Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(1): 31-39, fev. 2009. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-509863

RESUMO

OBJECTIVE: This study is an updated review of a Southeast Brazilian experience NFPA, emphasizing clinical features, laboratorial and imaging assessment, therapeutic management and outcome. DESIGN AND METHODS: Retrospective study, in which 104 patients with NFPA were evaluated by the same team of endocrinologists and neurosurgeon. Patients underwent biochemical evaluation, radiological studies and visual field assessment. RESULTS: Hypopituitarism and neuro-ophthalmological defects were observed in 89 percent. We observed GH deficiency (81.4 percent), hypogonadism (63.3 percent), adrenal hypofunction (59.5 percent), hypothyroidism (20.4 percent), high (38.5 percent) and low (16.7 percent) prolactin levels. Preoperative imaging classified 93 percent of the tumors as macroadenomas. Extra-sellar expansion was observed in 83.8 percent. Varying degrees of visual disturbance were observed in 74 percent. Primary treatment was transsphenoidal surgery (75 percent). Clinical control was achieved with one surgery in 37.5 percent of patients. The majority of patients needed a second therapeutic approach, radiotherapy or other surgeries. Immunohistochemistry resulted negative for pituitary hormones in 43 percent. Improvement of neuro-ophthalmological symptoms was observed in 61 percent of the patients after treatment. CONCLUSIONS: Our data confirm elevated prevalence of mass effect and hypopituitarism in patients harboring NFPA. Recurrence due to invasion or incomplete resection of the tumor is quite common, which frequently leads to a second therapeutic option.


OBJETIVOS: Esse estudo é uma revisão atualizada em adenomas hipofisários não-secretores (AHNS), enfatizando características clínicas, avaliações laboratorial e neuro-radiológica, manejo terapêutico e desfecho. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, em que 104 pacientes com AHNS foram avaliados pela mesma equipe de endocrinologistas e neurocirurgião. Os pacientes foram submetidos à avaliação bioquímica, a estudos radiológicos e à avaliação de campo visual. RESULTADOS: Hipopituitarismo e distúrbios neuro-oftalmológicos foram observados em 89 por cento. Observou-se deficiência de GH (81,4 por cento), hipogonadismo (63,3 por cento), hipofunção adrenal (59,5 por cento), hipotireoidismo (20,4 por cento), concentrações elevadas (38,5 por cento) e baixas (16,7 por cento) de prolactina. Imagens pré-operatórias classificaram os tumores em sua maioria como macroadenomas (93 por cento). Expansão extra-selar foi observada em 83,8 por cento. Graus variados de distúrbios visuais foram observados em 74 por cento. O tratamento de escolha foi a cirurgia transesfenoidal (75 por cento). O controle clínico foi alcançado com cirurgia em 37,5 por cento dos pacientes. A maioria dos pacientes precisou de segunda abordagem terapêutica, radioterapia ou outras cirurgias. A imunoistoquímica resultou negativa para hormônios hipofisários em 43 por cento. Melhora de sintomas neuro-oftalmológicos foi observada em 61 por cento dos pacientes após o tratamento. CONCLISÕES: Os dados do estudo confirmam elevada prevalência de efeitos de massa e hipopituitarismo em pacientes com AHNS. Recorrência causada por invasão ou ressecção incompleta do tumor é comum, levando frequentemente à segunda opção terapêutica.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Adenoma/complicações , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Adenoma/diagnóstico , Adenoma/cirurgia , Brasil , Métodos Epidemiológicos , Hormônio do Crescimento Humano/deficiência , Hipopituitarismo/etiologia , Hormônios Hipofisários/sangue , Neoplasias Hipofisárias/diagnóstico , Neoplasias Hipofisárias/cirurgia , Recidiva , Resultado do Tratamento , Transtornos da Visão/etiologia , Adulto Jovem
2.
Arq. gastroenterol ; 28(4): 132-8, out.-dez. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-109298

RESUMO

Foram estudados 14 pacientes com a forma digestiva da doença de Chagas manifestada por megaesôfago e/ou megacolón com sorologia positiva para a doença de Chagas e 10 indivíduos näo chagásicos. Todos os pacientes foram submetidos à endoscopia digestiva alta para diagnósticos e colheita de biópsia de antro para estudo histopatológico e dosagem da prostaglandina 6-ceto PGF1 alfa. Houve maior freqüência de gastrite moderada e intensa no grupo chagásico do que no grupo controle. Os níveis de 6-ceto-PGF alfa no grupo chagásico variou de 36,5 a 245,6 ng/g (mediana: 80,75 ng/g) e näo foram estatisticametne diferentes (p>0,10) dos níveis encontrados no grupo controle, que variou de 13,1 a 269,6 ng/g (mediana: 116,2 ng/g). Estes resultados näo apoiam a idéia de que a desenervaçäo intramural do estômago na doença de Chagas esteja associada à reduçäo da síntese local de prostaglandinas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , 6-Cetoprostaglandina F1 alfa/análise , Doença de Chagas , Mucosa Gástrica/química , Acalasia Esofágica/complicações , Doença de Chagas/complicações , Doença Crônica , Grupos Controle , Endoscopia do Sistema Digestório , Gastrite/complicações , Gastrite/diagnóstico , Gastrite/patologia , Megacolo/complicações , Mucosa Gástrica/patologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA