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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 38(5): 399-401, set.-out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ILSLPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-409474

RESUMO

A doença de Jorge Lobo é uma micose cutânea/subcutânea de evolução crônica, causada pelo fungo Lacazia loboi. Devido às características epidemiológicas e poucos estudos relacionados aos aspectos imunológicos dessa doença, o objetivo do trabalho foi investigar uma possível associação das especificidades HLA de classe II em 21 pacientes portadores da doença de Jorge Lobo, comparando com indivíduos sadios de mesma etnia. As tipificações HLA foram realizadas pelo método de PCR-SSP. O resultado não revelou qualquer tipo de associação entre os antígenos HLA e doença de Jorge Lobo. Embora sem significância estatística, foi observada a diminuição da freqüência do antígeno HLA-DR7 no grupo dos pacientes em relação aos controles (0 por cento x 18 por cento), sugerindo uma associação negativa (protetora) entre HLA-DR7 e doença de Jorge Lobo. Contudo, estudos devem ser continuados, objetivando melhor entendimento nos mecanismos envolvidos na suscetibilidade e/ou proteção dessa doença.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dermatomicoses/genética , Antígenos de Histocompatibilidade Classe II/genética , Estudos de Casos e Controles , Dermatomicoses/imunologia , Fenótipo , Reação em Cadeia da Polimerase , Polimorfismo Conformacional de Fita Simples
2.
Rev. saúde pública ; 24(3): 178-85, jun. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-92647

RESUMO

Dada a importância das taxas de prevalência e incidência de uma moléstia para conhecimento de seu comportamento e planejamento de seu controle, em nível do coletivo, procedeu-se o estudo na cidade de Taubaté, Vale do Paraíba, SP (Brasil) da ocorrência da hanseníase em clientela de agências de saúde com o objetivo de explorar o emprego desta metodologia para estimar o "iceberg" epidemiològico da doença (i.é, o número total de casos, incluindo os existentes, mas näo oficialmente registrados). Foram averiguados clientes com idade igual ou superior a quinze anos, independentemente de variáveis pessoais (como sexo, idade, condiçäo social, estado civil), pois admitiu-se ser conhecida a distribuiçäo populacional da doença e as características dos serviços. Consideradas as peculiaridades locais (v.g. identidade das diferentes clientelas, disponibilidade de consultòrios, horários de maior fluxo), o processo de amostragem utilizado foi o da casualizaçäo simples. Os doentes detectados em atividade, 40 em 10.013 pessoas examinadas, corresponderam ao índice de prevalência de 3,99/1.000, com intervalo de confiança (ao nível de 5 por cento de confiabilidade) variando de 3.365 a 4.625/1.000, o que significa que o acréscimo mínimo estimado da prevalência é da ordem de 52 por cento e máximo de 109 por cento. Houve predomínio, entre os doentes, da forma indeterminada (35,0 por cento) mais explicitamente quando säo eles estratificados em registrados os casos novos: nesta categoria, a forma indeterminada atingiu 56,5 por cento. Sua distribuiçäo por faixa etária näo se distanciou da observada com os dados de registro oficial, segundo se constatou pelo cotejo dos casos observados e esperados, calculados a partir dos indicadores populacionais quanto à proporçäo sexual, registrou-se predomínio de elementos do sexo masculino


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Hanseníase/epidemiologia , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Prevalência , Pesquisa sobre Serviços de Saúde , Registros de Doenças
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