Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 61(4): 336-340, July-Aug. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-761713

RESUMO

SummaryBackground:the aim of the study was to evaluate the relationship between type 2 diabetes (T2DM), depression and depressive symptoms and their clinical impact on T2DM.Methods:the authors evaluated 214 outpatients, 105 with diabetes (T2DM group) and 109 non-diabetics (control group), with ages ranging between 50 and 75 years (T2DM group 65.1 ± 5.6 years, control group 63.4 ± 5.8 years). Use of antidepressant treatment or score ≥ 16 on the Beck depression inventory (BDI) was considered depression. Complications of diabetes and total symptom score (TSS) for peripheral neuropathy were reported by patients.Results:diabetes group had a higher frequency of depression (35.2%) compared to controls (21.1%) (p=0,021), with 2.4 times increased risk of depression. The presence of depressive symptoms was also higher in T2DM group (mean BDI 9.5 ± 8.8 versus 6.9 ± 6.2; p=0.039). Symptoms of diabetic neuropathy were higher in depressed subjects. The metabolic control and presence of complications in T2DM group were not associated with depression.Conclusion:T2DM led to an increased risk of depression, but this did not influence the metabolic control or the presence of other complications.


ResumoObjetivo:avaliar a relação entre diabetes mellitus tipo 2 (DM2), depressão e sintomas depressivos e seu impacto no controle clínico do DM2.Métodos:foram avaliados 214 pacientes ambulatoriais, 105 com DM2 e 109 não diabéticos, com idade entre 55 e 75 anos (grupo DM2 65,1±5,6 anos e grupo controle 63,4±5,8 anos). Considerou-se depressão o uso de tratamento antidepressivo ou escore ≥16 no inventário de Beck (BDI). Complicações do DM2 e escore total de sintomas (TSS) para neuropatia periférica foram questionados aos pacientes.Resultados:o grupo DM2 apresentou maior frequência de depressão (35,2%) em relação aos controles (21,1%) (p=0,021), com um risco 2,4 vezes maior de apresentar depressão. A presença de sintomas depressivos também foi superior no grupo DM2 (média BDI 9,5±8,8 versus 6,9±6,2; p=0,039). Os sintomas de neuropatia diabética foram superiores nos depressivos. O controle metabólico e a presença de complicações no grupo DM2 não foram associados à depressão.Conclusão:o DM2 determinou um maior risco de depressão; porém, essa associação não influenciou o controle metabólico e a presença de outras complicações da doença.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Depressão/etiologia , Transtorno Depressivo/etiologia , /psicologia , Neuropatias Diabéticas/etiologia , Glicemia/análise , Estudos Transversais , Depressão/epidemiologia , Transtorno Depressivo/diagnóstico , Transtorno Depressivo/epidemiologia , Hemoglobinas Glicadas/análise , Lipídeos/sangue , Dor/etiologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Qualidade de Vida
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 58(2): 234-239, mar.-abr. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-625063

RESUMO

OBJETIVO: Comparar a frequência e o risco de quedas baseado em teste de mobilidade funcional entre diabéticos e não diabéticos. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo pacientes com e sem diabetes mellitus tipo 2 (DM2) selecionados por amostra de conveniência. Foram incluídos homens e mulheres entre 50 e 65 anos, sendo divididos em: grupo 1 (G1) - com diagnóstico de DM2 < 10 anos, glicemia de jejum > 200 mg/dL no momento da inclusão e prévia; e grupo 2 (G2) - sem diabetes, de mesma faixa etária, e glicemia de jejum < 100 mg/dL. Ambos responderam a questionário estruturado sobre sua saúde, risco de quedas e se submeteram a exame físico e ao Timed Up & Go (TUG), teste de avaliação de mobilidade. Os resultados foram analisados pelo programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), sendo que o TUG foi categorizado em faixas de risco para quedas. Consideramos risco positivo para todos os que se enquadraram em médio e alto risco. RESULTADOS: Foram avaliados 50 pacientes com DM2 e 68 sem a doença. Não houve diferença estatística entre o número de quedas para os grupos, entretanto os não diabéticos obtiveram melhor desempenho no teste TUG (p = 0,003) quando observadas as categorias de risco descritas. A redução da acuidade visual e a dificuldade para levantar foram mais referidas no G1 (p < 0,05). CONCLUSÃO: Parece haver uma associação entre estado hiperglicêmico e piora da mobilidade, com risco aumentado de quedas, mesmo em pacientes mais jovens e com menor tempo de doença.


OBJECTIVE: To compare frequency and risk of falls based on a functional mobility test in diabetic and non-diabetic individuals. METHODS: Cross-sectional study involving patients with and without type 2 diabetes mellitus (DM2) selected by convenience sampling. Men and women between the ages of 50 and 65 were included and divided as group 1 (G1) - with DM2 diagnosis for < 10 years fasting blood glucose at interview/test time, as well as prior > 200 mg/dL; and group 2 (G2) - no diabetes, same age group, and fasting blood glucose < 100 mg/dL. Both groups responded to a structured questionnaire about their health, fall risk, and underwent a physical exam and a mobility assessment test (Timed Up and Go - TUG). The results were analyzed by the software SPSS, with TUG being categorized in ranges of risk for fall. We considered that the risk was positive for all those who fit into medium- and high-risk range. RESULTS: Fifty patients with DM2 and 68 patients without DM2 were assessed. There were no statistical differences in the number of falls between the groups, however non-diabetic subjects obtained a higher performance in TUG test (p = 0.003) as the risk categories were observed. Reduced visual acuity and difficulty in getting up were more frequently reported in G1 (p < 0.05). CONCLUSION: There appears to be an association between hyperglycemic status and poorer mobility, with an increased fall risk even in younger patients and in those with shorter disease duration.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , /fisiopatologia , Limitação da Mobilidade , Equilíbrio Postural/fisiologia , Estudos Transversais , /complicações , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 57(6): 651-656, nov.-dez. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611224

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a prevalência de risco de fratura estimada pela ultrassonometria óssea de calcâneo (UOC) em uma população de idosas e sua associação com fatores de risco. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra selecionada aleatoriamente e submetida a questionário estruturado sobre fatores de risco para fratura e UOC. RESULTADOS: Foram estudadas 168 mulheres brancas, menopausadas, com média de idade de 69,56 ± 6,27 anos; 81 por cento da população de estudo tinha exame alterado, sendo 41 por cento consideradas de maior risco. As mulheres com exames alterados tinham menor peso, altura e IMC, e tinham menores valores de SOS, BUA, BQI e T-score. Após ajuste, o IMC manteve significância para UOC alterada (OR = 3,37, IC 1,19-9,56, p = 0,02) e a história prévia de fraturas para UOC da faixa de maior risco (OR = 4,44, IC 1,16-16,96, p = 0,03). CONCLUSÃO: Observamos alta prevalência de risco para fraturas determinado pela UOC, superior ao de outros estudos brasileiros, e sua associação com IMC e história prévia de fraturas.


OBJECTIVE: To verify the prevalence of women with risk of fractures estimated by ultrasonometry of the calcaneus (UOC) in a population of elderly women and its association with clinical risk factors. METHODS: Cross-sectional study of which sample was randomly selected and submitted to a structured questionnaire about risk factors for fractures. All women underwent UOC. RESULTS: We studied 168 Caucasian postmenopausal women, with a mean age of 69.56 ± 6.27 years; 81 percent of these women had abnormal test results and 41 percent of the abnormal results were considered higher risk. Women with abnormal test results had lower weight, height and BMI, and had lower values of SOS, BUA, BQI and T-score. After adjustment, BMI remained significant for abnormal UOC (OR = 3.37, 95 percent CI: 1.19 9.56, p = 0.02), and history of previous fractures for UOC of the higher risk range (OR = 4.44, 95 percent CI: 1.16-16.96, p = 0.03). CONCLUSION: We observed a high prevalence of risk of fractures determined by the UOC. Our prevalence was higher than those in other Brazilian studies. There was an association between UOC and BMI and previous history of fractures.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Calcâneo , Fraturas Ósseas , Osteoporose Pós-Menopausa , Índice de Massa Corporal , Densidade Óssea , Estudos Transversais , Fraturas Ósseas/etiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Fatores de Risco
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(5): 231-237, maio 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-596288

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a relação entre qualidade de vida e fratura vertebral em mulheres com mais de 60 anos em uma cidade do Sul do Brasil. MÉTODOS: Realizado estudo caso-controle com aplicação do questionário WHOQOL-bref em 100 mulheres residentes na cidade Chapecó (SC), com idade superior a 60 anos, na pós-menopausa de raça branca ou caucasoide, sem prejuízo cognitivo importante ou história pessoal doenças que sabidamente afetem o metabolismo ósseo ou neoplasias malignas. A população foi dividida em dois grupos dependendo da existência ou não de fraturas vertebrais na radiografia de coluna. Foram analisadas variáveis relacionadas à historia médica atual e pregressa, hábitos de vida e história familiar de fraturas, e os domínios e facetas que compõe o WHOQOL-bref. RESULTADOS: Observou-se que as mulheres com fratura tinham maior média de idade do que as sem fraturas (p<0,05). Também pareceu haver tendência a pertencerem a classe social mais alta, terem mais anos de estudo, maior renda familiar, e maior frequência de utilização de bebida alcoólica (p>0,05). Na avaliação dos domínios que compõem o WHOQOL-bref, a maior média deste grupo foi no psicológico (..=63,6±13,0), e a menor no meio ambiente (..=58,8±9,3). No grupo sem fratura, a maior média também ocorreu no domínio psicológico (..=67,2±9,3), já a menor ocorreu no das relações sociais (..=57,5±7,7). A análise estatística não mostrou correlação significativa entre as médias das facetas que compõem os domínios entre os grupos com e sem fraturas...


PURPOSE: To investigate the relationship between quality of life and spinal fracture in women aged over 60 living in Southern Brazil. METHODS: A case-control study was conducted with the application of the WHOQOL-bref questionnaire to 100 women living in the city of Chapecó (SC), aged over 60, postmenopausal, white or Caucasian, with no important cognitive impairment or a history of diseases known to affect bone metabolism, or malignant neoplasias. The population was divided into two groups depending on the presence or absence of fractures in the spine radiography. We analyzed variables related to the current and previous medical history, life habits and family history of fractures, and the domains and facets that compose the WHOQOL-bref. All participants were informed about the objectives and methodologies adopted and gave written informed consent to participate in the study. RESULTS: The mean age of the women in the fracture group was older than that of women with fractures (p<0.05). Also women with fractures tended to belong to a higher social class, to have more years of study, a higher family income, and a greater use of alcoholic drinks (p<0.05). In the evaluation of the WHOQOL-bref domains, the fracture group had the highest average in the psychological field (..=63.6± 3.0) and the lowest in the environment field (..=9.3±58.8). In the group without fracture, the highest average also occurred in the psychological domain (..=67.2± 9.3) and the lowest in the field of social relations (..=57.5±7.7). Statistical analysis showed no significant correlation between the averages of the facets that make up the areas between the groups with and without fractures...


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Osteoporose Pós-Menopausa , Qualidade de Vida , Fraturas da Coluna Vertebral
5.
Cad. saúde pública ; 26(9): 1777-1787, set. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-558794

RESUMO

Fraturas são o principal agravo relacionado à fragilidade óssea na pós-menopausa, representando aumento de risco de novas fraturas, mortalidade e custos. Nosso objetivo foi verificar a ocorrência de fratura vertebral por fragilidade e relacioná-la com fatores demográficos, comportamentais e clínicos em uma população brasileira. Foi feito um estudo transversal com seleção por amostragem aleatória estratificada de mulheres idosas residentes em Chapecó, Santa Catarina, Brasil. A amostra foi constituída por 186 mulheres brancas com idade acima de 60 anos. Destas, 48,9 por cento tinham fraturas vertebrais assintomáticas, com maiores prevalências em T11-12 e L4-5. Na análise ajustada, observa-se que existe gradiente entre idade e fratura vertebral, chegando a ser 2,3 vezes maior a prevalência de fraturas entre as mulheres com idade superior a 80 anos. As sedentárias apresentaram prevalência de fratura 1,44 vez maior do que as não sedentárias. Devido à alta prevalência de fraturas vertebrais encontrada, sugerimos a realização de radiografia de coluna para mulheres idosas para rastreamento e prevenção de agravos.


Fractures are the main problems related to bone fragility in postmenopausal women and account for the increase in the risk of new fractures, mortality, and costs. This study's objective was to verify the occurrence of vertebral fragility fracture and correlate it with demographic, behavioral, and clinical factors in a Brazilian population. The cross-sectional study was based on a random sample of elderly women living in Chapecó, Santa Catarina State, Brazil. The sample consisted of 186 white women over 60 years of age. Of these, 48.9 percent had asymptomatic vertebral fractures, with higher prevalence in T11-12 and L4-5. Adjusted analysis showed a gradient between age and vertebral fracture, while fracture prevalence was 2.3 times higher in women over 80 years. Fracture prevalence was 1.44 times higher in sedentary as compared to non-sedentary women. Due to the high prevalence of asymptomatic vertebral fractures, the authors suggest the use of spinal x-rays in elderly women for fracture screening and prevention.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Fraturas Espontâneas/epidemiologia , Vértebras Lombares/lesões , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Fraturas da Coluna Vertebral/epidemiologia , Vértebras Torácicas/lesões , Fatores Etários , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , População Branca , Prevalência , Fatores de Risco , Comportamento Sedentário
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA