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1.
Distúrb. comun ; 34(2): e53867, jun. 2022. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1396709

RESUMO

Introdução: As doenças pulmonares são frequentemente associadas com aumento da morbidade e mortalidade pelo comprometimento ventilatório e impacto negativo na proteção de via aérea inferior, além de favorecer uma dissincronia entre a deglutição e respiração comprometendo a função, prazer, qualidade de vida, podendo levar ao óbito. Objetivo: Identificar o risco de disfagia em pacientes com doenças pulmonares. Método: Estudo transversal, descritivo, realizado de março/2016 a julho/2019, em um Hospital Universitário. Foram incluídos pacientes com idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos, independente de fatores associados, com estado de alerta suficiente para responder o instrumento; e excluídos pacientes com dificuldades quanto à compreensão das sentenças e/ou instruções, com rastreios prévios, em acompanhamento fonoaudiológico, indisponibilidade para participar do estudo, ausência no leito ou instabilidade do quadro clínico. Foram coletados os dados sociodemográficos, as variáveis clínicas e aplicado o instrumento Eating Assessment Tool (EAT-10). Para análise estatística foi considerado o nível de 5% de significância. Resultados: Participaram 99 pacientes com prevalência do sexo masculino (54,5%), idade acima de 60 anos (57,6%) e diagnóstico de tuberculose (16,1%). Houve risco de disfagia em 15 (15,2%) pacientes com prevalência de enfisema pulmonar (26,6%) e pneumonia (20%). Não foi observada associação entre risco de disfagia e sexo, idade, intubação orotraqueal, traqueostomia, via alternativa de alimentação, refluxo gastroesofágico, disfonia e doença de base pulmonar. Conclusão: Por meio de uma ferramenta rápida e simples de rastreamento foi observada a presença do risco de disfagia em 15,2% dos pacientes com doenças pulmonares.


Introduction: Lung diseases are often associated with increased morbidity and mortality due to ventilatory impairment and a negative impact on lower airway protection, in addition to favoring a desynchrony between swallowing and breathing, compromising function, pleasure, quality of life, and possibility of death. Objective: To identify the risk of dysphagia in patients with lung diseases. Method: Cross-sectional, descriptive study, carried out from March 2016 to July 2019, in a University Hospital. Patients aged 18 years or over, of both sexes, regardless of associated factors, with sufficient alertness to respond to the instrument were included, and patients with difficulties in understanding sentences and/or instructions, with previous screenings, undergoing speech therapy, unavailability to participate in the study, out of bed or with instability of the clinical condition were excluded. Sociodemographic data and clinical variables were collected, and the Eating Assessment Tool (EAT-10) was applied. For statistical analysis, a 5% level of significance was considered. Results: 99 patients participated with a prevalence of males (54.5%), aged over 60 years (57.6%) and diagnosed with tuberculosis (16.1%). There was risk of dysphagia in 15 (15.2%) patients with a prevalence of pulmonary emphysema (26.6%) and pneumonia (20%). There was no association between risk of dysphagia and sex, age, orotracheal intubation, tracheostomy, alternative feeding route, gastroesophageal reflux, dysphonia and underlying lung disease. Conclusion: Through a quick and simple screening tool, the presence of risk of dysphagia was observed in 15.2% of patients with lung diseases.


Introducción: Las enfermedades pulmonares se asocian con un aumento de la morbimortalidad por deterioro ventilatorio y un impacto negativo en la protección de las vías respiratorias inferiores, además de favorecer una disincronía entre la deglución y la respiración, comprometiendo la función, el placer, la calidad de vida y pudiendo conducir a la muerte. Objetivo: Identificar el riesgo de disfagia en pacientes con enfermedades pulmonares. Método: Estudio transversal, descriptivo, realizado de marzo/2016 a julio/2019, en un Hospital Universitario. Se incluyeron pacientes con edad igual o superior a 18 años, de ambos sexos, independientemente de los factores asociados, con estado de alerta suficiente para responder al instrumento,y se excluyeron pacientes con dificultades en la comprensión de frases y/o instrucciones, con tamizaje previo, en tratamiento logopédico, indisponibilidad para participar en el estudio, ausencia en la cama o inestabilidad del cuadro clínico. Se recogieron datos sociodemográficos y variables clínicas y se aplicó el Eating Assessment Tool (EAT-10). Para el análisis estadístico se consideró un nivel de significación del 5%. Resultados: Participaron 99 pacientes con predominio del sexo masculino (54,5%), mayores de 60 años (57,6%) y diagnosticados de tuberculosis (16,1%). Hubo riesgo de disfagia en 15 (15,2%) pacientes con predominio de enfisema pulmonar (26,6%) y neumonía (20%). No hubo asociación entre riesgo de disfagia y sexo, edad, intubación orotraqueal, traqueotomía, vía alternativa de alimentación, reflujo gastroesofágico, disfonía y enfermedad pulmonar subyacente. Conclusión: A través de una herramienta de tamizaje rápida y sencilla se observó la presencia de riesgo de disfagia en el 15,2% de los pacientes con enfermedades pulmonares.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Transtornos de Deglutição/epidemiologia , Programas de Rastreamento , Pneumopatias/complicações , Transtornos de Deglutição/etiologia , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Autoavaliação Diagnóstica
2.
Distúrb. comun ; 32(3): 454-461, set. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1397808

RESUMO

Introdução: Envelhecer envolve mudanças que podem comprometer órgãos e funções. Com o crescimento da população idosa há grande demanda de idosos saudáveis suscetíveis a alterações na deglutição. Objetivo: Identificar o risco de disfagia e avaliar a qualidade de vida em deglutição de idosos saudáveis. Método: Estudo descritivo, observacional e transversal, aprovado pelo Comitê de Ética, no 1.797.382. Foram incluídos indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos e considerados saudáveis. A pesquisa foi realizada nas dependências da instituição e foram aplicados os protocolos EAT-10 e SWAL-QOL. Resultados: Participaram 110 idosos saudáveis com média de idade de 71 anos. Foram identificados 41 (37,27%) indivíduos com risco de disfagia, sendo a maioria do sexo masculino (n = 26; 63,41%) e com idade igual ou superior a 70 anos (n = 25; 60,98%). Não houve relação estatística entre risco de disfagia, sexo e faixa etária. Quanto ao SWAL-QOL houve diferença estatística entre os sexos para os domínos "deglutição como um fardo", "frequência de sintomas" e "saúde mental", porém sem diferença nas faixas etárias. Independente do sexo e idade, não houve impacto na qualidade de vida relacionada à deglutição. Não houve associação entre risco de disfagia e qualidade de vida. Conclusão: Idosos saudáveis apresentam risco de disfagia mais frequente após 70 anos e menores escores para os domínios "sono" e "fadiga" no SWAL-QOL.


Introduction: Aging involves changes that can compromise organs and functions. With the growth of the elderly population there is a great demand that is susceptible to changes in swallowing. Objective: To identify the risk of dysphagia and to evaluate the swallowing quality of life of healthy elderly. Method:Descriptive, observational and cross-sectional study, approved by the Ethics Committee, n. 1,797,382. Healthy elderly of both sexes aged 60 years and over were included. The research was carried out in the institution's facilities and the EAT-10 and SWAL-QOL protocols were applied. Results: 110 healthy elderly participated on the study with a mean age of 71 years. Forty-one (37.27%) elderly were identified with risk of dysphagia, most of them male (n = 26; 63.41%) and aged 70 years or older (n = 25; 60.98%). There was no statistical relationship between risk of dysphagia, gender and age. Regarding SWAL-QOL, there was a statistical difference between genders for the "swallowing as a burden", "frequency of symptoms" and "mental health" domains without differences in age groups. Regardless of gender and age, there was no impact on swallowing-related quality of life. There was no association between risk of dysphagia and quality of life. Conclusion: Healthy elderly are at risk of dysphagia after 70 years and have lower scores for the "sleep" and "fatigue" domains in SWAL-QOL.


Introducción: El envejecimiento implica cambios que pueden comprometer los órganos y las funciones. Con el crecimiento de la población de ancianos, existe una gran demanda de ancianos sanos susceptibles a cambios en la deglución. Objetivo: identificar el riesgo de disfagia y evaluar la calidad de vida de deglución de ancianos sanos. Método: Estudio descriptivo, observacional y transversal, aprobado por el Comité de Ética, 1,797,382. Se incluyeron individuos de 60 años y más, de ambos los sexos y considerados saludables. La investigación se realizó en las instalaciones de la institución y se aplicaron los protocolos EAT-10 y SWAL-QOL. Resultados: 110 participantes ancianos sanos con una edad media de 71 años. Se identificaron cuarenta y un (37.27%) individuos con riesgo de disfagia, la mayoría de ellos hombres (n = 26; 63.41%) con 70 años o más (n = 25; 60,98%). No hubo relación estadística entre el riesgo de disfagia, el género y la edad. Con respecto a lo SWAL-QOL, hubo una diferencia estadística entre los géneros para los dominios "tragar como una carga", "frecuencia de síntomas" y "salud mental", pero sin diferencias en los grupos de edad. Independientemente del género y la edad, no hubo impacto en la calidad de vida relacionada con la deglución. No hubo asociación entre el riesgo de disfagia y la calidad de vida. Conclusión: Los ancianos sanos corren el riesgo de disfagia más frecuente después de 70 años y tiene mayor puntaje para los dominios "sueño" y "fatiga" en SWAL-QOL.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso , Envelhecimento , Transtornos de Deglutição , Fatores de Risco , Qualidade de Vida , Deglutição , Grupos Etários
3.
Distúrb. comun ; 32(2): 277-284, jun. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1397031

RESUMO

Introdução: A presença da disfagia no ambiente hospitalar aumenta os custos de cuidado com a saúde e leva a maior tempo de internação hospitalar sobrecarregando, portanto, o sistema de saúde. Pacientes internados, por diferentes doenças de base, podem apresentar risco para disfagia com necessidade de intervenção fonoaudiológica. Objetivo: Rastrear o risco de disfagia em pacientes internados em um Hospital Universitário. Métodos: Estudo do tipo transversal descritivo realizado no período de março de 2016 a setembro de 2018 em um Hospital Universitário. Os dados foram coletados por meio de análise de prontuário e aplicação do instrumento de rastreio - Eating Assessment Tool (EAT-10). Os pacientes que pontuaram 3 ou mais foram classificados com risco de disfagia. Para análise estatística foi considerado o nível de 5% de significância. Resultados: O risco de disfagia foi identificado em 191 (7,8%) pacientes. Houve prevalência do sexo masculino, idade superior a 60 anos, e a doença de base prevalente foi cardiovascular. Observou-se que a Disfonia (4,2%), refluxo gastroesofágico (3,8%), uso de traqueostomia (1,1%) e via alternativa de alimentação (3,1%) foram fatores associados ao risco de disfagia. Conclusão: Observou-se risco de disfagia nos pacientes internados principalmente nos pacientes do sexo masculino, idosos e cardiopatas. Disfonia, refluxo gastroesofágico, uso de traquestomia e via alternativa de alimentação foram fatores associados ao risco de disfagia.


Introduction: The presence of dysphagia in hospital care increases costs to health and leads to increased hospital stay, overloading the health system. Hospitalized patients, by different underlying diseases, may present risk for dysphagia in need of rehabilitation. Purpose: To track the risk of dysphagia in patients admitted at a University Hospital. Methods: Descriptive cross-sectional study carried out from March 2016 to September 2018 in a University Hospital. The data were collected by means of chart analysis and application of the Eating Assessment Tool (EAT-10). Patients who scored 3 or more were classified with risk of dysphagia. For statistical analysis, the level of 5% of significance was considered. Results: The risk of dysphagia was identified in 191 (7.8%) patients. There was a prevalence of males, older than 60 years, and the prevalent baseline disease was cardiovascular. Dysphonia (4.2%), gastroesophageal reflux (3.8%), use of tracheostomy (1.1%) and alternative feeding tube (3.1%) were associated with the risk of dysphagia. Conclusion: The risk of dysphagia was observed in patients hospitalized mainly in the male, elderly and cardiac patients. Dysphonia, gastroesophageal reflux, use of tracheostomy and alternative tube of feeding were factors associated with the risk of dysphagia.


Introducción: La presencia de disfagia en aumenta los costos de atención hospitalaria para la salud y conduce a una mayor sobrecarga de estancia en el hospital, por lo que el sistema de salud. Pacientes hospitalizados, por diferentes enfermidades, subyacentes pueden presentar riesgos para la disfagia en necesidad de rehabilitación. Objetivo: rastrear el riesgo de disfagia en pacientes ingresados en un hospital universitario. Métodos: Estudio descriptivo de corte transversal, realizado desde marzo de 2016 hasta septiembre de 2018 en un Hospital Universitario. Los datos fueron recolectados a través del análisis de gráficos y la aplicación de la herramienta de evaluación de la alimentación (EAT-10). Los pacientes que obtuvieron un puntaje de 3 o más fueron clasificados como en riesgo de disfagia. El análisis estadístico consideró el nivel de significancia del 5%. Resultados: El riesgo de disfagia se identificó en 191 (7,8%) pacientes. Hubo una prevalencia masculina, mayor de 60 años, y la enfermedad subyacente prevalente fue cardiovascular. La disfonía (4,2%), el reflujo gastroesofágico (3,8%), el uso de traquestomía (1,1%) y la alimentación alternativa (3,1%) se asociaron con el riesgo de disfagia. Conclusión: el riesgo de disfagia se observó en pacientes hospitalizados, principalmente en hombres, ancianos y pacientes con enfermedades cardíacas. La disfonía, el reflujo gastroesofágico, el uso de traquestomía y la alimentación alternativa fueron factores asociados con el riesgo de disfagia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Transtornos de Deglutição/diagnóstico , Programas de Rastreamento , Fatores de Risco , Hospitais Universitários , Transtornos de Deglutição/etiologia , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Hospitalização/estatística & dados numéricos
4.
Distúrb. comun ; 32(1): 105-113, mar. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1395485

RESUMO

A Esclerose Múltipla é uma doença que afeta o Sistema Nervoso Central, é prevalente em mulheres e tanto sua evolução como a gravidade dos sintomas são variáveis, acometendo de forma diferente cada indivíduo. As manifestações clínicas dependem da localização da lesão e da lesão tecidual e os pacientes podem apresentar uma série de sintomas, dentre eles destacam-se a fadiga e a disfagia. A fadiga na Esclerose Múltipla é de natureza multidimensional e a disfagia é um dos sintomas que pode estar ligado à fadiga. Objetivo: Identificar e correlacionar sintomas de fadiga e risco de disfagia em pacientes com Esclerose Múltipla. Métodos: Estudo do tipo transversal descritivo no qual foram incluídos pacientes com diagnóstico de Esclerose Múltipla atendidos no ambulatório de Neurologia de um Hospital Universitário. Os pacientes foram avaliados por meio da escala MFIS-BR e do questionário DYMUS-BR relacionados à fadiga e deglutição, respectivamente. Resultados: Foram incluídos 74 pacientes. Houve prevalência do sexo feminino (56,8%) e idade maior que 60 anos (95,9%). A forma da esclerose múltipla mais frequente foi a Remitente-recorrente (81,1%), o risco de disfagia foi identificado em 19 pacientes (25,7%) e a presença de sintomas de fadiga em 32 pacientes (43,2%). Houve correlação positiva fraca entre sintomas de fadiga e risco de disfagia (r <0,5) Conclusão: Embora fraca, houve correlação positiva entre sintomas de fadiga e risco de disfagia. Quanto maior o grau da fadiga, tanto maior pode ser o risco de alterações da deglutição.


Multiple Sclerosis is a disease that affects the Central Nervous System, it is prevalent in women and its evolution and the severity of symptoms are variable, affecting each individual differently. Clinical manifestations depend on the location of the lesion and tissue injury and patients may present a series of symptoms, including fatigue and dysphagia. Fatigue in Multiple Sclerosis is multidimensional, and dysphagia is one of the symptoms that can be linked to fatigue. Objective: To identify and correlate symptoms of fatigue and risk of dysphagia in patients with Multiple Sclerosis. Methods: Descriptive cross-sectional study in which patients with a diagnosis of Multiple Sclerosis treated at the Neurology Department of a University Hospital were included. Patients were assessed using the MFIS-BR scale and the DYMUS-BR questionnaire related to fatigue and swallowing, respectively. Results: 74 patients were included. There was a prevalence of females (56.8%) and age over 60 years (95.9%). The most frequent form of Multiple Sclerosis was Remitting-Recurrent (81.1%), the risk of dysphagia was identified in 19 patients (25.7%) and the presence of fatigue symptoms in 32 patients (43.2%). There was a positive and weak correlation between fatigue symptoms and risk of dysphagia (r <0.5). Conclusion: Although weak, there was a positive correlation between fatigue symptoms and risk of dysphagia. The greater the degree of fatigue, the greater the risk of changes in swallowing.


La Esclerosis Múltiple es una enfermedad que afecta el sistema nervioso central, prevalece en las mujeres y tanto su evolución como la gravedad de los síntomas son variables y afectan a cada individuo de manera diferente. Las manifestaciones clínicas dependen de la ubicación de la lesión y la lesión del tejido y los pacientes pueden presentar una serie de síntomas, entre los que se destacan la fatiga y la disfagia. La fatiga en la Esclerosis Múltiple es de naturaleza multidimensional y la disfagia es uno de los síntomas que pueden estar relacionados con la fatiga. Objetivo: identificar y correlacionar síntomas de fatiga y riesgo de disfagia en pacientes con Esclerosis Múltiple. Métodos: estudio descriptivo de corte transversal en el que se incluyeron pacientes con diagnóstico de Esclerosis Múltiple tratados en la clínica ambulatoria de neurología de un hospital universitario. Los pacientes fueron evaluados utilizando la escala MFIS-BR y el cuestionario DYMUS-BR relacionados con la fatiga y la deglución, respectivamente. Resultados: se incluyeron 74 pacientes. Hubo una prevalencia de mujeres (56.8%) y mayores de 60 años (95.9%). La forma más frecuente de Esclerosis Múltiple fue la remisión recurrente (81.1%), el riesgo de disfagia se identificó en 19 pacientes (25.7%) y la presencia de síntomas de fatiga en 32 pacientes (43.2%). Hubo una correlación positiva débil entre los síntomas de fatiga y el riesgo de disfagia (r <0.5). Conclusión: Aunque débil, hubo una correlación positiva entre los síntomas de fatiga y el riesgo de disfagia. Cuanto mayor es el grado de fatiga, mayor es el riesgo de cambios en la deglución.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Transtornos de Deglutição/etiologia , Fadiga/complicações , Correlação de Dados , Esclerose Múltipla , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
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