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1.
J. bras. pneumol ; 47(5): e20210156, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1346408

RESUMO

ABSTRACT Objective To assess the frequency and severity of 24-hour respiratory symptoms according to COPD GOLD-ABCD classification (2017-version), the distribution of the patients with COPD into GOLD categories using mMRC (≥2) or CAT (≥10) scores, and agreement between these cut-off points. Methods In this cross-sectional study (LASSYC study), 24-hour day respiratory symptoms were assessed by the Evaluating Respiratory Symptoms in COPD (E-RS) questionnaire, Nighttime Symptoms of COPD Instrument (NiSCI), Early Morning Symptoms of COPD Instrument (EMSCI), CAT and mMRC scores. Results Among the 734 patients with COPD, 61% were male, age 69.6±8.7 years, FEV1% post-BD 49.1±17.5%, mMRC 1.8±1.0 and CAT 15.3±.8.1. By mMRC 33.7% were group-A, 29.2% group-B, 10.2% group-C and 26.9% group-D. By CAT 22.3% were group-A, 41% group-B, 4.8% group-C and 31.9% group-D. Using the mMRC the severity of E-RS, NiSCI and EMSCI scores increased from group A to D. Using the CAT, the groups B and D had the higher scores. Agreement between mMRC and CAT was 89.5% (Kappa statistics=75.7%). For mMRC score of 2, CAT score of ≥11 showed the maximum Youden's index (1.34). For mMRC score of 1, CAT score of ≥9 and ≥10 showed the maximum Youden's index (1.48). Conclusion GOLD COPD classification by CAT seems to better discriminate 24-hour symptoms. Results do not support the equivalent use of CAT≥10 and mMRC≥2 for assessing symptoms.


RESUMO Objetivo Avaliar a frequência e gravidade dos sintomas respiratórios de 24 horas de acordo com a classificação COPD GOLD-ABCD (versão 2017), a distribuição dos pacientes com DPOC nas categorias GOLD usando escores mMRC (≥2) ou CAT (≥10) e concordância entre esses pontos de corte. Métodos Neste estudo transversal (estudo LASSYC), os sintomas respiratórios diários de 24 horas foram avaliados pelo questionário Avaliando os Sintomas Respiratórios em DPOC (Evaluating Respiratory Symptoms - E-RS), Instrumento de Sintomas Noturnos de DPOC (Nighttime Symptoms of COPD Instrument -NiSCI), Instrumento de Sintomas Matinais de DPOC (Early Morning Symptoms of COPD Instrument - EMSCI), pontuações CAT e mMRC. Resultados Entre os 734 pacientes com DPOC, 61% eram do sexo masculino, idade 69,6 ± 8,7 anos, VEF1% pós-BD 49,1 ± 17,5%, mMRC 1,8 ± 1,0 e CAT 15,3 ± 0,8,1. Por mMRC 33,7% eram do grupo A, 29,2% do grupo B, 10,2% do grupo C e 26,9% do grupo D. Por CAT, 22,3% eram do grupo A, 41% do grupo B, 4,8% do grupo C e 31,9% do grupo D. Usando o mMRC, a gravidade dos escores E-RS, NiSCI e EMSCI aumentou do grupo A para D. Usando o CAT, os grupos B e D tiveram os escores mais altos. A concordância entre mMRC e CAT foi de 89,5% (estatística Kappa = 75,7%). Para a pontuação mMRC de 2, a pontuação CAT ≥11 mostrou o índice de Youden máximo (1,34). Para a pontuação mMRC de 1, a pontuação CAT ≥9 e ≥10 mostrou o índice de Youden máximo (1,48). Conclusão A classificação GOLD COPD por CAT parece discriminar melhor os sintomas de 24 horas. Os resultados não suportam o uso equivalente de CAT≥10 e mMRC≥2 para avaliação dos sintomas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/diagnóstico , Pesquisa Biomédica , Índice de Gravidade de Doença , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Dispneia/diagnóstico , Dispneia/etiologia
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(7): e00072918, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011704

RESUMO

This study aimed to describe fetal, neonatal, and post-neonatal mortality and associated factors in participants of the 2015 Pelotas (Brazil) birth cohort. The child mortality sub-study followed up all deaths in the first year of life. Data were collected on intrauterine fetal deaths (weight ≥ 500g and/or gestational age ≥ 20 weeks), neonatal deaths (< 28 days of life), and post-neonatal deaths (from 28 days to the end of the first year of life). Descriptive analyses using the Pearson chi-square test and a multinomial logistic regression to estimate the risk of fetal, neonatal, and post-neonatal deaths compared to live infants in the cohort (reference group) were performed. Data from 4,329 eligible births were collected, of which 54 died during the fetal period. Of the 4,275 eligible live births, 59 died in the first year of life. An association between fetal, neonatal, and post-neonatal deaths (OR = 15.60, 7.63, and 5.51 respectively) was found, as well as less than six prenatal consultations. Compared to live infants, fetal deaths were more likely to occur in non-white mothers, and neonatal deaths were 14.09 times more likely to occur in a preterm gestational age (< 37 weeks). Compared to live infants, infants that were born in a C-section delivery had 3.71 increased odds of post-neonatal death. Additionally, neonatal deaths were 102.37 times more likely to have a low Apgar score on the fifth minute after birth. These findings show the need for early interventions during pregnancy, ensuring access to adequate prenatal care.


O estudo teve como objetivo descrever a mortalidade fetal, neonatal e pós-neonatal e fatores associados em participantes da coorte de nascimentos de Pelotas, Brasil, de 2015. O sub-estudo sobre mortalidade infantil acompanhou todos os óbitos no primeiro ano de vida. Foram coletados os dados sobre natimortos (com peso ao nascer ≥ 500g e/ou idade gestacional ≥ 20 semanas), óbitos neonatais (< 28 dias de vida) e óbitos pós-neonatais (entre 28 dias e o final do primeiro ano de vida). Foram realizadas análises descritivas com o teste de qui-quadrado de Pearson e regressão logística multinominal para estimar o risco de morte fetal, neonatal e pós-neonatal, comparado com as crianças vivas na coorte (grupo de referência). Foram coletados os dados de 4.329 nascimentos elegíveis, dos quais 54 natimortos. Dos 4.275 nascidos vivos elegíveis, 59 faleceram no primeiro ano de vida. A análise mostrou uma associação entre morte fetal, neonatal e pós-neonatal (OR = 15,60, 7,63 e 5,51, respectivamente) e menos de seis consultas de pré-natal. Quando comparados aos nascidos vivos, os natimortos apresentaram maior probabilidade de ter mãe não-branca, e o óbito neonatal mostrou probabilidade 14,09 vezes maior de ocorrer com prematuridade (idade gestacional < 37 semanas). Crianças nascidas por cesariana mostraram probabilidade 3,71 vezes maior de óbito pós-neonatal. Além disso, os óbitos neonatais mostraram probabilidade 102,37 maior de Apgar baixo no quinto minuto. Os achados mostram a necessidade de intervenções precoces durante a gravidez para poder garantir uma assistência pré-natal adequada.


El objetivo del presente estudio fue describir la mortalidad fetal, neonatal y postneonatal, así como sus factores asociados, en participantes de una cohorte de nacimientos en Pelotas, Brasil, durante 2015. La mortalidad infantil se siguió mediante un sub-estudio de todas las muertes durante el primer año de vida. Se recogieron datos de muertes intrauterinas fetales (peso al nacer ≥ 500g y/o edad gestacional ≥ 20 semanas), muertes neonatales (< 28 días de vida), y muertes postneonatales (desde los 28 días hasta el primer año de vida). Se usaron análisis descriptivos usando el test chi-cuadrado de Pearson y se realizó una regresión logística multinomial para estimar el riesgo de las muertes fetales, neonatales y postneonatales, comparadas con los niños vivos en la cohorte (grupo de referencia). Se recogieron datos de 4.329 nacimientos elegibles de los que 54 murieron durante el periodo fetal. De los 4.275 nacimientos vivos elegibles, 59 murieron durante el primer año de vida. Se estableció una asociación entre las muertes fetales, neonatales y postneonatales (OR = 15,60; 7,63 y 5,51, respectivamente) y contar con menos de seis consultas prenatales. Cuando se comparan con los niños vivos, las muertes fetales tenían una probabilidad mayor si contaban con una madre que no fuera blanca, además, había más de 14,09 veces más probabilidades de que se produjeran con una edad gestacional pretérmino (< 37 semanas). Cuando lo comparamos con los niños vivos, los niños que nacieron en la sección de partos por cesárea tuvieron una oportunidad 3,71 superior de muerte postneonatal. Asimismo, las muertes neonatales fueron 102,37 veces más propensas de tener un bajo Apgar en el quinto minuto tras el nacimiento. Estos resultados mostraron la necesidad de intervenciones tempranas durante el embarazo, asegurando el acceso a un cuidado prenatal adecuado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Adulto , Adulto Jovem , Mortalidade Fetal , Índice de Apgar , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Peso ao Nascer , Brasil/epidemiologia , Mortalidade Infantil , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Idade Gestacional , Parto Obstétrico/estatística & dados numéricos , Escolaridade
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(8): e00072915, 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952299

RESUMO

Resumo: Descrição dos diferentes tipos de vitimização registrados oficialmente para as 5.249 crianças da coorte de nascimento da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Dados oficiais foram obtidos na Secretaria de Segurança Pública e no Juizado da Infância e Juventude. A vitimização ocorreu em 1.150 membros, com 1.396 ocorrências registradas até 31 de dezembro de 2012. A taxa de incidência da vitimização total foi 15,7 por 1.000 pessoas/ano, sendo a maioria por vitimização violenta (12,7 por 1.000 pessoas/ano). A vitimização aumentou gradualmente na infância e rapidamente ao longo da adolescência. As maiores incidências foram entre mulheres (p < 0,05), mais pobres (p < 0,05), com mães adolescentes (p < 0,001) e sem companheiro (p < 0,05). Vitimização violenta mais incidente foi por crimes com lesões corporais, roubo e crimes contra a liberdade individual; a não violenta foi por crimes de furto. Estudos como o presente permitiriam identificar fatores de risco e protetores ao longo da vida do indivíduo, salientando a importância da implementação de medidas de vigilância e controle da violência.


Resumen: Descripción de los diferentes tipos de victimización registradas oficialmente en 5.249 niños de la cohorte de nacimientos de la ciudad de Pelotas, Río Grande do Sul, Brasil. Los datos oficiales fueron obtenidos en la Secretaría de Seguridad Pública y en el Juzgado de la Infancia y Juventud. La victimización se produjo en 1.150 miembros, con 1.396 casos registrados hasta el 31 de diciembre de 2012. La tasa de incidencia de la victimización total fue 15,7 por 1.000 personas-año, siendo la mayoría por victimización violenta (12,7 por 1.000 personas-año). La victimización aumentó gradualmente en la infancia y rápidamente a lo largo de la adolescencia. Las mayores incidencias fueron entre mujeres (p < 0,05), pobres (p < 0,05), con madres adolescentes (p < 0,001) y sin compañero (p < 0,05). La victimización violenta más incidente fue debida a crímenes con lesiones corporales, robo y crímenes contra la libertad individual; la no violenta por delitos de hurto. Estudios como el actual permitirían identificar factores de riesgo y protectores a lo largo de la vida del individuo, resaltando la importancia de la implementación de medidas de vigilancia y control de la violencia.


Abstract: This article describes different types of officially recorded victimization among 5,249 children in the 1993 birth cohort in the city of Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil. Official data were obtained from the Secretariat for Public Security and the Special Court for Children and Youth. Victimization was registered for in 1,150 cohort members, with 1,396 incidents recorded as of December 31, 2012. The total incidence of victimization was 15.7 ocorrences per 1,000 person-years, with the majority involving violent victimization (12.7 per 1,000 person-years). Victimization increased gradually in childhood and rapidly throughout adolescence. The highest incidence rates were among females (p < 0.05), the poor (p < 0.05), children of adolescent mothers (p < 0.001), and children of single mothers (p < 0.05). The most common violent victimization types were physical injuries, robbery, and crimes against personal freedom; non-violent victimization mainly involved theft. Studies like this help identify lifetime risk and protective factors for victimization, highlighting the importance of surveillance and control measures against violence.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Vítimas de Crime/classificação , Vítimas de Crime/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Violência/classificação , Violência/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Fatores Sexuais , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Fatores Etários , Agressão/classificação
4.
Cad. saúde pública ; 28(5): 905-912, maio 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-625488

RESUMO

Few studies have been conducted to determine the prevalence of chronic diseases and its impact in individuals aged 40 years or over in Brazil. The objective of this study is to evaluate the prevalence of some common chronic diseases in the Brazilian subgroup assessed by the PLATINO study using a self-reported survey. A total of 918 individuals (55% women) with a mean age of 54.6 ± 10.9 years were evaluated. The most prevalent diseases were obesity (62.5%), hypertension (39.2%) and gastritis (30.9%). We conclude from this study that there is a high prevalence of chronic diseases in the population over 40 years of age: 88% of the population suffers from a minimum of one disease and 26% of the sample suffers from at least three diseases. We also observed that the number of comorbidities increases with age.


Poucos estudos foram desenvolvidos para determinar a prevalência de doenças crônicas e suas associações em indivíduos com mais de 40 anos de idade no Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência de algumas doenças crônicas altamente prevalentes no país, de modo autorreferido, avaliadas no Estudo PLATINO em São Paulo, em uma amostra de base populacional. Novecentos e dezoito indivíduos (55% mulheres) com média de idade de 54,6 ± 10,9 anos foram avaliados. As três doenças mais prevalentes foram obesidade (62,5%), hipertensão (39,2%) e gastrite (30,9%). Há uma alta prevalência de doenças crônicas na população acima de 40 anos: 88% da amostra apresentaram pelo menos uma doença e 26%, pelo menos, três doenças; e o número de doenças apresentava tendência a aumentar com a idade.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença Crônica/epidemiologia , Autorrelato , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Inquéritos Epidemiológicos , Hipertensão/epidemiologia , Obesidade/epidemiologia , Prevalência , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/epidemiologia
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(5): 411-416, set.-out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418527

RESUMO

OBJETIVOS: Estudar a prevalência e fatores de risco para asma em 494 crianças pertencentes à coorte de nascidos em 1993, as quais vêm sendo acompanhadas desde o nascimento, estando, atualmente, com cerca de 6 anos de idade, em Pelotas (RS). MÉTODOS: Foi administrado um questionário padronizado com questões relativas à asma, baseadas em questionário utilizado por um estudo internacional multicêntrico (ISAAC) validado em diversos países. Também obteve-se informações sobre o nível socioeconômico, fatores ambientais, hereditários, nutricionais, gestacionais, alérgicos e eventos infecciosos pregressos. RESULTADOS: A prevalência de asma encontrada foi de 12,8 por cento (IC95 por cento: 10-15,9 por cento). Na análise multivariada, a asma esteve associada com cor da pele não-branca (RR = 1,9 IC95 por cento: 1,1-3,3 por cento), história de asma na família (RR = 2,8 IC95 por cento:1,5-5,1), rinite alérgica na criança (RR = 2,6 IC95 por cento:1,5-4,4) e fumo na gestação (RR = 1,7 IC95 por cento:1-2,9). CONCLUSÃO: A asma infantil tem elevada prevalência em Pelotas, sendo um problema de saúde pública e, como tal, deve-se direcionar ações apropriadas para o seu controle.


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Asma/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Idade Gestacional , Sons Respiratórios , Fatores Socioeconômicos
6.
Rev. saúde pública ; 38(2): 284-291, abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358005

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a prevalência e os fatores associados ao consumo abusivo de álcool. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional incluindo 2.177 indivíduos adultos (20 a 69 anos) residentes na zona urbana da cidade de Pelotas, RS. Amostragem em múltiplos estágios. Consumo de álcool abusivo foi definido como mais de 30 g/dia. A análise ajustada foi realizada por regressão logística não condicional. RESULTADOS: A prevalência de consumo abusivo de álcool foi de 14,3 por cento, sendo 29,2 por cento para os homens e 3,7 por cento para as mulheres. Os seguintes grupos apresentaram maior consumo abusivo de álcool após análise ajustada: homens, idosos, indivíduos com pele preta ou parda, de nível social mais baixo, fumantes pesados e que apresentam alguma doença crônica. Somente entre os homens, os que apresentavam distúrbios psiquiátricos menores mostraram maior índice de consumo abusivo e entre as mulheres a relação foi inversa com idade. Constatou-se também que entre os hipertensos, aqueles classificados como consumidores excessivos apresentavam pior controle da doença. CONCLUSÕES: O consumo abusivo de álcool é elevado e acarreta inúmeras conseqüências negativas para a saúde e qualidade de vida dos indivíduos. Os resultados indicam uma alta prevalência de consumo abusivo de álcool e identificam alguns subgrupos da população mais suscetíveis ao alcoolismo.


Assuntos
Alcoolismo , Estudos Transversais , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Risco , Prevalência , Problemas Sociais
7.
Rev. saúde pública ; 37(4): 485-493, ago. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344898

RESUMO

OBJETIVO: Investigar a relaçäo entre fatores socioeconômicos, características maternas, aleitamento e hospitalizaçäo por bronquiolite no período pós-neonatal. MÉTODOS: Estudo caso-controle, aninhado a estudo de coorte de 5.304 crianças nascidas na cidade de Pelotas, RS. O estudo de coorte constitui-se de quatro subestudos, cada um com métodos e logística específicos. As mäes foram entrevistadas por meio de questionário padronizado, em visitas hospitalares e domiciliares. Foram definidos como casos as crianças com idade entre 28 e 364 dias, que haviam sido hospitalizadas por bronquiolite. RESULTADOS: De 5.304 crianças da coorte, 113 (2,1por cento) foram hospitalizadas por bronquiolite. A análise multivariada hierarquizada, realizada pela regressäo logística, mostrou os seguintes resultados: renda familiar, assim como idade gestacional, estiveram inversamente relacionadas ao risco de hospitalizaçäo por bronquiolite. O aleitamento materno desempenhou um fator protetor; crianças com tempo de aleitamento materno inferior a um mês tiveram risco 7 vezes maior de serem hospitalizadas por bronquiolite aguda nos primeiros três meses de vida. O risco de hospitalizaçäo por bronquiolite foi 57por cento maior naquelas expostas ao fumo materno. CONCLUSOES: A hospitalizaçäo por bronquiolite está inversamente relacionada com renda familiar, idade gestacional e tempo de aleitamento materno, e diretamente relacionada com exposiçäo a fumo materno. Näo foi evidenciada associaçäo com paridade ou história materna de asma brônquica


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Bronquiolite , Hospitalização , Aleitamento Materno , Estudos de Casos e Controles , Fatores de Risco , Idade Gestacional , Fatores Socioeconômicos
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