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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; Rev. Soc. Bras. Med. Trop;32(5): 489-96, set.-out. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-268913

RESUMO

Estudo retrospectivo de 647 mulheres com idade >/= 40 anos, atendidas no Hospital Escola da FMTM, Uberaba-MG. As três sorologias para a doença de Chagas foram negativas nas controles (n = 285) e positivas nas chagásicas (n = 362), que foram classificadas nas formas indeterminada (n = 125), megas (n = 58) e cardíaca (n = 179). Diabetes mellitus foi definido por duas glicemias em jejum >/= 140mg/dl e hiperglicemia por glicemia em jejum > l10mg/dl. Os grupos foram comparados pelos testes do x², análise de variância, "t" de Student, Kruskal-Wallis e Mann-Whitney, considerando-se significativo p < 0,05. chagásicas e controles estavam pareadas quanto à idade, o índice de massa corporal e a cor. Diabetes mellitus foi mais freqüente na forma cardíaca (15,1 por cento) comparada com as controles (7,4 por cento), megas (7,4 por cento) e assintomáticas (5,6 por cento), o mesmo ocorrendo com a hiperglicemiÝa (37,4 por cento, 26,7 por cento, 25,9 por cento e 27,2 por cento, respectivamente), achados que estäo de acordo com possível desnervaçäo parassimpática causada pelo Trypanosoma cruzi e conseqüente predomínio da atividade simpática


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Doença de Chagas/epidemiologia , Hiperglicemia/epidemiologia , Pâncreas/patologia , Análise de Variância , Doença Crônica , Morte Súbita Cardíaca , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Diabetes Mellitus/fisiopatologia , Doenças do Sistema Nervoso Autônomo/fisiopatologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Hiperglicemia/fisiopatologia , Ilhotas Pancreáticas/fisiopatologia , Cardiomiopatia Chagásica/epidemiologia
2.
Arq. gastroenterol ; Arq. gastroenterol;36(3): 127-32, jul.-set. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-247947

RESUMO

Comparação da freqüência de alterações morfológicas e morfométricas no pâncreas de mulheres chagásicas (n=6) com idade igual ou acima de 40 anos e controles não-chagásicas (n = 4), pareadas quanto à idade (59,8 + 11,5 versus 59,0 + 6,3 anos), percentagem de cor branca (33,3 por cento versus 50,0 por cento) e índice de massa corporal (22,3 + 7,0 versus 18,8 + 2,1 Kg/m2). Não houve diferença morfométrica significante entre as ilhotas pancreáticas de pacientes chagásicas e de pacientes controles submetidas a necropsia. Entretanto, foram observadas diferencas morfológicas entre os grupos, com menor número de neurônios intrapancreáticos e maior freqüência de infiltrados leucocitários perineurais entre as mulheres chagásicas. Essa possível desnervação intrapancreática poderia estar relacionada a alterações no metabolismo dos hidratos de carbono, inclusive hiperglicemia e diabetes mellitus, observadas em algumas chagásicas crônicas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Chagas/patologia , Diabetes Mellitus , Ilhotas Pancreáticas/patologia , Pâncreas/patologia , Índice de Massa Corporal , Doença Crônica , Estudos Retrospectivos
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