Osteoporose Pós-Menopausa , Índice de Massa Corporal , Densidade Óssea , Estudos Transversais , Fraturas Ósseas/etiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Fatores de Risco
4.
Cad. saúde pública ; 26(9): 1777-1787, set. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-558794

RESUMO

Fraturas são o principal agravo relacionado à fragilidade óssea na pós-menopausa, representando aumento de risco de novas fraturas, mortalidade e custos. Nosso objetivo foi verificar a ocorrência de fratura vertebral por fragilidade e relacioná-la com fatores demográficos, comportamentais e clínicos em uma população brasileira. Foi feito um estudo transversal com seleção por amostragem aleatória estratificada de mulheres idosas residentes em Chapecó, Santa Catarina, Brasil. A amostra foi constituída por 186 mulheres brancas com idade acima de 60 anos. Destas, 48,9 por cento tinham fraturas vertebrais assintomáticas, com maiores prevalências em T11-12 e L4-5. Na análise ajustada, observa-se que existe gradiente entre idade e fratura vertebral, chegando a ser 2,3 vezes maior a prevalência de fraturas entre as mulheres com idade superior a 80 anos. As sedentárias apresentaram prevalência de fratura 1,44 vez maior do que as não sedentárias. Devido à alta prevalência de fraturas vertebrais encontrada, sugerimos a realização de radiografia de coluna para mulheres idosas para rastreamento e prevenção de agravos.


Fractures are the main problems related to bone fragility in postmenopausal women and account for the increase in the risk of new fractures, mortality, and costs. This study's objective was to verify the occurrence of vertebral fragility fracture and correlate it with demographic, behavioral, and clinical factors in a Brazilian population. The cross-sectional study was based on a random sample of elderly women living in Chapecó, Santa Catarina State, Brazil. The sample consisted of 186 white women over 60 years of age. Of these, 48.9 percent had asymptomatic vertebral fractures, with higher prevalence in T11-12 and L4-5. Adjusted analysis showed a gradient between age and vertebral fracture, while fracture prevalence was 2.3 times higher in women over 80 years. Fracture prevalence was 1.44 times higher in sedentary as compared to non-sedentary women. Due to the high prevalence of asymptomatic vertebral fractures, the authors suggest the use of spinal x-rays in elderly women for fracture screening and prevention.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Fraturas Espontâneas/epidemiologia , Vértebras Lombares/lesões , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Fraturas da Coluna Vertebral/epidemiologia , Vértebras Torácicas/lesões , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , População Branca , Prevalência , Fatores de Risco , Comportamento Sedentário
5.
Cad. saúde pública ; 25(9): 1883-1893, set. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS, BVSAM | ID: lil-524794

RESUMO

No Brasil, há pouca investigação sobre cognição no climatério, apesar da grande freqüência de queixas neuropsíquicas nessa fase da vida feminina. Apresentamos estudo transversal, cujo objetivo foi descrever os escores de 156 mulheres climatéricas no Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e no Teste de Memória da Lista de Palavras (TMLP). A média obtida no MEEM foi de 25,86 pontos (DP = 2,67), semelhante a outros estudos, exceto pelo melhor desempenho das analfabetas; os escores nos subitens "atenção e cálculo" e "memória imediata" apresentaram valores inferiores. No TMLP, a média também foi condizente com a literatura (18,83 palavras; DP = 3,82). As únicas associações significativas com as pontuações foram a escolaridade em ambos os testes e a hipertensão arterial no TMLP. Concluímos que o desempenho cognitivo dessas mulheres climatéricas se assemelha ao de outras amostras brasileiras, confirmando-se, inclusive, a maior variabilidade de pontuação entre indivíduos de baixa escolaridade. As queixas de dificuldades de memória na meia-idade feminina podem estar relacionadas à redução da sua atenção.


There is little research in Brazil on cognition and menopause, despite the high frequency of neuropsychiatric complaints in this phase of women's life. The authors present a cross-sectional study aimed at describing the scores by 156 menopausal women on the Mini-Mental State Examination (MMSE) and the Word-List Memory Test (WLMT). The mean score on the MMSE was 25.86 points (SD = 2.67), similar to other studies, except for better performance by illiterate women; scores on the sub-items "attention and calculation" and "immediate recall" showed lower values. In the WLMT, the mean was also consistent with the literature (M = 18.83 words; SD = 3.82). The only significant associations with score were for schooling in both tests and arterial hypertension in the WLMT. The authors conclude that cognitive performance in these menopausal women is similar to that of other Brazilian samples, corroborating the wider range of scores among individuals with lower schooling. Complaints pertaining to memory in middle-aged women may be related to decreased attention.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Escalas de Graduação Psiquiátrica Breve , Transtornos Cognitivos/diagnóstico , Transtornos da Memória/diagnóstico , Menopausa/psicologia , Testes Neuropsicológicos , Análise de Variância , Brasil , Escalas de Graduação Psiquiátrica Breve/normas , Estudos Transversais , Escolaridade , Memória/fisiologia , Comportamento Verbal/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA