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1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(3): 201-208, jul.-ago. 2018. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-908827

RESUMO

Fundamento: Síndrome metabólica é um importante fator de risco cardiovascular, e sua prevalência aumenta após a menopausa. Ainda é incerto, porém, se a menopausa é fator de risco independente para a síndrome metabólica. Uma das bases fisiopatológicas para síndrome metabólica é a resistência insulínica, que pode ser calculada pelo método Homeostatic Model Assessment-Insulin Resitance (HOMA-IR), sendo pouco conhecida a relação entre resistência insulínica e menopausa. Objetivos: Avaliar a relação entre síndrome metabólica e resistência insulínica em mulheres climatéricas. Métodos: Estudo descritivo, que avaliou 150 mulheres, com idades entre 40 e 65 anos, atendidas em um ambulatório de ginecologia em um hospital terciário público, entre maio e dezembro de 2013. A amostra foi dividida em dois grupos, sendo o Grupo I com pacientes na pré-menopausa e o II com pacientes na pós-menopausa. Foi avaliada a presença de síndrome metabólica, bem como de seus componentes, além da ocorrência de resistência insulínica nos dois grupos. A associação do estado menopausal e as variáveis estudadas foi realizada com os testes Mann-Whitney, qui quadrado e exato de Fisher. O nível de significância foi de 5%. A análise estatística foi feita por meio do STATA 12.0. Resultados: A síndrome metabólica foi mais prevalente nas mulheres pós-menopausa, bem como todos seus componentes tiveram maior frequência também nesse grupo. As mulheres pós-menopausa também apresentaram maior prevalência de resistência insulínica, mas não foi observada relação estatística entre os achados. Conclusão: O estado menopausal não se associou significativamente com síndrome metabólica e resistência insulínica. A resistência insulínica foi considerada fator de risco independente para o desenvolvimento de síndrome metabólica apenas no grupo pós-menopausa


Background: Metabolic syndrome is an important cardiovascular risk factor, and its prevalence increases after menopause. However, it is still uncertain whether menopause is an independent risk factor for metabolic syndrome. One of the pathophysiological basis for metabolic syndrome is insulin resistance, which can be calculated by the Homeostatic Model Assessment-Insulin Resistance (HOMA-IR) method, and the association between insulin resistance and menopause is little known. Objective: To evaluate the association between metabolic syndrome and insulin resistance in menopausal women. Method: Descriptive study, which evaluated 150 women, aged 40 to 65, treated at a Gynecology Outpatient Clinic of a tertiary public hospital, from May to December of 2013. The sample was divided into two groups: Group I, comprising women in the premenopausal period and Group II, comprising women in the post-menopausal period. The presence of metabolic syndrome and its components were evaluated, as well as occurrence of insulin resistance in both groups. The association of menopausal status and the assessed variables was assessed using the Mann-Whitney, Chi-square and Fisher's exact tests. The significance level was set at 5%. The statistical analysis was performed using STATA 12.0. Results: Metabolic syndrome and its components were more prevalent in postmenopausal women. Postmenopausal women also had a higher prevalence of insulin resistance, but no statistical association was observed between the findings. Conclusion: The menopausal status was not significantly associated with metabolic syndrome and insulin resistance. Insulin resistance was considered an independent risk factor for the development of metabolic syndrome only in the postmenopausal group


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Climatério , Resistência à Insulina , Doenças Cardiovasculares/fisiopatologia , Síndrome Metabólica/fisiopatologia , Triglicerídeos , Menopausa , Epidemiologia Descritiva , Prevalência , Interpretação Estatística de Dados , Fatores de Risco , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Obesidade Abdominal , Pressão Arterial , Hipertensão/complicações , HDL-Colesterol
2.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(1): f:4-l:11, jan.-mar. 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-883570

RESUMO

Fundamentos: O aumento da incidência de doenças cardiovasculares em mulheres ocorre durante o período do climatério, especialmente após a menopausa. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco cardiovasculares entre as mulheres climatéricas com e sem doença arterial coronariana (DAC). Métodos: Trata-se de estudo transversal realizado no Serviço de Hemodinâmica do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, no período de março de 2012 a julho de 2013. Foram incluídas 31 mulheres climatéricas que compareceram ao setor para realização do cateterismo cardíaco, separadas em grupos após resultados do cateterismo, Grupo I (com DAC) e Grupo II (sem DAC). Análise estatística: as variáveis categóricas foram descritas por meio de frequências e porcentagem, as numéricas por meio de média ± desvio padrão ou mediana (Quartil.3 ­ Quartil.1); o teste Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados quantitativos, o teste Exato de Fisher para comparações de dados categóricos; para dados contínuos o Test-T para amostras não pareadas ou o Mann-Whitney; foi considerado estatisticamente significativo o valor de p < 0,05. Resultados: Avaliaram-se grupos com DAC (n = 13) e sem DAC (n = 18), os resultados apontaram média de idade entre os grupos de 57,92 ± 5,15 e 51,72 ± 4,63 anos, respectivamente; dentre os fatores de risco cardiovasculares, os mais prevalentes entre as mulheres com DAC foram: a menopausa (84,62%), a hipertensão arterial sistêmica (HAS) (69,23%) e o sedentarismo (69,23). Conclusão: Concluiu-se que, além da menopausa propriamente dita, a HAS e o sedentarismo foram os fatores de risco cardiovasculares mais prevalentes entre as mulheres com DAC


Background: The increased incidence of cardiovascular disease in women occurs during the climacteric period, especially after menopause. Objective: The aim of this study was to identify risk factors among climacteric women with and without coronary artery disease (CAD). Method: This cross-sectional study was performed in the Catheterization Laboratory at the Federal University Hospital of Maranhão, in the Northeast region of Brazil, between March 2012 and July 2013. We included 31 climacteric women who went to the care center for cardiac catheterization. They were divided into groups after catheterization results: Group I (with DAC) and Group II (without CAD). Statistical analysis: Categorical variables were described by means of frequencies and percentages, numerical variables by mean ± standard deviation or median (Quartile.3 - Quartile.1); the Shapiro-Wilk test was used to verify the normality of quantitative data. Fisher's exact test was used for categorical data comparisons. For continuous data, we used Student's test or the Mann-Whitney for unpaired samples; statistical significance was set at p < 0.05. Results: We evaluated groups with CAD (n = 13) and without CAD (n = 18). The results showed a mean age between the groups of 57.92 ± 5.15 and 51.72 ± 4.63 years, respectively. Among the cardiovascular risk factors, the most prevalent among women with CAD were menopause (84.62%), systemic arterial hypertension (SAH) (69.23%) and sedentary life style (69.23%). Conclusion: We concluded that, in addition to menopause itself, SAH and sedentary lifestyle were the most prevalent cardiovascular risk factors among women with CAD


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doenças Cardiovasculares , Climatério , Doença da Artéria Coronariana , Fatores de Risco , Mulheres , Fatores Etários , Índice de Massa Corporal , Cateterismo Cardíaco/métodos , Estudos Transversais/métodos , Diabetes Mellitus , Diagnóstico por Imagem , Hipertensão/complicações , Obesidade , Comportamento Sedentário , Interpretação Estatística de Dados
3.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 28(2): 122-129, mar.-abr. 2015. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-762453

RESUMO

Fundamentos: As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade no Brasil, e a hipertensão arterial um dos seus principais fatores de risco. Nesse sentido a adesão ao tratamento se configura fundamental no controle da hipertensão e na prevenção de suas complicações. Objetivos: Comparar três instrumentos de avaliação de adesão ao tratamento da hipertensão arterial, considerando as taxas encontradas e o controle da pressão arterial. Verificar a associação da adesão ao tratamento com variáveis sociodemográficas e clínicas dos pacientes estudados. Métodos: Estudo transversal com 502 pessoas usuárias da Estratégia Saúde da Família, em São Luís, MA. Para avaliar a adesão,utilizados os testes: Morisky-Green (TMG), adesão a medicamentos-Qualiaids (QAM-Q) e o Haynes. Para verificar a associação da adesão ao tratamento com as variáveis sociodemográficas e clínicas, utilizados os testes exato de Fisher ou qui-quadrado. Resultados: A prevalência de não adesão pelo TMG foi 29,28%, 60,16% pelo QAM-Q e 13,15% pelo questionário Haynes. Os testes Haynes─QAM-Q (kappa=80,68%) apresentaram concordância substancial; o QAM-Q─Morisky (kappa=48,61%)e o Morisky─Haynes (kappa=55,58%), concordância moderada. As variáveis tabagismo e comparecimento aos retornos associaram-se nos três testes com a não adesão ao tratamento. Conclusões: Os testes avaliados apresentaram boa concordância. A não adesão foi elevada pelo QAM-Q, e baixa pelos TMG e Haynes. Considerando o controle da pressão arterial, o QAM-Q e o Haynes apresentaram significância estatística; o QAM-Q identificou o maior número indivíduos com pressão não controlada dentre os que não aderem. As variáveis tabagismo e comparecer aos retornos...


Background: Cardiovascular diseases are the leading cause of death in Brazil, and systemic hypertension is one of the main risk factors. In this sense, adherence to treatment is critical for controlling hypertension and prevention of its complications. Objectives: To determine and compare non-adherence rates to hypertension treatment by using different methods and blood pressure control, and determine the factors associated with non-adherence of hypertensive patients in Estratégia Saúde da Família (Family Health Strategy), in the city of São Luís, state of Maranhão. Methods: The cross-sectional study, conducted in São Luís, State of Maranhão, with 502 users of Estratégia Saúde da Família (Family Health Strategy - FHS). In order for adherence to be assessed, we used the Morisky and Green Test (MGT), Qualiaidsteam's Medication Adherence Questionnaire (QAM-Q) and Haynes' Questionnaire. To check the relation between adherence to treatment and sociodemographic and clinical variables, either Fisher's exact test or Chi-Square Test was used. Results: Non-adherence prevalence rate measured by MGT, MAQ-Q and Haynes was, respectively, 29.28%, 60.16% and 13.15%. Concordance between Haynes─MAQ-Q tests (kappa=80.68%) was substantial, while those between MAQ-Q─Morisky(kappa=48.61%) and Morisky─Haynes (kappa=55.58%) were moderate. Variables such as patient's smoking habit and return to physician for a follow-up visit have been shown, in all three tests, to be associated with non-adherence to treatment. Conclusions: Tests under evaluation have been shown to have good concordance. Non-adherence rate was high when measured by MAQ-Q, but low when measured by MGT and Haynes. Considering the control of blood pressure, MAQ-Q and Haynes presented statistical significance; MAQ-Q identified the greatest number of individuals with non-controlled blood pressure among those who do not adhere. The variables smoking and showing up to return ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Estudos Transversais , Hipertensão/epidemiologia , Hipertensão/terapia , Adesão à Medicação , Pressão Arterial , Brasil/epidemiologia , Doença Crônica , Prevalência , Inquéritos e Questionários , Fumar
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