Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 45
Filtrar
3.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2022.
em Português | WHO IRIS | ID: who-366147
6.
Brazzaville; Organização Mundial da Saúde. Escritório Regional para a África; 2022. (WHO/AF/UHP/03/2022).
em Português | WHO IRIS | ID: who-352477
16.
Mexico City; Organização Mundial da Saúde; Sept. 2018. 16 p.
Monografia em Inglês | LILACS | ID: biblio-1021947

RESUMO

Household air pollution is one of the principal causes of disease and premature death in low and middle-income countries (LMIC) and is an avoidable health risk. In the Americas, the World Health Organization (WHO) estimated that approximately 82,000 deaths in these countries were attributale to cooking, heating, and lighting with polluting fuels and technologies in 2016. Accelerating the transition to clean energy for all is an urgent and necessary public health intervention in the region of the Americas, to reduce the health risks that primarily affect socially and economically vulnerable populations, to achieve a continent healthier, more equitable and with sustainable development, contributing to the worldwide efforts to achieve the Sustainable Development Goals (SDGs) by 2030. To achieve this result, the health sector should be involved in the design of policy interventions to reduce exposure to indoor air pollution and its effects on health, as well associal inequities. In line with the WHO Indoor Air Quality Guidelines launched in November 2014, the PAHO Strategic Plan 2014-2019 has set itself the objective of helping Member States to reduce the percentage of population by 5% that depends on solid fuels for cooking in countries with a percentage of users equal to or greater than 10% of the population (priority countries). To measure progress, one indicator is the number of countries that are implementing large-scale programs to reduce solid fuel use (SFU) in the home, and a outcome indicator measures progress in the use of energy and clean technology for cooking at home. Evaluating the progress of the countries in the indicator of the Strategic Plan, some of its member states have successfully reduced solid fuel use (SFU) in the households by 5% and have implemented large-scale programs to transition to clean fuels. Nevertheless, in other countries in the region, progress has been almost non-existent. Following the first workshop carried out in Tegucigalpa (Honduras) in 2015, where new indoor air pollution guidelines were launched by the WHO, the workshop "Toward the elimination of solid fuels and kerosene in urban homes in the Americas" was organized and carried out in Mexico City (Mexico) from September 11 to 13, 2018.


Assuntos
Humanos , Querosene/toxicidade , Poluição Pontual/políticas , Poluição Ambiental/estatística & dados numéricos , Desenvolvimento Sustentável/economia , Fatores Socioeconômicos , América , Mortalidade Prematura , Desenvolvimento Sustentável
19.
Brasília; OPAS; 2017. 66 p. (SUS que dá certo, 5).
Monografia em Português | CNS-BR, Coleciona SUS, LILACS | ID: biblio-1128999

RESUMO

O Conselho Nacional de Saúde (CNS), órgão vinculado ao Ministério da Saúde, e a Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde (OPAS/ OMS no Brasil), desenvolveram, no âmbito da cooperação técnica do Termo de Cooperação nº 68, o Projeto "Laboratório de Inovação sobre a Participação Social na Atenção Integral à Saúde das Mulheres", com o objetivo geral de identificar e valorizar práticas exitosas e inovadoras sobre o papel da participação social para a promoção do acesso e da qualidade da atenção à saúde de mulheres em situação de vulnerabilidade. O referido Laboratório de Inovação compôs o processo de mobilização e organização da 2ª Conferência Nacional de Saúde das Mulheres (2ª CNSMu), realizada em agosto de 2017 pelo CNS, com o tema "Saúde das Mulheres: Desafios para a Integralidade com Equidade". Foi uma importante oportunidade para dar maior visibilidade a essas experiências no momento em que todos os estados debatiam a Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher na perspectiva de avaliar seus avanços e desafios com vistas a sua revisão. Dentre as experiências apresentadas, foram selecionadas seis práticas exitosas e inovadoras, alinhadas aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), em especial da integralidade e universalidade com equidade, e nas quais a participação social foi a mola propulsora e enriquecedora do processo, aliada ao compromisso da gestão local e de pesquisadores militantes da academia, demonstrando que o SUS é espaço de cuidado, mas também de cidadania e exercício de direitos. Os relatos socializados nesta publicação demonstram a pluralidade e diversidade das vidas e da saúde das mulheres, de um Brasil continental, mosaico de realidades, e reafirmam o SUS como espaço de transformação e defesa da vida e da saúde. As experiências demonstram que é possível ter uma saúde de qualidade e com acolhimento humanizado quando se tem compromisso e vontade política da gestão, compromisso dos(as) trabalhadores(as), quando as instituições formadoras assumem seu papel pedagógico considerando a realidade das populações envolvidas e a participação social é respeitada, ouvida e integrada como sujeito político e agente de mudança. Essa publicação tem o desafio de despertar corações e mentes, contribuir com reflexões sobre as práticas de gestão, de cuidado e de participação social, em defesa de um SUS integral, universal e equânime, potencializando ações e compromissos que promovam a saúde e a participação social na luta pela garantia da saúde, de direitos e em defesa do SUS.


Assuntos
Humanos , Feminino , Saúde da Mulher , Assistência Integral à Saúde/organização & administração , Participação Social , Pessoas Transgênero
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA