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1.
Acta cir. bras ; 17(supl.3): 83-91, 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335025

RESUMO

O sucesso dos transplantes de fígado certamente seria comprometido se a avaliação pré-operatória dos pacientes não fosse realizada de forma adequada. Isto se justifica devido ao reconhecimento de que o sucesso da cirurgia depende, em princípio, do diagnóstico da doença de base, da determinação de sua extensão e do grau de repercussão sistêmica. No final das décadas de setenta a noventa os progressos da hepatologia na identificação das hepatites virais e no manejo da ascite e da síndrome hepatorrenal melhoraram sobremaneira a expectativa de vida do doente portador de doença hepática crônica. Mas, sem dúvida o transplante ortotópico do fígado (TOF) foi o espetacular avanço da hepatologia moderna. Atualmente o transplante é um tratamento eficaz das hepatopatias crônicas, e o índice de sobrevivência global aos 3 anos é ao redor de 80 por cento. É, portanto, uma alternativa de tratamento indicada nos casos terminais, onde a mortalidade com tratamentos conservadores pode atingir até 70 por cento ao final de 12 meses. Neste artigo, os autores comentam aspectos do TOF, relacionados à indicação e a sobrevida.


Assuntos
Humanos , Hepatopatias , Transplante de Fígado/métodos , Doença Crônica , Cuidados para Prolongar a Vida , Prognóstico , Qualidade de Vida , Doadores de Tecidos
2.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 34(2): 194-199, abr.-jun.2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316459

RESUMO

O transplante de fígado constitui o principal tratamento para os pacientes portadores de doença hepática crônica ou aguda, em situações em que outras opções terapêuticas clínicas e/ou cirúrgicas näo tenham sido eficazes no controle da doença. Dentre as doenças do fígado, o carcinoma hepatocelular, quando de pequeno tamanho, constitui uma das indicações para a realizaçäo do transplante. Relatamos o caso do primeiro paciente submetido ao transplante de fígado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeiräo - USP. Ele era portador de cirrose hepática pelo vírus da hepatite C, associada à presença de carcinoma hepatocelular; enquanto em lista de espera pelo transplante, foi submetido à embolizaçäo arterial e alcoolizaçäo tumoral com o intuito de ser impedida a progressäo da neoplasia. O transplante de fígado foi realizado sem intercorrências cirúrgicas, utilizando-se a técnica de piggyback com anastomose biliar colédoco-colédoco com permanência de dreno de Kher. O esquema imunossupressor utilizado foi o duplo, associando-se ciclosporina A e prednisona. No nono dia de pós-operatório, ocorreu episódio de rejeiçäo celular, tratado com sucesso com metilprednisolona (1.0 g/.dia, IV durante três dias). O paciente recebeu alta hospitalar no 13° dia de pós-operatório. O caso evidencia a importância do diagnóstico precoce e a indicaçäo do transplante de fígado em portadores de carcinoma hepatocelular, bem como, uma das possíveis complicações no pós-operatório. A concretizaçäo de mais um grupo especializado no tratamento das doenças crônicas do fígado e o desenvolvimento científico, tecnológico e de ensino da Regiäo de Ribeiräo Preto, no interior do Estado de Säo Paulo, possibilitaram a realizaçäo, com sucesso, do caso aqui relatado


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Carcinoma Hepatocelular , Cirrose Hepática , Neoplasias Hepáticas , Transplante de Fígado , Insuficiência Hepática , Hospitais Universitários
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