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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 69(6): 375-9, nov.-dez. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-148243

RESUMO

Um estudo clinico prospectivo em 1031 nascimentos consecutivos verificou a prevalencia do tabagismo materno e seus efeitos no concepto. Ataxa de fumantes foi de 26.9 por cento . Nos recem-nascidos houve uma diferenca ponderal para menos de 183 g, Q,8 cm para o comprimento e 0,4 cm para o perimetro cefalicono grupo de fumantes (p<0,01). O risco relativo de recem-nascido de baixo peso foi 1,66 vezes maior, foi duas vezes maior para um perimetro cefalico inferior a 30 cm e para uma estatura inferior a 47 cm, entre aqueles do grupo de fumantes. A natimortalidade foi 33,2 por mil entre os do grupo de fumantes contra 23,3 pormil nos do nao-fumantes (NS). O retardo do crescimento intra-uterino foi de 8,7 por cento no grupo de fumantes contra 4,7 por cento para o de nao fumantes (p<0,02)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Morte Fetal/diagnóstico , Recém-Nascido Pequeno para a Idade Gestacional , Mortalidade Perinatal , Nicotiana/efeitos adversos
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 67(1/2): 34-41, jan.-fev. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-119065

RESUMO

No periodo de 1 de janeiro de 1984 a 31 de dezembro de1985, nasceram, na Maternidade do Hospital de Clinicas de Porto Alegre, 4.979criancas com 500g ou mais, 78 nasceram mortas e 4.901, vivas. Faleceram 45 re-cem-nascidos perfazendo uma taxa de mortalidade de 9,2 por mil. O coeficiente demortalidade neonatal precoce (ate 7 dias) foi de 8,2 por mil. Excluidos os recem-nascidos com malformacoes fatais e os obitos abaixo de 1.000g, a mortalidadefoi de 5,1 por mil. A taxa de natimortalidade foi de 15,9 por mil e mortalidadeperinatal de 23,7 por mil. A incidencia de baixo peso foi de 10,9% e o de cesa-reanas, de 25,5%. As causas basicas de morte dos 45 recem-nascidos foram agrupa-das nas seguintes categorias, por ordem de frequencia: a) infeccao intra-uterina(14); b) asfixia perinatal (12); c) membrana hialina (8); d) malformacoes (6);e) causa desconhecida (prematuridade extrema) (4); f) hidropsia fetal (1). Ascausas de morte fetal foram: a) descolamento prematuro de placenta (17); b) des-conhecida (17); c) infeccao bacteriana intra-uterina (7); d) infarto placentario(7); e) circular e no de cordao (5); f) desnutricao fetal (5); g) toxemia (5);h)isoimunizacao por Rh (3); i) sifilis (3); j) malformacoes multiplas (3); k) in-competencia do istmo cervical (3). Estabeleceu-se comparacoes com os dados demortalidade perinatal de hospitais do Brasil, do Jewish Hospital(Montreal) e comos da cidade de Quebec (Canada) .


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Humanos , Mortalidade Perinatal , Cesárea , Estudos de Coortes , Recém-Nascido de Baixo Peso , Fatores Socioeconômicos
3.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-33766

RESUMO

Em 1984 nasceram na maternidade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, 2055 crianças com 500g ou mais, 26 nasceram mortas e 2029 vivas. Faleceram 21 recém-nascidos, perfazendo uma taxa de mortalidade de 10,3 por mil. O coeficiente de mortalidade neonatal precoce (até 7 dias) foi de 8,4 por mil. Excluídos os recém-nascidos com malformaçöes fetais e os óbitos abaixo de 1000g, a mortalidade foi de 3,9 por mil. A taxa de natimortalidade foi de 12,6 por mil e a mortalidade perinatal de 20,9 por mil. A incidência de baixo peso foi de 10,6% e o de cesarianas de 24,2%. Säo detalhados neste artigo os dados de mortalidade por faixas de peso e feitos estudos comparativos com dados nacionais e internacionais. As causas básicas de morte dos 21 recém-nascidos foram agrupadas nas seguintes categorias, por ordem de freqüência: a) infecçäo intra-uterina (7); (b) asfixia perinatal (5); c) membrana hialina (4); d) malformaçöes (2); e) causa desconhecida (prematuridade extrema) (2); f) hydrops fetalis (1). As causas de morte fetal foram: a) infecçäo intra-uterina (5); b) descolamento prematuro de placenta (4); c) desnutriçäo fetal (3); d) malformaçöes (2); e) incompetência istmo-cervical (2); f) outros


Assuntos
Recém-Nascido , Humanos , Mortalidade Infantil , Peso ao Nascer , Brasil
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