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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 13(3): 357-363, July-Sep. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-761954

RESUMO

Objective To compare outcomes between elderly (≥65 years old) and non-elderly (<65 years old) resuscitated severe sepsis and septic shock patients and determine predictors of death among elderly patients.Methods Retrospective cohort study including 848 severe sepsis and septic shock patients admitted to the intensive care unit between January 2006 and March 2012.Results Elderly patients accounted for 62.6% (531/848) and non-elderly patients for 37.4% (317/848). Elderly patients had a higher APACHE II score [22 (18-28)versus 19 (15-24); p<0.001], compared to non-elderly patients, although the number of organ dysfunctions did not differ between the groups. No significant differences were found in 28-day and in-hospital mortality rates between elderly and non-elderly patients. The length of hospital stay was higher in elderly compared to non-elderly patients admitted with severe sepsis and septic shock [18 (10-41)versus 14 (8-29) days, respectively; p=0.0001]. Predictors of death among elderly patients included age, site of diagnosis, APACHE II score, need for mechanical ventilation and vasopressors.Conclusion In this study population early resuscitation of elderly patients was not associated with increased in-hospital mortality. Prospective studies addressing the long-term impact on functional status and quality of life are necessary.


Objetivo Comparar os resultados obtidos com a ressuscitação de idosos (≥65 anos) e não idosos (<65 anos) com sepse grave ou choque séptico e determinar os preditores de óbito em pacientes idosos.Métodos Estudo de coorte retrospectivo com 848 pacientes com sepse grave ou choque séptico admitidos na unidade de terapia intensiva entre janeiro de 2006 e março de 2012.Resultados Pacientes idosos representaram 62,6% (531/848) e não idosos 37,4% (317/848) dos pacientes. Pacientes idosos apresentaram maior escore APACHE II [22 (18-28) versus 19 (15-24); p<0,001] em comparação com pacientes não idosos, embora o número de disfunções orgânicas não tenha sido diferente entre os grupos. Não se observaram diferenças significativas na mortalidade hospitalar e em 28 dias entre pacientes idosos e não idosos, embora o tempo de internação hospitalar tenha sido superior nos pacientes idosos, em comparação com não idosos [18 (10-41) versus 14 (8-29) dias, respectivamente; p=0,0001]. Foram preditores de óbito entre pacientes idosos a idade, o local do diagnóstico, o escore APACHE II e a necessidade de ventilação mecânica e vasopressores.Conclusão A ressuscitação de pacientes idosos com sepse grave ou choque séptico não associou-se ao aumento de mortalidade hospitalar. Estudos prospectivos são necessários para avaliação do impacto a longo prazo no estado funcional e qualidade de vida dos pacientes idosos ressuscitados.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Mortalidade Hospitalar , Ressuscitação/mortalidade , Sepse/mortalidade , Choque Séptico/mortalidade , Fatores Etários , APACHE , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Intervenção Médica Precoce/métodos , Unidades de Terapia Intensiva , Tempo de Internação , Estudos Retrospectivos , Ressuscitação/métodos , Taxa de Sobrevida
2.
São Paulo med. j ; 133(3): 199-205, May-Jun/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-752132

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Prognostic models reflect the population characteristics of the countries from which they originate. Predictive models should be customized to fit the general population where they will be used. The aim here was to perform external validation on two predictive models and compare their performance in a mixed population of critically ill patients in Brazil. DESIGN AND SETTING: Retrospective study in a Brazilian general intensive care unit (ICU). METHODS: This was a retrospective review of all patients admitted to a 41-bed mixed ICU from August 2011 to September 2012. Calibration (assessed using the Hosmer-Lemeshow goodness-of-fit test) and discrimination (assessed using area under the curve) of APACHE II and SAPS III were compared. The standardized mortality ratio (SMR) was calculated by dividing the number of observed deaths by the number of expected deaths. RESULTS: A total of 3,333 ICU patients were enrolled. The Hosmer-Lemeshow goodness-of-fit test showed good calibration for all models in relation to hospital mortality. For in-hospital mortality there was a worse fit for APACHE II in clinical patients. Discrimination was better for SAPS III for in-ICU and in-hospital mortality (P = 0.042). The SMRs for the whole population were 0.27 (confidence interval [CI]: 0.23 - 0.33) for APACHE II and 0.28 (CI: 0.22 - 0.36) for SAPS III. CONCLUSIONS: In this group of critically ill patients, SAPS III was a better prognostic score, with higher discrimination and calibration power. .


CONTEXTO E OBJETIVO: Modelos prognósticos refletem as características da população dos países de onde eles são originários. Modelos preditivos devem ser customizados para se adequar à população geral onde eles serão utilizados. O objetivo aqui foi de realizar a validação externa de dois modelos preditivos e comparar o seu desempenho em uma população mista de pacientes graves no Brasil. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo retrospectivo em uma unidade de terapia intensiva geral brasileira. MÉTODOS: Este é um estudo retrospectivo de todos os pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva (UTI) mista com 41 leitos entre agosto de 2011 e setembro de 2012. A calibração (avaliada com o teste de Hosmer-Lemeshow goodness-of-fit) e a discriminação (avaliada como a área sob a curva) do APACHE II e do SAPS III foram comparados. A razão de mortalidade padronizada (SMR) foi calculada pela divisão do número de óbitos observados pelo número de óbitos esperados. RESULTADOS: Um total de 3.333 pacientes internados na UTI foi registrado. O teste de Hosmer-Lemeshow goodness-of-fit demonstrou boa calibração para todos os modelos em relação a mortalidade hospitalar. Para a mortalidade intra-hospitalar, há um ajuste pior do APACHE II em pacientes clínicos. A discriminação foi melhor para o SAPS III para mortalidade na UTI e no hospital (P = 0,042). A SMR para toda a população foi de 0,27 (intervalo de confiança [IC]: 0,23-0,33) para APACHE II e de 0,28 (IC: 0,22-0,36) para SAPS III. CONCLUSÕES: Neste grupo de pacientes graves, o SAPS III é o melhor escore prognóstico, com a maior discriminação e poder de calibração. .


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , APACHE , Mortalidade Hospitalar , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Prognóstico , Brasil , Calibragem , Estado Terminal/mortalidade , Métodos Epidemiológicos , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Estudos Retrospectivos
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