Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Braz. j. infect. dis ; 10(1): 11-16, Feb. 2006. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-428709

RESUMO

Peginterferon alfa plus ribavirin is currently the treatment of choice for chronic hepatitis C. Peginterferon alfa-2a (40KD) plus ribavirin has given an overall sustained virological response of 18 percent in F3/F4 previous nonresponder US patients. We evaluated the effectiveness of peginterferon alfa-2a (40KD) plus ribavirin in Brazilian patients who were relapsers or nonresponders to previous interferon-based therapy. One-hundred-thirty-four patients with biopsy-proven chronic hepatitis C, HCV RNA positive, elevated ALT and who were either relapsers (n=37) or nonresponders (n=97) to at least 24 weeks of conventional interferon/ribavirin therapy were retreated with peginterferon alfa-2a (40KD) 180mg/qw and ribavirin 800mg bid for 48 weeks. Efficacy was assessed as virological response (defined as undetectable HCV RNA) at the end of treatment (EoT) and at the end of follow-up (SVR - Sustained Virological Response). Safety assessments consisted of clinical and laboratory evaluations. In the patient sample, 72 percent were genotype 1 and 34 percent were cirrhotic. In an intention-to-treat analysis, relapser patients showed 78 percent EoT response and 51 percent SVR. Nonresponders showed 57 percent EoT response and 26 percent SVR. Positive predictive factors of SVR were non-1 genotype and relapser state. Six percent of the patients interrupted treatment because of adverse events and 45 percent had dose reduction (mainly associated with leucopenia and anemia). Brazilian patient relapsers and nonresponders to conventional interferon and ribavirin treatment can achieve a sustained virological response when retreated with peginterferon alfa-2a (40KD) and ribavirin. The safety profile is similar to that of naive patients.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antivirais/administração & dosagem , Hepatite C Crônica/tratamento farmacológico , Interferon-alfa , Polietilenoglicóis/administração & dosagem , Ribavirina/administração & dosagem , Antivirais/efeitos adversos , Quimioterapia Combinada , Genótipo , Hepacivirus/efeitos dos fármacos , Hepacivirus/genética , Interferon-alfa , Polietilenoglicóis/efeitos adversos , Retratamento , RNA Viral/análise , Ribavirina/efeitos adversos , Resultado do Tratamento , Carga Viral
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 41(3): 207-12, maio-jun. 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-156298

RESUMO

Pacientes portadores de hepatopatia crônica de etiologia alcoólica, quando tratados com colchicina durante período de 12 meses, apresentaram índices de recuperaçäo dos níveis plasmáticos de albumina e protrombina significantemente superiores aos de pacientes fazendo uso de placebo. Entretanto, nenhuma diferença estatística pôde ser observada entre os dois grupos quanto à taxa de mortalidade e de admissäo hospitalar dos pacientes, no período estudado. OBJETIVO. Analisar a evoluçäo clínica e os níveis plasmáticos de albumina, pré-albumina, transferrina e protrombina em portadores de hepatopatia crônica alcoólicaem uso de colchicina ou placebo, durante período de 12 meses. MÉTODOS. em um estudo duplo-cego, 41 pacientes portadores de hepatopatia crônica de etiologia alcoólica foram randomizados para receber placebo (20 pacientes) ou colchicina (21 pacientes), avaliando sua evoluçäo clínica e dos níveis das proteínas plasmáticasalbumina, pré-albumina e transferrina por imunodifusäo radial e do tempo e atividade de protrombina pelo método de Quick modificado. RESULTADOS. Apenas 7,3 por cento dos pacientes näo completaram os 12 meses de seguimento do estudo. Näo se observaram diferenças significantes entre os grupos, no que se refere à taxa de mortalidade ou ao número de internaçöes hospitalares. Quanto aos níveis séricos protéicos, observaram-se valores significantemente superiores no grupo da colchicina do que no grupo placebo, para as médias das variaçöes percentuais dos níveis de albumina (17,9 por cento colchicina x 3,6 por cento placebo, p<0,05) e da atividade de protrombina (19,2 por cento colchicina x 2,1 por cento placebo, p<0,05). As variaçöes dos valores da pré-albumina, apesar de apresentarem o mesmo comportamento observado para os níveis de albumina e protrombina, näo atingiram significância estatística. Já os níveis de transferrina sérica näo diferiram entreos dois grupos. CONCLUSÄO. Estes resultados sugerem que a administraçäo de colchicina tenha um efeito benéfico sobre os níveis de proteínas plasmáticas nos pacientes com hepatopatia crônica de etiologia alcoólica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Colchicina/uso terapêutico , Hepatopatias Alcoólicas/tratamento farmacológico , Albumina Sérica/análise , Eletroforese das Proteínas Sanguíneas , Método Duplo-Cego , Hepatopatias Alcoólicas/sangue , Proteínas Sanguíneas/análise , Protrombina/análise , Transferrina/análise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA