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1.
Arq. bras. cardiol ; 96(2): 94-98, fev. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-579620

RESUMO

FUNDAMENTO: Idade maior a 80 anos não é, por si só, o único fator de risco para a mortalidade em revascularização miocárdica. OBJETIVO: Identificar fatores de risco para a mortalidade em pacientes octogenários submetidos a revascularização miocárdica. MÉTODOS: Estudamos 164 pacientes, com idade igual ou maior a 80 anos. As variáveis estudadas foram: sexo, idade (em anos), fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE), reoperação, cirurgia de emergência, número de artérias revascularizadas, uso da artéria torácica interna esquerda (ATIE), uso de circulação extracorpórea (CEC), cirurgia associada, revascularização da artéria interventricular anterior (AIVA) e uso de balão intra-aórtico (BIA). A análise estatística foi feita por meio de análises descritiva, univariada e multivariada por regressão logística. Foram considerados significância estatística os valores de p < 0,05, e a análise multivariada foi realizada com variáveis cujo valor era p < 0,20. RESULTADOS: A mortalidade foi de 11 por cento. Na análise univariada, evidenciou-se que baixa FEVE (p = 0,008), cirurgia de emergência (p < 0,001) e uso de balão intra-aórtico (p = 0,049) relacionaram-se à maior chance de mortalidade. Ao ajustar pela regressão logística, revelou-se que a idade acima de 85 anos correlacionou-se com uma chance de mortalidade 6,31 vezes maior (p = 0,012) e que a cirurgia de emergência esteve relacionada a uma chance de mortalidade 55,39 vezes maior (p < 0,001). CONCLUSÃO: Em octogenários submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica, idade superior a 85 anos e cirurgia de emergência são fatores preditivos importantes de maior mortalidade.


BACKGROUND: The complexity of reentrant circuits related to ventricular tachycardias decreases the success rate of radiofrequency ablation procedures. OBJECTIVE: To evaluate whether the epicardial mapping with multiple electrodes carried out simultaneously with the endocardial mapping helps in ablation procedures of sustained ventricular tachycardia (VT) in patients with nonischemic heart disease. METHODS: Twenty-six patients with recurrent sustained VT, of which 22 (84.6 percent) presenting chronic chagasic cardiomyopathy, 2 (7.7 percent) with idiopathic dilated cardiomyopathy and 2 with right ventricular arrhythmogenic dysplasia (RVAD), were submitted to epicardial mapping with two or three microcatheters, with 8 electrodes each, simultaneously to the conventional endocardial mapping. A catheter with a 4-mm tip was used for the ablation by radiofrequency (RF) carried out during the induced VT. RESULTS: Of the 33 induced VT, 25 were mapped and 20 had their origin defined. Eleven had epicardial and 9 had endocardial origin. The programmed ventricular stimulation did not induce sustained VT in 11 (42.0 percent) of the 26 patients after the ablation. Events such as VT recurrence and death occurred in 10.0 percent of the patients submitted to successful ablation and in 59.0 percent of the unsuccessful cases, during a mean ambulatory follow-up of 357 ± 208 days. CONCLUSION: Subepicardial circuits are frequent in patients with nonischemic heart disease. The epicardial mapping with multiple catheters carried out simultaneously with the endocardial mapping contributes to the identification of these circuits in a same procedure.


FUNDAMENTO: Edad mayor a 80 años no es, por si sola, el único factor de riesgo para la mortalidad en revascularización miocárdica. OBJETIVO: Identificar factores de riesgo para la mortalidad en pacientes octogenarios sometidos a revascularización miocárdica. MÉTODOS: Estudiamos 164 pacientes, con edad igual o mayor a 80 años. Las variables estudiadas fueron: sexo, edad (en años), fracción de eyección del ventrículo izquierdo (FEVI), reoperación, cirugía de emergencia, número de arterias revascularizadas, uso de la arteria torácica interna izquierda (ATII), uso de circulación extracorpórea (CEC), cirugía asociada, revascularización de la arteria interventricular anterior (AIVA) y uso de balón intraaórtico (BIA). El análisis estadístico fue hecho por medio de análisis descriptivo, univariado y multivariado por regresión logística. Fueron considerados de significación estadística los valores de p < 0,05, y el análisis multivariado fue realizado con variables cuyo valor era p < 0,20. RESULTADOS: La mortalidad fue de 11 por ciento. En el análisis univariado, se evidenció que baja FEVI (p=0,008), cirugía de emergencia (p < 0,001) y uso de balón intraaórtico (p=0,049) se relacionaron a mayor posibilidad de mortalidad. Al ajustar por regresión logística, se reveló que la edad encima de 85 años se correlacionó con una posibilidad de mortalidad 6,31 veces mayor (p=0,012) y que la cirugía de emergencia estuvo relacionada a una posibilidad de mortalidad 55,39 veces mayor (p < 0,001). CONCLUSIÓN: En octogenarios sometidos a cirugía de revascularización miocárdica, edad superior a 85 años y cirugía de emergencia son factores predictivos importantes de mayor mortalidad.


Assuntos
Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Tratamento de Emergência/mortalidade , Revascularização Miocárdica/mortalidade , Causas de Morte , Métodos Epidemiológicos , Mortalidade Hospitalar , Balão Intra-Aórtico/mortalidade , Fatores de Risco , Volume Sistólico/fisiologia
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 16(4): 350-353, out.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-304834

RESUMO

OBJETIVO: Comparar a eficácia de dois protocolos terapêuticos usando baixas doses de betabloqueadores para prevençäo de fibrilaçäo atrial no pós-operatório imediato de cirurgia coronária. MÉTODOS: 154 pacientes, submetidos à cirurgia coronária, foram randomizados em dois grupos: no grupo I (n = 72), os doentes receberam Sotalol (80 mg/dia) e, no grupo II, (n = 82) usaram Propranolol (40 mg/dia), ambos iniciados no primeiro dia de pós-operatório. Na unidade de terapia intensiva, o eletrocardiograma foi continuamente observado por monitorizaçäo à beira do leito. Adicionalmente, eletrocardiograma nas 12 derivaçöes foi realizado no pré-operatório, nos 1º, 3º e 6º dias de pós-operatório e sempre que os pacientes apresentaram queixas de palpitaçöes ou surgiram sinais de arritmias (pulso irregular ou freqüência cardíaca acima de 100 bpm). RESULTADOS: Fibrilaçäo atrial foi documentada em 3 (4,2 por cento) pacientes do grupo I (Sotalol) e em 8 (9,8 por cento) do grupo II (Propranolol). CONCLUSÄO: A incidência geral de fibrilaçäo atrial em pacientes que receberam baixas doses de Sotalol e Propranolol após cirurgia coronária foi baixa (7,1 por cento), tendo alcançado o menor valor (4,2 por cento) no grupo de pacientes que receberam Sotalol, embora näo tenha sido observada uma diferença estatisticamente significante entre os dois grupos (p= 0,221)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Propranolol , Revascularização Miocárdica/efeitos adversos , Sotalol , Idoso de 80 Anos ou mais , Antagonistas Adrenérgicos beta/administração & dosagem , Período Pós-Operatório , Propranolol , Sotalol , Resultado do Tratamento
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 16(2): 152-159, abr.-jun. 2001. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289391

RESUMO

Casuística e Métodos: Entre agosto de 1991 e fevereiro de 2000, 35 transplantes cardíacos ortotópicos foram realizados no Instituto do Coraçäo de Pernambuco. Vinte e nove pacientes eram do sexo masculino e 6 do feminino, variando a idade de 15 a 69 anos (média 46,9). O diagnóstico dos receptores foi miocardiopatia isquêmica em 18 pacientes, miocardiopatia dilatada idiopática em 13, doença mixomatosa em 2, doença valvar reumática em 1 e doença de Chagas em 1. Todos estavam em fase final da insuficiência cardíaca (classe funcional III ou IV da classificaçäo da New York Heart Association), e a fraçäo de ejeçäo variou de 16 a 27 por cento (média: 20,9 ± 2,9). Em todos utilizou-se a clássica técnica cirúrgica descrita por Lower e Shumway, em 1960. O tempo médio de isquemia do enxerto foi de 91 ± 21 minutos (variou de 60 a 180 min.). Resultados: Ocorreram 7 (20 por cento) óbitos no pós-operatório imediato. Treze outros pacientes apresentaram complicaçöes näo fatais, incluindo 5 episódios de rejeiçäo. O tempo médio de seguimento dos 28 sobreviventes foi de 31,2 meses (variou de 1 a 68 meses). Houve 14 mortes tardias devido a rejeiçäo (4), infecçäo (4), doença arterial coronária (2), insuficiência renal crônica (2) e morte súbita (2). A curva actuarial estima sobrevida de 70 por cento com 1 ano e de 30 por cento aos 5 anos. Conclusäo: É possível manter um programa de transplante cardíaco em nossa comunidade, embora se deva esperar resultados piores do que os da experiência internacional devido às limitaçöes sociais da populaçäo de receptores


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cardiopatias/cirurgia , Transplante de Coração , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Intervalo Livre de Doença , Resultado do Tratamento
4.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 38(1): 8-11, 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-227898

RESUMO

Apresenta-se a experiência com 1536 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca, entre 1959 e 1992, na Universidade Federal de Pernambuco. Operaçöes cardíacas fechadas foram realizadas em 463 doentes com uma mortalidade de 10,3Por cento (48 óbitos). Em 1073 pacientes, realizaram-se operaçSes cardíacas sob visÝo direta, com mortalidade de 19,1por cento(206 óbitos). A mortalidade hospitalar global, nesta série, foi de 16,5 por cento (254 óbitos). Um retrospecto histórico bem como uma análise dos problemas relacionados à cirurgia cardíaca nos hospistais universitários em nosso meio relatados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cirurgia Torácica/história , Mortalidade Hospitalar/tendências , Hospitais Universitários , Cirurgia Torácica/estatística & dados numéricos , Cardiopatias/cirurgia
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