Malignancy rates for Bethesda III subcategories in thyroid fine needle aspiration biopsy (FNAB)

OBJECTIVES: Most thyroid diseases are nodular and have been investigated using ultrasound-guided fine needle aspiration biopsy (FNAB), the reports of which are standardized by the Bethesda System. Bethesda category III represents a heterogeneous group in terms of lesion characteristics and the malignancy rates reported in the literature. The objective of the present study was to evaluate the differences in the malignancy rates among Bethesda III subcategories. METHODS: Data from 1,479 patients who had thyroid surgery were reviewed. In total, 1,093 patients (89.6% female, mean age 52.7 (13-89) years) were included, and 386 patients were excluded. FNAB results (based on Bethesda Class) and histopathological results (benign or malignant) for coincident areas were collected. Bethesda III patients were subcategorized according to cytopathological characteristics (FLUS: follicular lesion of undetermined significance, Bethesda IIIA; AUS: atypia of undetermined significance, Bethesda IIIB). Data were correlated to obtain the malignancy rates for each Bethesda category and the newly defined subcategory. RESULTS: FNAB results for these patients were as follows: Bethesda I: 3.1%; Bethesda II: 18.6%; Bethesda III: 35.0%; Bethesda IV: 22.1%; Bethesda V: 4.1%; and Bethesda VI: 17.1%. The malignancy rates for Bethesda Class IIIB were significantly higher than those for Bethesda Class IIIA (p<0.001) and Bethesda Class IV (p<0.001). Bethesda Class IIIA showed significantly lower malignancy rates than Bethesda Class III overall (p<0.001) CONCLUSIONS: Improvements of the Bethesda System should consider this subcategorization to better reflect different malignancy rates, which may have a significant impact on the decision-making process.

Dor óssea no hiperparatireoidismo secundário: impacto inicial da paratireoidectomia / Bone pain in secondary hyperparathyroidism: initial impact of the parathyroidectomy

Introdução: Os pacientes com doença renal crônica ehiperparatireoidismo secundário devem ser tratados com oobjetivo de minimizar os efeitos negativos da doença. Os altosníveis de paratormônio levam a uma reabsorção óssea intensa ea dor óssea pode determinar sintomas que afetam negativamentea saúde mental e funcional dos pacientes portadores dehiperparatireoidismo secundário. Objetivo: O objetivo desseestudo foi determinar a intensidade de melhora precoce da dorapós o tratamento cirúrgico do hiperparatireoidismo em pacientesrenais crônicos. Método: Analisamos prospectivamente 12pacientes com diagnóstico de hiperaparatireoidismo secundáriosubmetidos a paratireoidectomia, aplicando a escala visualanalógica de dor em dois períodos: antes do procedimentocirúrgico e no período pós-operatório precoce. Esses pacientesforam divididos em dois grupos de acordo com a intensidade dedor relatada. Para comparação entre os grupos empregou-se oTeste Exato de Fisher. Resultados: A nota máxima dada pelospacientes no período anterior à cirurgia foi 10, e a nota mínima6. No período de pós-operatório imediato, as notas máxima e amínima foram respectivamente 6 e 2. A comparação da proporçãode pacientes de acordo com a dor referida no pré-operatório eno pós-operatório foi estatisticamente significante, com p=0,0013(Teste Exato de Fisher). Conclusões: A paratireoidectomia empacientes dialíticos com hiperparatireoidismo secundário severoproporciona redução significativa na intensidade da dor já nosprimeiros dias de pós-operatório.