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1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 34: 1-10, fev. 02, 2022.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1368289

RESUMO

Introduction: The Brazilian Ministry of Health had planned face-to-face workshops for professional training about the Clinical Protocols and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections for the year 2020. Due to the COVID-19 pandemic, the workshops were cancelled, and a new strategy was adopted: virtual meetings, called Webinars ­ Clinical Protocols and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections 2020. Objective: To report the experience at the Ministry of Health in online training about the clinical protocol and therapeutic guidelines for comprehensive care for people sexually transmitted infections for health professionals in 2020. Methods: The webinars were held in partnership with the Brazilian Society of Sexually Transmitted Diseases and the Pan American Health Organization. Each chapter of the Clinical Protocols and Therapeutic Guidelines for Comprehensive Care for People with Sexually Transmitted Infections ­ 2020 was converted into a webinar, with the participation of at least three experts, two speakers, and a moderator. Results: In total, 16 webinars were presented, covering topics such as sexually transmitted infections surveillance, prevention, diagnosis, treatment, public policies, and sexual violence. The initiative had more than 77,000 hits, with an average of 4,900 hits per webinar and the topic "syphilis" being the most accessed. The event reached all 27 federative units of Brazil, as well as 27 other countries. About 500 questions were received from the audience and answered during the sessions and/or through a document published later on by the Ministry of Health. Conclusion: Given the high number of hits and inquiries received, we can conclude that health professionals remained engaged in the topic of sexually transmitted infections during the pandemic. This experience shows the great potential of innovative methods for distance learning to promote continuing education, including a series of webinars aimed at strengthening the fight against sexually transmitted infections.


Introdução: O Ministério da Saúde do Brasil planejou para o ano de 2020 oficinas presenciais para capacitação profissional sobre o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis. Em função da pandemia de COVID-19, as oficinas foram canceladas, optando-se pela estratégia de encontros virtuais, denominados Webinares ­ Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis ­ 2020. Objetivo: Descrever a experiência do Ministério da Saúde em capacitações on-line para profissionais de saúde no contexto dos Webinares ­ Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis ­ 2020. Métodos: Os webinares foram realizados em parceria com a Sociedade Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Organização Pan-Americana da Saúde. Cada capítulo do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis ­ 2020 foi convertido em um webinar, com a participação de pelo menos três especialistas, sendo dois palestrantes e um moderador. Resultados: No total, foram apresentados 16 webinares, que abordaram temas como vigilância, prevenção, diagnóstico, tratamento das infecções sexualmente transmissíveis, políticas públicas e violência sexual. Foram mais de 77 mil acessos, com média de 4.900 acessos por webinar, sendo a que a sífilis foi a temática mais acessada. O evento alcançou todos as 27 unidades federativas do Brasil, bem como outros 27 países. Cerca de 500 perguntas foram recebidas, as quais foram respondidas durante as sessões e/ou por meio de um documento publicado pelo Ministério da Saúde. Conclusão: Dado o elevado número de acessos e questionamentos recebidos, conclui-se que os profissionais da saúde permaneceram engajados no tema infecções sexualmente transmissíveis durante a pandemia. Essa experiência demonstrou o grande potencial de métodos inovadores de ensino à distância para promoção da educação permanente, como a realização de uma série de webinares, visando ao fortalecimento do combate às infecções sexualmente transmissíveis.


Assuntos
Humanos , Infecções Sexualmente Transmissíveis/prevenção & controle , Assistência Integral à Saúde , Educação a Distância/métodos , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , COVID-19 , Guias como Assunto
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 57(2): 111-120, Mar-Apr/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-744728

RESUMO

Introduction: Maternal HIV infection and related co-morbidities may have two outstanding consequences to fetal health: mother-to-child transmission (MTCT) and adverse perinatal outcomes. After Brazilian success in reducing MTCT, the attention must now be diverted to the potentially increased risk for preterm birth (PTB) and intrauterine fetal growth restriction (IUGR). Objective: To determine the prevalence of PTB and IUGR in low income, antiretroviral users, publicly assisted, HIV-infected women and to verify its relation to the HIV infection stage. Patients and Methods: Out of 250 deliveries from HIV-infected mothers that delivered at a tertiary public university hospital in the city of Vitória, state of Espírito Santo, Southeastern Brazil, from November 2001 to May 2012, 74 single pregnancies were selected for study, with ultrasound validated gestational age (GA) and data on birth dimensions: fetal weight (FW), birth length (BL), head and abdominal circumferences (HC, AC). The data were extracted from clinical and pathological records, and the outcomes summarized as proportions of preterm birth (PTB, < 37 weeks), low birth weight (LBW, < 2500g) and small (SGA), adequate (AGA) and large (LGA) for GA, defined as having a value below, between or beyond the ±1.28 z/GA score, the usual clinical cut-off to demarcate the 10th and 90th percentiles. Results: PTB was observed in 17.5%, LBW in 20.2% and SGA FW, BL, HC and AC in 16.2%, 19.1%, 13.8%, and 17.4% respectively. The proportions in HIV-only and AIDS cases were: PTB: 5.9 versus 27.5%, LBW: 14.7% versus 25.0%, SGA BW: 17.6% versus 15.0%, BL: 6.0% versus 30.0%, HC: 9.0% versus 17.9%, and AC: 13.3% versus 21.2%; only SGA BL attained a significant difference. Out of 15 cases of LBW, eight (53.3%) were preterm only, four (26.7%) were SGA only, and three (20.0%) were both PTB and SGA cases. A concomitant presence of, at least, two SGA dimensions in the same fetus was frequent. Conclusions: ...


Introdução: A infecção materna pelo HIV e comorbidades associadas podem ter duas consequências para a saúde fetal, a transmissão vertical e o desfecho perinatal adverso. Após o sucesso em reduzir a transmissão vertical, deve-se dar atenção ao risco potencial de nascimento pretermo (PRT) e de restrição de crescimento fetal (RCF). Objetivo: Determinar a prevalência de PRT e RCF em gestantes de baixa renda, infectadas pelo HIV, usuárias de terapia antirretroviral atendidas em hospital público terciário e verificar sua relação com o estágio da infecção viral. Casuística e métodos: Dentre os 250 partos de gestantes infectadas pelo HIV, ocorridos em um hospital universitário na cidade de Vitória, estado do Espírito Santo, Sudeste do Brasil, entre novembro de 2001 e maio de 2012, foram selecionadas 74 gestações não-gemelares, com idade gestacional confirmada por ultrassonografia e as dimensões neonatais: peso ao nascer (PN), comprimento (CN) e perímetros cefálico (PC) e abdominal (PA). Os dados foram extraídos dos prontuários clínicos e laboratoriais e o desfecho sumarizado como nascimento pretermo (PRT < 37 semanas), baixo peso ao nascer (BPN < 2500g) e como pequeno (PIG), adequado (AIG) e grande (GIG) para a IG, definido como tendo um menor valor, entre e maior que ± 1.28 z/IG escore, o critério clínico usual para demarcar os percentis 10 e 90. Resultados: PRT foi observado em 17,5%, BPN em 20,2% e PN, CN, PC e PA PIG em 16,2%, 19,1%, 13,8% e 17,4%, respectivamente. As respectivas proporções observadas nos casos de HIV e AIDS foram: PRT: 5,9 versus 27,5%, BPN: 14,7% versus 25,0%, PFN PIG: 17,6% versus 15,0%, CN: 6,0% versus 30,0%, PC: 9,0% versus 17,9% e PA: 13,3% versus 21,2%; somente a diferença de CN PIG foi estatisticamente significativa. Dentre 15 neonatos com BPN, oito (53,3%) eram somente PRT, quatro (26,7%) PIG somente e três (20,0%) PRT e PIG. Concomitância no mesmo caso de pelo menos duas dimensões PIG foi observada frequentemente. ...


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Retardo do Crescimento Fetal/etiologia , Infecções por HIV/complicações , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Nascimento Prematuro/etiologia , Brasil/epidemiologia , Retardo do Crescimento Fetal/epidemiologia , Infecções por HIV/epidemiologia , Recém-Nascido de Baixo Peso , Prevalência , Nascimento Prematuro/epidemiologia , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 15(1): 4-15, 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-345583

RESUMO

Apesar do corrimento vaginal ser uma das mais antigas e frequentes afecçöes que acometem a saúde física e emocional da mulher, do diagnóstico laboratorial ser relativamente fácil e de baixo custo, das recidivas e reinfecçöes serem constantes, ainda na atualidade, sua abordagem é feita de maneira simplista e empírica, tanto para o diagóstico como para a terapêutica. Este estudo objetiva enfatizar a importåncia de uma abordagem holística no atendimento à mulher com corrimento vaginal, pois acreditamos que tal afecçäo, suas recidivas e reinfecçöes näo estäo exclusivamente associadas a infectividade e virulência do patógeno envolvido, mas também ao contexto socioeconömico e cultural em que a mulher está inserida


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Infecções Sexualmente Transmissíveis/economia , Doenças Vaginais/diagnóstico , Doenças Vaginais/economia , Doenças Vaginais/etiologia , Fatores Socioeconômicos , Saúde da Mulher
4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 15(1): 53-58, 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-345589

RESUMO

Nas últimas décadas, a chlamydia tem sido reconhecida como um dos organismos sexualmente transmitidas mais difundidos nos países desenvolvidos e causam grande impacto na saúde reprodutiva. Em mulheres, ela pode causar uretrite, cervicite, doença inflamatória pélvica, além de sequelas destas condiçöes, como a infertilidade, gravidez ectópica e dor pélvica crönica. Em homens, a infecçäo pela Chlamydia tracomatis pode causar uretrite e epididimite


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Chlamydia trachomatis , Infecções Sexualmente Transmissíveis/diagnóstico , Infecções Sexualmente Transmissíveis/patologia , Infecções por Chlamydia/complicações , Medicina Reprodutiva
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