Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(2): 122-130, Mar.-Apr. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1003398

RESUMO

Abstract Background: Hypothermia occurs in up to 20% of perioperative patients. Systematic postoperative temperature monitoring is not a standard of care in Brazil and there are few publications about temperature recovery in the postoperative care unit. Design and setting: Multicenter, observational, cross-sectional study, at Hospital de Base do Distrito Federal and Hospital Materno Infantil de Brasília. Methods: At admission and discharge from postoperative care unit, patients undergoing elective or urgent surgical procedures were evaluated according to tympanic temperature, vital signs, perioperative adverse events, and length of stay in postoperative care unit and length of hospital stay. Results: 78 patients, from 18 to 85 years old, were assessed. The incidence of temperatures <36 ºC at postoperative care unit admission was 69.2%. Spinal anesthesia (p < 0.0001), cesarean section (p = 0.03), and patients who received morphine (p = 0.005) and sufentanil (p = 0.003) had significantly lower temperatures through time. During postoperative care unit stay, the elderly presented a greater tendency to hypothermia and lower recovery ability from this condition when compared to young patients (p < 0.001). Combined anesthesia was also associated to higher rates of hypothermia, followed by regional and general anesthesia alone (p < 0.001). Conclusion: In conclusion, this pilot study showed that perioperative hypothermia is still a prevalent problem in our anesthetic practice. More than half of the analyzed patients presented hypothermia through postoperative care unit admission. We have demonstrated the feasibility of a large, multicenter, cross-sectional study of postoperative hypothermia in the post-anesthetic care unit.


Resumo Justificativa: A hipotermia ocorre em até 20% dos pacientes no perioperatório. A monitoração sistemática pós-operatória da temperatura não é um padrão de atendimento no Brasil e há poucas publicações sobre recuperação da temperatura na sala de recuperação pós-anestésica. Desenho e cenário: Estudo multicêntrico, observacional, transversal, conduzido no Hospital de Base do Distrito Federal e no Hospital Materno Infantil de Brasília. Métodos: Na admissão e alta da sala de recuperação pós-anestesia, os pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos eletivos ou de urgência foram avaliados de acordo com a temperatura timpânica, sinais vitais, eventos adversos perioperatórios, tempo de permanência na sala de recuperação pós-anestesia e tempo de internação hospitalar. Resultados: Setenta e oito pacientes com idades entre 18 e 85 anos foram avaliados. A incidência de temperatura <36 ºC na admissão à sala de recuperação pós-anestesia foi de 69,2%. Raquianestesia (p < 0,0001), cesariana (p = 0,03) e os pacientes que receberam morfina (p = 0,005) e sufentanil (p = 0,003) apresentaram temperaturas significativamente menores ao longo do tempo. Durante a permanência na sala de recuperação pós-anestesia, os pacientes idosos apresentaram uma tendência maior a apresentarem hipotermia e menor capacidade de recuperação dessa condição, em comparação com os pacientes jovens (p < 0,001). Anestesia combinada também foi associada a taxas mais altas de hipotermia, seguida pelas anestesias regional e geral isoladas (p < 0,001). Conclusão: Em conclusão, este estudo piloto mostrou que a hipotermia perioperatória ainda é um problema prevalente em nossa prática anestésica. Mais de metade dos pacientes analisados apresentaram hipotermia durante a admissão à sala de recuperação pós-anestésica. Demonstramos a viabilidade de um grande estudo multicêntrico, transversal, de hipotermia pós-operatória em sala de recuperação pós-anestésica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Cuidados Pós-Operatórios/métodos , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Hipotermia/epidemiologia , Anestesia/métodos , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Prognóstico , Brasil , Projetos Piloto , Prevalência , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Fatores Etários , Hipotermia/etiologia , Anestesia/efeitos adversos , Tempo de Internação , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. bras. cir. plást ; 34(1): 45-57, jan.-mar. 2019. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-994545

RESUMO

Introdução: Em decorrência do aumento na incidência de câncer de mama, a procura pela reconstrução mamária vem crescendo, juntamente com a preocupação em relação à satisfação e à qualidade de vida das pacientes. Mastectomia pode ser vivenciada de modo traumático, sendo considerada mutilação, afetando autoestima e estabilidade emocional. O questionário BREAST-Q® foi validado internacionalmente e formulado para avaliação pré e pós-operatória da qualidade de vida relacionada à reconstrução mamária. O objetivo do estudo é avaliar a qualidade de vida e satisfação com o resultado estético das pacientes submetidas à reconstrução mamária com implantes, comparando o período anterior com o período posterior à reconstrução mamária. Métodos: Realizado estudo observacional longitudinal retrospectivo por meio da revisão de prontuários de pacientes submetidas à reconstrução mamária com uso de implantes de silicone ou de expansor de tecido no período de janeiro de 2014 a dezembro de 2016, associado a estudo transversal por meio da aplicação do questionário Breast-Q® e avaliação do resultado estético após análise fotográfica pré e pós-operatória. Resultados: Foram selecionadas 74 pacientes que foram submetidas à reconstrução mamária com implantes (79,7% com prótese de silicone e 20,3% com expansor); 95,94% das reconstruções foram imediatas e não houve predomínio quanto à lateralidade. Obtivemos significância estatística tanto no domínio satisfação com a mama quanto no domínio bem-estar físico. A maioria dos casos foram considerados satisfatórios pelo avaliador externo. Conclusão: A qualidade de vida das pacientes no período posterior à reconstrução mamária com implantes mamários é superior em relação ao período anterior ao procedimento cirúrgico.


Introduction: Due to the increased incidence of breast cancer, the demand for breast reconstruction has been increasing, along with concerns regarding the satisfaction and quality of life of the patients. Mastectomy can be a traumatic experience, especially when it is perceived as a mutilation, which can impact self-esteem and emotional stability. The BREAST-Q® questionnaire was internationally validated and formulated for the pre- and postoperative assessment of quality of life related to breast reconstruction. This study aimed to evaluate quality of life and aesthetic result satisfaction in patients who underwent breast reconstruction with implants by comparing the period after breast reconstruction with the period before. Method: A retrospective longitudinal observational study was carried out by reviewing the charts of patients who underwent breast reconstruction using silicone or tissue expander implants from January 2014 to December 2016, in association with a cross-sectional study of the Breast-Q® questionnaire and an evaluation of aesthetic results based on photographic analysis before and after surgery. Results: We selected 74 patients who underwent breast reconstruction with implants (79.7% with silicone prostheses and 20.3% with expanders); 95.94% of the reconstructions were immediate, and no particular laterality predominated. We obtained statistical significance in the domains of both breast satisfaction and physical well-being. Most cases were considered satisfactory by the external evaluator. Conclusion: The patients' quality of life in the period after breast reconstruction with breast implants was superior to that in the period prior to the procedure.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Qualidade de Vida , Neoplasias da Mama/reabilitação , Satisfação do Paciente , Próteses e Implantes/efeitos adversos , Neoplasias da Mama/cirurgia , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Procedimentos de Cirurgia Plástica/métodos , Procedimentos de Cirurgia Plástica/reabilitação , Mastectomia/métodos
3.
Rev. bras. cir. plást ; 32(4): 528-533, out.-dez. 2017. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-878771

RESUMO

Introdução: Nas reconstruções de mama com implante é incomum a ptose no decorrer do tempo, fato não observado nas mamoplastias de simetrização, principalmente sem implantes, ocasionando precocemente a recidiva da assimetria mamária. O objetivo desse trabalho foi demonstrar a mamoplastia de simetrização contralateral com uso de implantes submusculares e os resultados alcançados. Métodos: No período de 2 anos foram estudados, retrospectivamente, 18 casos de mamoplastia de simetrização com implante submuscular. Resultados: A comorbidade mais encontrada foi a obesidade, com p = 0,007. As pacientes obesas tiveram maior volume de tecido mamário ressecado, com p = 0,0013. O acompanhamento médio foi de 13 meses. A taxa de reoperação foi de 5,5% (1 caso) devido à pseudoptose. Não houve infecção dos implantes. As complicações encontradas foram: necrose parcial do complexo areolopapilar em 1 caso, deiscência superficial de ferida em 1 caso, seroma em 3 casos e dor moderada em 3 casos. Conclusão: A mamoplastia de simetrização contralateral com uso de implantes submusculares, associada ao adequado esvaziamento do tecido mamário, proporcionou resultados duradouros com baixo índice de complicações, minimizando as sequelas decorrentes da mastectomia.


Introduction: In breast reconstruction with implants, ptosis is uncommon over time, in contrast to symmetrization mammoplasty without implants, which causes premature recurrence of breast asymmetry. The objective of this study was to describe the procedure and results of contralateral symmetrization mammoplasty with the use of submuscular implants. Methods: A total of 18 cases of symmetrization mammoplasty with submuscular implants performed over a 2-year period were retrospectively studied. Results: The most common comorbidity was obesity (p = 0.007). Obese patients had a higher volume of resected breast tissue (p = 0.0013). The mean follow-up was 13 months. The reoperation rate was 5.5% (1 case) for pseudoptosis. There were no implant infections. Complications included partial necrosis of the nipple-areola complex in 1 case, superficial wound dehiscence in 1 case, seroma in 3 cases, and moderate pain in 3 cases. Conclusion: Contralateral symmetrization mammoplasty with submuscular implants, associated with adequate emptying of breast tissue, provided long-lasting results with a low rate of complications, minimizing the sequelae of mastectomy.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , História do Século XXI , Próteses e Implantes , Mama , Neoplasias da Mama , Prontuários Médicos , Estudos Retrospectivos , Mamoplastia , Procedimentos de Cirurgia Plástica , Mastectomia , Próteses e Implantes/efeitos adversos , Próteses e Implantes/ética , Mama/cirurgia , Neoplasias da Mama/cirurgia , Prontuários Médicos/normas , Mamoplastia/métodos , Mamoplastia/reabilitação , Procedimentos de Cirurgia Plástica/métodos , Mastectomia/métodos
4.
Rev. bras. anestesiol ; 67(1): 50-56, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-843357

RESUMO

Abstract Background and objectives: Hemodynamic response to airway stimuli is a common phenomenon and its management is important to reduce the systemic repercussions. The objective of this study is to compare the efficacy of intravenous magnesium sulfate versus lidocaine on this reflex hemodynamics after laryngoscopy and tracheal intubation. Methods: This single-center, prospective, double-blind, randomized study evaluated 56 patients ASA 1 or 2, aged 18-65 years, scheduled for elective surgeries under general anesthesia with intubation. The patients were allocated into two groups: Group F received 30 mg·kg-1 of magnesium sulphate and Group L, 2 mg·kg-1 of lidocaine, continuous infusion, immediately before the anesthetic induction. Blood pressure (BP), heart rate (HR), and bispectral index (BIS) were measured in both groups at six different times related to administration of the study drugs. Results: In both groups there was an increase in HR and BP after laryngoscopy and intubation, compared to baseline. Group M showed statistically significant increase in the values of systolic and diastolic blood pressure after intubation, which was clinically unimportant. There was no difference in the BIS values between groups. Among patients receiving magnesium sulfate, three (12%) had high blood pressure versus only one among those receiving lidocaine (4%), with no statistical difference. Conclusion: Magnesium sulfate and lidocaine have good efficacy and safety for hemodynamic management in laryngoscopy and intubation.


Resumo Justificativa e objetivos: A resposta hemodinâmica aos estímulos das vias aéreas é um fenômeno comum e seu controle é importante para diminuir as repercussões sistêmicas. O objetivo deste trabalho é comparar os efeitos da administração endovenosa de sulfato de magnésio versus lidocaína na hemodinâmica desse reflexo após a laringoscopia e intubação orotraqueal. Métodos: Este estudo duplamente encoberto, aleatorizado, unicêntrico e prospectivo avaliou 56 pacientes, ASA 1 ou 2, entre 18 e 65 anos, escalados para cirurgias eletivas sob anestesia geral com intubação orotraqueal. Foram alocados em dois grupos, o M recebeu 30 mg·kg-1 de sulfato de magnésio e o L, 2 mg·kg-1 de lidocaína, em infusão contínua, imediatamente antes da indução anestésica. Os valores de pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e índice biespectral (BIS) foram aferidos nos dois grupos em seis momentos relacionados com a administração dos fármacos do estudo. Resultados: Em ambos os grupos houve aumento na FC e PA após a laringoscopia e intubação, em relação aos valores basais. No Grupo M observou-se elevação estatisticamente significativa, mas clinicamente pouco importante, nos valores das pressões arteriais sistólica e diastólica após a intubação. Não houve diferença nos valores de BIS entre os grupos. Dos pacientes que receberam o sulfato de magnésio, 3 (12%) apresentaram episódio de hipertensão, ao passo que apenas um dos que receberam lidocaína (4%) apresentou esse sinal, sem diferença estatística. Conclusão: Sulfato de magnésio e a lidocaína apresentam boa eficácia e segurança no controle hemodinâmico à laringoscopia e intubação.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Hemodinâmica/efeitos dos fármacos , Intubação Intratraqueal/efeitos adversos , Laringoscopia/efeitos adversos , Lidocaína/farmacologia , Sulfato de Magnésio/farmacologia , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Infusões Intravenosas , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Lidocaína/administração & dosagem , Sulfato de Magnésio/administração & dosagem , Pessoa de Meia-Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA