Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. cardiol ; 107(5): 455-459, Nov. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-827874

RESUMO

Abstract Background: In the Systolic Heart Failure Treatment With the If Inhibitor Ivabradine Trial (SHIFT), heart rate (HR) reduction with ivabradine was associated with improved survival and reduced hospitalizations in patients with heart failure (HF). The mechanisms by which elevated HR increases mortality are not fully understood. Objective: To assess the relationship of baseline HR with clinical, neurohormonal and cardiac sympathetic activity in patients with chronic HF and elevated HR. Method: Patients with chronic HF who were in sinus rhythm and had resting HR>70 bpm despite optimal medical treatment were included in a randomized, double-blind study comparing ivabradine versus pyridostigmine. This report refers to the baseline data of 16 initial patients. Baseline HR (before randomization to one of the drugs) was assessed, and patients were classified into two groups, with HR below or above mean values. Cardiac sympathetic activity was assessed by 123-iodine-metaiodobenzylguanidine myocardial scintigraphy. Results: Mean HR was 83.5±11.5 bpm (range 72 to 104), and seven (43.7%) patients had HR above the mean. These patients had lower 6-min walk distance (292.3±93 vs 465.2±97.1 m, p=0.0029), higher values of N-Terminal-proBNP (median 708.4 vs 76.1, p=0.035) and lower late heart/mediastinum rate, indicating cardiac denervation (1.48±0.12 vs 1.74±0.09, p<0.001). Conclusion: Elevated resting HR in patients with HF under optimal medical treatment was associated with cardiac denervation, worse functional capacity, and neurohormonal activation.


Resumo Fundamento: No SHIFT (Systolic Heart Failure Treatment With the If Inhibitor Ivabradine Trial, ou Estudo do Tratamento da Insuficiência Cardíaca Sistólica com o Inibidor de If Ivabradina), a redução da frequência cardíaca (FC) com ivabradina associou-se com melhor sobrevida e redução das hospitalizações em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Os mecanismos pelos quais a FC elevada aumenta a mortalidade não são totalmente compreendidos. Objetivo: Avaliar a relação da FC basal com atividade clínica, neuro-hormonal e simpática cardíaca em pacientes com IC crônica e FC elevada. Método: Pacientes com IC crônica em ritmo sinusal e FC≥70 apesar de tratamento adequado foram incluídos em um estudo duplo-cego, randomizado, que comparou ivabradina com piridostigmina. Este artigo refere-se a dados basais dos primeiros 16 pacientes. A FC basal (antes da randomização para um dos medicamentos) foi avaliada, e os pacientes classificados em dois grupos, com FC abaixo ou acima dos valores médios. A atividade simpática cardíaca foi avaliada por cintilografia com metaiodobenzilguanidina marcada com iodo 123. Resultados: A FC média foi 83,5±11,5 bpm (intervalo 72 a 104), e sete pacientes (43.7%) tinham FC acima da média. Esses pacientes apresentaram menor distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (292,3±93 vs 465,2±97,1 m, p=0,0029), valores mais altos de N-terminal do pró-BNP (mediana 708,4 vs 76,1, p=0,035) e menor relação coração/mediastino tardia, indicando desnervação cardíaca (1,48±0,12 vs 1,74±0,09, p<0,001). Conclusão: A FC de repouso elevada em pacientes com IC em tratamento médico adequado associou-se com desnervação cardíaca, pior capacidade funcional e ativação neuro-hormonal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Sistema Nervoso Simpático/diagnóstico por imagem , 3-Iodobenzilguanidina , Coração/inervação , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico por imagem , Frequência Cardíaca/fisiologia , Sistema Nervoso Simpático/fisiologia , Fármacos Cardiovasculares/uso terapêutico , Cintilografia , Doença Crônica , Denervação , Teste de Esforço , Coração/diagnóstico por imagem , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico
2.
Arq. bras. cardiol ; 98(1): 62-69, jan. 2012. graf, tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-613416

RESUMO

FUNDAMENTO: A microalbuminúria tem sido descrita como um fator de risco para doenças cardiovasculares e renais progressivas. Pouco se sabe sobre seu valor prognóstico em pacientes (pts) com Insuficiência Cardíaca (IC) estabelecida. OBJETIVO: Avaliar o papel da microalbuminúria como um marcador de prognóstico em pacientes com IC crônica recebendo medicação padrão. MÉTODOS: De janeiro de 2008 até setembro de 2009, 92 pacientes com IC crônica foram prospectivamente incluídos. A idade média foi de 63,7 ± 12,2 e 37 (40,7 por cento) eram do sexo masculino. A média de fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) foi de 52,5 ± 17,5 por cento. Pacientes em diálise foram excluídos. A Concentração de Albumina Urinária (CAU) foi determinada em primeira amostra de urina da manhã. O tempo decorrido até o primeiro evento (internação por IC, consulta no departamento de emergência por IC ou morte cardiovascular) foi definido como endpoint. O seguimento médio foi de 11 ± 6,1 meses. RESULTADOS: No momento da inclusão no estudo, 38 (41,3 por cento) pacientes tinham microalbuminúria e nenhum paciente teve albuminúria evidente. Pacientes com microalbuminúria apresentaram menor fração de ejeção ventricular esquerda do que o restante dos indivíduos (47,9 ± 18,5 vs. 54,5 ± 17,7 por cento, p = 0,08). A CAU apresentou-se maior em pacientes com eventos (mediana 59,8 vs. 18 mg/L, p = 0,0005). Sobrevida livre de eventos foi menor nos pacientes com microalbuminúria quando comparados com albuminúria normal (p < 0,0001). As variáveis independentes relacionadas a eventos cardíacos foram CAU (taxa de risco p < 0,0001 = 1,02, 95 por cento CI = 1,01-1,03 por 1-U aumento da CAU), e histórico de infarto do miocárdio (p = 0,025, IC = 3,11, 95 por cento IC = 1,15-8,41). CONCLUSÃO: A microalbuminúria é um marcador prognóstico independente em pacientes com IC crônica. Pacientes com microalbuminúria tinham tendência para FEVE inferior.


BACKGROUND: Microalbuminuria has been described as a risk factor for progressive cardiovascular and renal diseases. Little is known about its prognostic value in patients (pts) with established heart failure (HF). OBJECTIVE: To assess the role of microalbuminuria as a prognostic marker in patients with chronic HF receiving standard medication. METHODS: From January 2008 through September 2009, 92 pts with chronic HF, were prospectively included. Mean age was 63.7±12.2 and 37 (40.7 percent) were male. Mean left ventricular ejection fraction (LVEF) was 52.5±17.5 percent. Pts under dialysis were excluded. Urinary albumin concentration (UAC) was determined in first morning spot sample of urine. Time to first event (HF hospitalization, emergency department visit for HF or cardiovascular death) was defined as endpoint. Mean follow-up was 11±6.1 months. RESULTS: At the time of inclusion in the study, 38 (41.3 percent) pts had microalbuminuria and no patient had overt albuminuria. Pts with microalbuminuria had lower left ventricular ejection fraction than the rest of the individuals (47.9±18.5 vs 54.5±17.7 percent, p=0.08). UAC was higher in patients with events (median 59.8 vs 18 mg/L, p=0.0005). Event-free survival was lower in pts with microalbuminuria as compared with normoalbuminuria (p<0.0001). Independent variables related to cardiac events were UAC (p<0.0001, hazard ratio=1.02, 95 percent CI=1.01 to 1.03 per 1-U increase of UAC), and previous myocardial infarction (p=0.025, HR=3.11, 95 percent CI=1.15 to 8.41). CONCLUSION: Microalbuminuria is an independent prognostic marker in pts with chronic HF. Pts with microalbuminuria had a trend for lower LVEF.


FUNDAMENTO: La microalbuminuria ha sido descripta como un factor de riesgo para enfermedades cardiovasculares y renales progresivas. Poco se sabe sobre su valor pronóstico en pacientes (pts) con Insuficiencia Cardíaca (IC) establecida. OBJETIVOS: Evaluar el papel de la microalbuminuria como un marcador de pronóstico en pacientes con IC crónica recibiendo medicación estándar. MÉTODOS: De enero de 2008 hasta setiembre de 2009, 92 pacientes con IC crónica fueron prospectivamente incluidos. La edad media fue de 63,7 ± 12,2 y 37 (40,7 por ciento) eran del sexo masculino. La media de fracción de eyección del ventrículo izquierdo (FEVI) fue de 52,5 ± 17,5 por ciento. Pacientes en diálisis fueron excluidos. La Concentración de Albúmina Urinaria (CAU) fue determinada en primera muestra de orina de la mañana. El tiempo transcurrido hasta el primer evento (internación por IC, consulta en el departamento de emergencia por IC o muerte cardiovascular) fue definido como endpoint. El seguimiento medio fue de 11 ± 6,1 meses. RESULTADOS: En el momento de la inclusión en el estudio, 38 (41,3 por ciento) pacientes tenían microalbuminuria y ningún paciente tuvo albuminuria evidente. Pacientes con microalbuminuria presentaron menor fracción de eyección ventricular izquierda que el resto de los individuos (47,9 ± 18,5 vs. 54,5 ± 17,7 por ciento, p = 0,08). La CAU presentó mayor en pacientes con eventos (mediana 59,8 vs. 18 mg/L, p = 0,0005). La sobrevida libre de eventos fue menor en los pacientes con microalbuminuria cuando fueron comparados con albuminuria normal (p < 0,0001). Las variables independientes relacionadas a eventos cardíacos fueron CAU (tasa de riesgo p < 0,0001 = 1,02, 95 por ciento CI = 1,01-1,03 por 1-U aumento de la CAU), e historia de infarto de miocardio (p = 0,025, IC = 3,11, 95 por ciento IC = 1,15-8,41). CONCLUSIÓN: La microalbuminuria es un marcador pronóstico independiente en pacientes con IC crónica. Pacientes con microalbuminuria tenían tendencia a FEVI inferior.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Albuminúria/fisiopatologia , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Volume Sistólico/fisiologia , Albuminúria/metabolismo , Biomarcadores/metabolismo , Doença Crônica , Métodos Epidemiológicos , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico , Insuficiência Cardíaca/metabolismo , Prognóstico
3.
Arq. bras. cardiol ; 94(3): 328-332, mar. 2010. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545818

RESUMO

FUNDAMENTO: Alterações autonômicas na insuficiência cardíaca estão associadas a um aumento da morbimortalidade. Vários métodos não invasivos têm sido empregados para avaliar a função simpática, incluindo a imagem cardíaca com 123I-MIBG. OBJETIVO: Avaliar a atividade simpática cardíaca, por meio da cintilografia com 123I-MIBG, antes e após três meses de terapia com carvedilol em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção do VE <45 por cento (FEVE). MÉTODOS: Foram recrutados para o estudo 16 pacientes, com idade média de 56,3 ± 12,6 anos (11 do sexo masculino), fração de ejeção média de 28 por cento ± 8 por cento e sem uso prévio de betabloqueadores. Realizaram-se imagens da inervação cardíaca com 123I-MIBG, determinando os níveis séricos de catecolaminas (epinefrina, dopamina e norepinefrina), e empreendeu-se a ventriculografia radionuclídica antes e após o uso de carvedilol por três meses. RESULTADOS: Houve melhora da classe funcional dos pacientes: antes do tratamento, metade se encontrava em CF II (50 por cento) e metade em CF III. Após 3 meses, 7 pacientes encontravam-se em CF I (43,8 por cento) e 9 em CF II (56,2 por cento), (p = 0,0001). A FEVE média avaliada pela ventriculografia radionuclídica aumentou de 29 por cento para 33 por cento (p = 0,017). Não houve variação significativa da atividade adrenérgica cardíaca avaliada pelo 123I-MIBG (imagem precoce, tardia e taxa de washout). Não foi observada variação significativa nas dosagens das catecolaminas. CONCLUSÃO: O tratamento em curto prazo com carvedilol promoveu a melhora clínica e da FEVE. Entretanto, não foi associado à melhora da atividade adrenérgica cardíaca pela cintilografia com 123I-MIBG, bem como da dosagem das catecolaminas circulantes.


BACKGROUND: Autonomic alterations in heart failure are associated with an increase in morbimortality. Several noninvasive methods have been employed to evaluate the sympathetic function, including the Meta-Iodobenzylguanidine (123I-MIBG) scintigraphy imaging of the heart. OBJECTIVE: to evaluate the cardiac sympathetic activity through 123I-MIBG scintigraphy, before and after three months of carvedilol therapy in patients with heart failure and left ventricular ejection fraction (LVEF) < 45 percent. PATIENTS AND METHODS: Sixteen patients, aged 56.3 ± 12.6 years (11 males), with a mean LVEF of 28 percent ± 8 percent and no previous use of beta-blockers were recruited for the study. Images of the heart innervation were acquired with 123I-MIBG, and the serum levels of catecholamines (epinephrine, dopamine and norepinephrine) were measured; the radioisotope ventriculography (RIV) was performed before and after a three-month therapy with carvedilol. RESULTS: Patients' functional class showed improvement: before the treatment, 50 percent of the patients were FC II and 50 percent were FC III. After 3 months, 7 patients were FC I (43.8 percent) and 9 were FC II (56.2 percent), (p = 0.0001). The mean LVEF assessed by RIV increased from 29 percent to 33 percent (p = 0.017). There was no significant variation in cardiac adrenergic activity assessed by 123I-MIBG (early and late resting images and washout rate). No significant variation was observed regarding the measurement of catecholamines. CONCLUSION: The short-term treatment with carvedilol promoted the clinical and LVEF improvement. However, this was not associated to an improvement in the cardiac adrenergic activity, assessed by 123I-MIBG scintigraphy, as well as the measurement of circulating catecholamines.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Carbazóis/uso terapêutico , Insuficiência Cardíaca Sistólica/tratamento farmacológico , Coração/efeitos dos fármacos , Propanolaminas/uso terapêutico , Compostos Radiofarmacêuticos , Fibras Adrenérgicas/efeitos dos fármacos , Insuficiência Cardíaca Sistólica , Coração/inervação , Coração/fisiopatologia , Coração , Estudos Prospectivos , Volume Sistólico/efeitos dos fármacos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA