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1.
An. bras. dermatol ; 95(2): 150-157, Mar.-Apr. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1130840

RESUMO

Abstract Background: Psoriasis is associated with atherosclerosis and increased cardiovascular risk. Currently, an automated ultrasound, called quantitative intima media thickness, has proven to be a useful method to evaluate subclinical atherosclerosis. Objectives: To compare increased cardiovascular risk in psoriasis patients receiving two types of treatments: Methotrexate and tumor necrosis factor inhibitor and to evaluate the correlation between the Framingham score and quantitative intima media thickness. Methods: Fifty patients with plaque psoriasis were selected from June 2017 to July 2018, divided into two groups, receiving methotrexate and tumor necrosis factor inhibitor. Measurement of abdominal circumference, blood pressure, body mass index and presence of metabolic syndrome were performed. Afterwards, the patients were evaluated for increased cardiovascular risk with the Framingham score and for the quantitative intima media thickness of the carotid arteries. Results: The mean age was 54.8 (±12.5) with a slight male predominance (58%). Overall, 84% of the patients had elevated waist circumference, 82% had a body mass index above ideal, and 50% had a metabolic syndrome. For the correlation between quantitative intima media thickness and Framingham Score, Pearson's linear correlation coefficient was 0.617 (p < 0.001), indicating a moderate to strong positive association. Study limitations: The protective effect of the therapies cited in relation to the increased cardiovascular risk was not evaluated. Conclusions: A moderate to strong positive association was found correlating the Framingham Score values with the quantitative intima media thickness measurement and it is not possible to state which drug has the highest increased cardiovascular risk.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Psoríase/complicações , Psoríase/tratamento farmacológico , Doenças Cardiovasculares/induzido quimicamente , Metotrexato/efeitos adversos , Fármacos Dermatológicos/efeitos adversos , Espessura Intima-Media Carotídea , Inibidores do Fator de Necrose Tumoral/efeitos adversos , Psoríase/epidemiologia , Valores de Referência , Índice de Gravidade de Doença , Brasil/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico por imagem , Índice de Massa Corporal , Comorbidade , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Medição de Risco , Circunferência da Cintura , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. saúde pública ; 38(2): 261-267, abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-358002

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a correlação dos fatores sociodemográficos e estilo de vida com o hábito de fumar em gestantes atendidas em hospitais. MÉTODOS: O delineamento foi o de um estudo transversal. A amostra foi composta por 5.539 gestantes atendidas em ambulatórios de pré-natal em hospitais públicos credenciados nas cidades de Manaus, Fortaleza, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre, entre 1991 e 1995. A seleção foi consecutiva para todas as gestantes com 20 anos ou mais de idade, excetuando-se aquelas com diabetes prévia à gestação. Foram realizadas medidas antropométricas e entrevistas entre a 21ª e a 28ª semanas da gravidez. Por meio de um questionário padronizado, considerou-se como fumante quem informou fumar um ou mais cigarros por dia, como ex-fumante quem informou ter fumado mais de um cigarro por dia e ter cessado, e não fumantes quem informou nunca ter fumado um ou mais cigarros por dia. RESULTADOS: O hábito de fumar na gestação associou-se à baixa escolaridade (RC=2,13; IC 95 por cento: 1,76-2,57) e paridade (RC=1,84; IC 95 por cento: 1,53-2,21). Para o aumento da idade da gestante e uso de bebidas alcóolicas também foram observadas associações positivas com o fumo na gestação. Não foi observada nenhuma associação significativa entre cor da pele e situação ocupacional com fumo na gestação. Um efeito protetor foi observado para mulheres casadas ou com companheiro (RC=0,55; IC 95 por cento: 0,42-0,72). Entre as cidades, tomando Manaus como referência, Porto Alegre apresentou o maior risco para fumo na gestação (RC=5,00; IC 95 por cento: 3,35-7,38), seguida de São Paulo (RC=3,42; IC 95 por cento: 2,25-5,20), Rio de Janeiro (RC=2,53; IC 95 por cento: 1,65-3,88) e Fortaleza (RC=2,56; IC95 por cento: 1,74-3,78). CONCLUSÕES: Os achados são semelhantes àqueles descritos na literatura com relação à escolaridade, paridade e situação conjugal. Entretanto, nenhuma associação com a cor da pele foi observada na análise multivariada. As ex-fumantes mostraram características sociodemográficas mais próximas das não fumantes do que das fumantes.


Assuntos
Gravidez , Inquéritos Epidemiológicos , Tabagismo/epidemiologia , Cuidado Pré-Natal , Estudos Transversais , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Risco
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