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1.
Clinics ; 65(2): 181-187, 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-539835

RESUMO

OBJECTIVE: To investigate whether early weaning constitutes a risk factor for overweight at preschool age and to identify other factors that affect this association. METHODS: This was a case-control study of 366 children aged 2 to 6 years (176 boys and 190 girls) from three cities. The case group comprised overweight children, as defined by body mass index (BMI) for age greater than or equal to the 85th percentile. The main exposure analyzed was early weaning (exclusive or predominant breastfeeding for less than four months). RESULTS: Early weaning was a significant risk factor for overweight in univariate analysis (OR = 1.69; 95 percent CI: 1.10-2.60; p = 0.02), but not in multivariate analysis (OR = 1.42; 95 percent CI: 0.86-2.34; p = 0.17). Maternal overweight, birth weight > 3,500 g and sedentarism were the main risk factors for overweight in multivariate analysis. DISCUSSION: In our study, the protective effect of breastfeeding against overweight was only shown in univariate analysis; it did not persist after controlling for other variables. It is possible that breastfeeding has only a small protective role against overweight in comparison with other variables of greater importance. CONCLUSION: Our results suggest that the potential protective effect of breastfeeding against overweight among preschool children is weaker than genetic and other environmental factors.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Sobrepeso/etiologia , Desmame , Índice de Massa Corporal , Estudos de Casos e Controles , Sobrepeso/prevenção & controle , Fatores de Risco , Comportamento Sedentário , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo
2.
Arq. gastroenterol ; 44(4): 340-344, out.-dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-476189

RESUMO

RACIONAL: Não existem estudos avaliando as características clínicas de constipação de acordo com os grupos etários pediátricos. OBJETIVO: Avaliar as características da constipação crônica de acordo com o grupo etário. MÉTODOS: Estudo retrospectivo para avaliar informações demográficas e características clínicas de pacientes pediátricos atendidos em ambulatório especializado entre maio de 1995 e dezembro de 2002. Os dados obtidos foram analisados de acordo com o grupo etário (lactentes, pré-escolares, escolares e adolescentes). RESULTADOS: Foram estudados 561 pacientes, predominando o grupo etário de pré-escolares (42,9 por cento), seguido de escolares (26,9 por cento), lactentes (19,1 por cento) e adolescentes (11,0 por cento). Não se observou diferença estatisticamente significante entre os gêneros nas quatro faixas etárias. Menos que três evacuações por semana foi observado em maior percentual nos pré-escolares (65,8 por cento) e escolares (59,6 por cento) do que nos lactentes (52,4 por cento) e adolescentes (43,1 por cento). Escape fecal foi observado em 75,6 por cento dos pré-escolares com idade maior do que 48 meses, 68,2 por cento dos escolares e 76,7 por cento dos adolescentes. Maior freqüência de escape fecal no gênero masculino (80,7 por cento) do que no feminino (50,0 por cento) foi observada apenas no grupo etário de escolares. Comportamento de retenção (67,6 por cento, 40,7 por cento, 27,2 por cento), medo de defecar (70,2 por cento, 44,2 por cento, 29,7 por cento) e dor abdominal (80,8 por cento, 69,6 por cento, 73,6 por cento) foram observados, respectivamente, com maior freqüência nos pré-escolares do que nos escolares e adolescentes. CONCLUSÃO: Observaram-se diferenças nas características clínicas de pacientes com constipação crônica segundo o grupo etário, no entanto, em todas as faixas etárias observou-se duração prolongada da queixa de constipação e elevada freqüência de complicações como dor abdominal e escape fecal.


BACKGROUND: There was no study evaluating clinical characteristics of constipation according pediatric age groups. AIM: To evaluate the clinical characteristics of patients with chronic constipation according to age group. METHODS: This retrospective study evaluated the demographic data and clinical characteristics of pediatric patients with chronic constipation who had been admitted to an outpatient clinic between May 1995 and December 2000. Data was analyzed according to the followings age groups: infants, pre-school, school age and adolescent. RESULTS: Five hundred and sixty one patients were included in the study. The percentage of patients according to age groups were: infants (19.1 percent), pre-school (42.9 percent), school age (26.9 percent), and adolescents (11.0 percent). There was no statistical gender difference among the four age groups. Less than three bowel movements per week were observed more frequently in pre-school (65.8 percent) and school age (59.6 percent) than in infants (52.4 percent) and adolescents (43.1 percent). Fecal escape ("soiling") was found in 75.6 percent of the pre-school patients aged more than 48 months, in 68.2 percent of the school age and in 76.7 percent of the adolescents. Soiling was more frequent in boys (80.7 percent) than in girls (50.0 percent) only in school age children. Retentive posture (67.6 percent, 40.7 percent, 27.2 percent), fear for defecation (70.2 percent, 44.2 percent, 29.7 percent) and abdominal pain (80.8 percent, 69.6 percent, 73.6 percent) were observed, respectively, more frequently in pre-school than in school age and adolescents. CONCLUSION: There were differences in clinical characteristics according to age group. However, prolonged duration of constipation and an elevated number of complications were observed in all age groups, especially fecal soiling and abdominal pain.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Constipação Intestinal/epidemiologia , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Doença Crônica , Constipação Intestinal/complicações , Estudos Retrospectivos
3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 17(1/2): 10-16, jan.-jun. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-556267

RESUMO

Introdução: A doença diarréica constitui problema de saúde relevante no mundo, sobretudo em países em desenvolvimento. Este estudo caso-controle aninhado em uma coorte objetivou identificar fatores determinantes para a ocorrência de maior número de episódios diarréicos durante o primeiro ano de vida. Metodologia: recém-nascidos foram recrutados para a coorte nas primeiras 24 horas de vida e visitados no domicílio duas vezes por semana no primeiro ano de vida para averiguar aleitamento materno e episódios diarréicos. Considerou-se caso a criança com seis ou mais controles e aquela com até cinco episódios de diarréia no primeiro ano de vida (N=87e 515, respectivamente). Empregou-se análise de regressão logística visando eliminar fatores de confundimento. Resultados: escolaridade materna e peso ao nascer explicaram o alto número de episódios de diarréia no primeiro ano de vida. As crianças cujas mães tinham até quatro anos de estudo formal tiveram chance duas vezes mais (1C 95%=1,13-3,27) de apresentar seis ou mais episódios de diarréia em relação às de mães que estudaram cinco ou mais anos (p=0,02). A chance de seis ou mais episódios de diarréia foi duas vezes maior para as crianças com peso ao nascer abaixo de 2.500 g (IC 95%=1,20-5,70; p=0,02) em relação às com 3.500 g ou mais. Conclusão: conclui-se que o baixo peso ao nascer e a escolaridade materna são fatores importantes na morbidade por diarréia no primeiro ano de vida.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Diarreia Infantil/epidemiologia , Fatores de Risco , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes , Fatores Socioeconômicos , Recém-Nascido de Baixo Peso
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 51(6): 313-317, nov.-dez. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420075

RESUMO

OBJETIVO: Apresentar os resultados dos exames de manometria anorretal realizados com um aparelho brasileiro computadorizado, que utiliza o método do balão para a caracterização do reflexo inibitório reto anal na investigação diagnóstica da doença de Hirschsprung, em crianças com constipação crônica. MÉTODOS: Foram analisados os resultados de 372 manometrias anorretais realizadas consecutivamente em pacientes com constipação crônica. O equipamento utilizado (Proctosystem-Viotti) possui dois canais utilizados para registar as pressões do esfíncter anal e da ampola retal por meio de balões conectados por sonda aos transdutores de pressão. Os valores pressóricos são avaliados em computador utilizando software específico. A ausência do reflexo inibitório reto-anal foi considerada como sugestiva de doença de Hirschsprung, sendo o diagnóstico confirmado pelos métodos tradicionais. RESULTADOS: Em 14 (3,8 por cento) dos 372 exames não foi caracterizado o reflexo inibitório reto-anal. Em nove destes 14 pacientes o diagnóstico de doença de Hirschsprung foi confirmado pela caracterização de ausência de células ganglionares na avaliação anatomopatológica. Nos outros cinco pacientes não foi realizada a biópsia retal em função da evolução clínica satisfatória com o tratamento clínico da constipação, sendo que em quatro a presença de reflexo inibitório reto-anal foi caracterizada por exame de manometria anorretal realizado posteriormente. CONCLUSÃO: O equipamento utilizado foi apropriado para a realização da manometria anorretal permitindo descartar o diagnóstico de doença de Hirschsprung em 86,5 por cento dos pacientes. Foi identificado um pequeno grupo de pacientes nos quais, em mais da metade, o diagnóstico definitivo de doença de Hirschsprung foi estabelecido.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Canal Anal/fisiologia , Constipação Intestinal/diagnóstico , Doença de Hirschsprung/diagnóstico , Manometria , Reto/fisiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Doença Crônica , Diagnóstico por Computador , Diagnóstico Diferencial , Reflexo/fisiologia
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(5): 377-382, set.-out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418521

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a associação entre o baixo peso ao nascer e o estado nutricional ao final do primeiro ano de vida. MÉTODOS: Foi realizado estudo caso-controle aninhado a uma coorte em quatro municípios da Zona da Mata Meridional de Pernambuco. Os recém-nascidos foram recrutados para a coorte nas primeiras 24 horas de vida, sendo o peso aferido ao nascimento e ao final do primeiro ano de vida. Durante o primeiro ano de vida, foram realizadas duas visitas domiciliares semanais para confirmar aleitamento materno predominante e ocorrência de episódios diarréicos. Considerou-se caso (risco nutricional) a criança com índice peso/idade abaixo do percentil 10 (n = 117); e controle aquela com percentil igual ou maior que 10 (n = 411). Realizou-se análise de regressão logística hierarquizada para detectar os fatores determinantes do estado nutricional no primeiro ano de vida. RESULTADOS: Os fatores que explicaram o risco nutricional ao final do primeiro ano de vida foram peso ao nascer e ausência de sanitário no domicílio. As crianças que nasceram com peso entre 1.500 g e 2.499 g tiveram uma chance 29 vezes maior (IC 95 por cento = 9,77-87,49) de apresentar risco nutricional aos 12 meses de idade em relação àquelas com peso de nascimento maior que 3.500 g. Nas que residiam em domicílio sem sanitário, a chance foi três vezes maior (IC 95 por cento = 1,54-6,22) em relação àquelas com sanitário com descarga no domicílio. CONCLUSÃO: O baixo peso ao nascer é um dos principais fatores responsáveis pelo risco nutricional ao final do primeiro ano de vida, sendo imprescindível adotar estratégias para sua redução e prevenção.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Peso ao Nascer/fisiologia , Recém-Nascido de Baixo Peso/crescimento & desenvolvimento , Estado Nutricional/fisiologia , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Transtornos da Nutrição do Lactente/epidemiologia , Nascimento Prematuro/fisiopatologia , Fatores Socioeconômicos
6.
São Paulo med. j ; 122(3): 117-123, May 2004. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-366403

RESUMO

CONTEXTO: Desnutrição energético-protéica constitui um problema de saúde pública especialmente em países em desenvolvimento. A identificação de fatores de risco passíveis de controle é de grande importância para os sanitaristas planejarem intervenções a fim de reduzirem a desnutrição na infância. OBJETIVOS: Identificar fatores de risco para desnutrição energético-protéica em crianças hospitalizadas e de baixa renda com 6 a 24 meses de idade. TIPO DE ESTUDO: Estudo do tipo caso-controle. LOCAL DO ESTUDO: Instituto Materno Infantil de Pernambuco e Hospital Barão de Lucena, dois hospitais públicos do Recife, nordeste do Brasil. PARTICIPANTES: Casos foram 124 crianças com comprimento para a idade abaixo do 10º percentil para a curva do National Center for Health Statistics e controles foram 241 crianças com comprimento para a idade igual ou acima do 10º percentil e recrutadas na mesma enfermaria. MÉTODOS: Casos e controles foram comparados em relação a uma série de fatores sociodemográficos, ambientais, reprodutivos, assistência à saúde, prática alimentar e morbidades prévias. Análise de regressão logística foi utilizada a fim de investigar o efeito independente dos fatores de risco para desnutrição infantil, após ajuste para potenciais fatores de confusão. A estratégia analítica usada foi o modelo hierárquico que consiste na entrada das variáveis explanatórias no modelo em uma ordem previamente estabelecida pelo pesquisador, baseada em um modelo conceitual que descreve as relações lógicas e teóricas entre os fatores de risco. RESULTADOS: A idade materna, posse de aparelho de TV, tipo de abastecimento de água, tamanho da família e local de moradia apresentaram associação significante com a desnutrição; no entanto, essas associações perderam a significância depois de serem controladas por outras variáveis explanatórias na análise de regressão logística hierarquizada. Esta análise mostrou que o baixo peso ao nascer contribuiu com o maior risco para desnutrição na população estudada (odds ratio = 6,04; p = 0,005). Maiores riscos para desnutrição também foram significantemente associados com habitações sem sanitário e sem geladeira, multiparidade, nunca ter sido amamentado, vacinação desatualizada e hospitalização prévia por diarréia e pneumonia. DISCUSSAO: A literatura mostra que a desnutrição crônica, apontada por índices de altura-para-idade baixos, está freqüentemente associada a baixa renda. Isto não foi verificado neste estudo, em que outras...


Assuntos
Humanos , Lactente , Hospitalização , Desnutrição Proteico-Calórica/etiologia , Estatura , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Transtornos do Crescimento/etiologia , Crescimento/fisiologia , Estado Nutricional , Desnutrição Proteico-Calórica/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos
7.
Arq. gastroenterol ; 40(4): 239-246, out.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359885

RESUMO

RACIONAL: A diarréia persistente é uma doença multicausal. A análise do risco para o prolongamento do quadro diarréico envolve variáveis ambientais, biológicas e do manejo clínico. OBJETIVO: Identificar fatores de risco para a diarréia persistente em crianças hospitalizadas na fase aguda do quadro diarréico. PACIENTES E MÉTODOS: O estudo foi do tipo caso-controle. A amostra consistiu de 216 crianças menores de 24 meses hospitalizadas por diarréia de início abrupto, no Instituto Materno-Infantil de Pernambuco, Recife, PE. O grupo de casos incluiu as crianças com diarréia persistente e o de controles aquelas com diarréia aguda. Foram analisadas variáveis socioeconômicas, biológicas, de morbidade anterior, clínicas e do manejo terapêutico prévio à admissão. Utilizou-se o odds ratio não ajustado e ajustado, com seus respectivos intervalos de confiança de 95 por cento, observando-se o nível de significância de 5 por cento. A análise multivariada foi feita através de regressão logística. RESULTADOS: O risco de persistência da diarréia foi maior nas crianças com: disenteria, febre no início do quadro, dieta suspensa e uso de antibiótico à admissão hospitalar. O risco de diarréia persistente foi cerca de três vezes maior para crianças sem geladeira no domicílio e que apresentavam hiperemia perianal ao exame físico na admissão hospitalar, sendo estas as variáveis que apresentaram significância estatística após o ajuste para fatores de confusão. CONCLUSÕES: A melhoria das condições ambientais e o manejo adequado e individualizado da criança hospitalizada por diarréia pode contribuir para a redução da morbidade da doença.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Diarreia Infantil/etiologia , Doença Aguda , Doenças do Ânus/complicações , Estudos de Casos e Controles , Hiperemia/complicações , Refrigeração , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
8.
Pediatria (Säo Paulo) ; 22(3): 240-5, 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296472

RESUMO

Estudo de algumas curvas de crescimento disponiveis para a avaliacao do estado nutricional de recem nascidos atraves de revisao bibliografica no sistema Medline e busca direta


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Feminino , Desenvolvimento Fetal , Avaliação Nutricional , Estado Nutricional , Antropometria , Idade Gestacional , Recém-Nascido/crescimento & desenvolvimento , Fatores de Risco , Sexo , Fatores Socioeconômicos
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