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1.
Rev. psiquiatr. Urug ; 85(1): 12-27, oct. 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1343120

RESUMO

La pandemia de covid-19 y las medidas asociadas determinaron cambios profundos en los individuos con trastorno del espectro autista (TEA) y sus familias. Se busca explorar estos efectos a nivel de las emociones y comportamientos en esta población en Uruguay. Dentro de un estudio multicéntrico de ocho países de Latinoamérica, se utilizó la submuestra de Uruguay para analizar los cambios de los comportamientos exhibidos por los individuos con TEA sobre la base de género y edad. Entre los 269 cuidadores que completaron una encuesta anónima, el 43,9 % reportó mayores problemas de convivencia y el 75,4 % reportó retrocesos. El empeoramiento de los comportamientos externalizados fue mayor en el sexo masculino y de los internalizados, en los adolescentes de 13 a 18 años. Estos resultados deberían considerarse a la hora de tomar medidas que comprometen la continuidad educativa, apoyos terapéuticos y de asistencia a las familias con personas con TEA en Uruguay.


COVID-19 pandemic and its associated measures, determined pro-found changes in individuals with autism spectrum disorder (ASD) and their families. Authors explore consequences regarding emotions and behaviors in this population in Uruguay. Within a multicentric study of eight Latin American countries, changes in behaviors in individuals with ASD based on gender and age were analyzed in the Uruguayan sub-sample. Among the 269 caregivers who completed an anonymous survey, 43.9% reported greater problems in daily life and 75.4% reported setbacks. The worsening of externalizing behaviors was greater in males. The internalizing ones were higher in adolescents aged 13 to 18 years. These results should be considered when taking measures that compromise educational continuity, therapeutic supports and assistance to families with people with ASD in Uruguay.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Agressão/psicologia , Pandemias , Comportamento Problema/psicologia , Transtorno do Espectro Autista/psicologia , COVID-19/psicologia , COVID-19/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Uruguai/epidemiologia , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 41(2): 138-147, Mar.-Apr. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-990818

RESUMO

Objective: To describe the service use profile of Child and Adolescent Psychosocial Care Centers (Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil [CAPSi]) in Brazil regarding diagnostic categories, sociodemographic aspects, and care modalities between 2008 and 2012. Methods: A descriptive, ecological study was performed using data from the Unified Health System regarding high-complexity procedure authorizations (Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade [APAC]) for the period from 2008-2012. The variables sex, age, diagnosis (F00-F99 of ICD-10), and type of care provided were examined. The data were processed using TabWin and STATA version 12. Results: A total of 837,068 records were examined, each representing one visit to CAPSi. Most visits were by male users (68.8%). The most common diagnoses were hyperkinetic disorders (13%), pervasive developmental disorders (12.4%), and conduct disorders (8.4%). Conclusions: Behavioral and emotional disorders that usually appear during childhood or adolescence and psychological development disorders were frequent, with more than 50% of the latter comprising autism spectrum disorders. Regional differences were observed, with a higher presence of this diagnosis in the Southeast, while the North and Northeast had a high percentage of visits due to mental retardation.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Serviços de Saúde da Criança/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde do Adolescente/estatística & dados numéricos , Transtornos Mentais/terapia , Serviços de Saúde Mental/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Grupos Diagnósticos Relacionados , Distribuição por Idade , Transtornos Mentais/classificação
3.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 36(3): 191-198, Jul-Sep/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-718444

RESUMO

Objective: To quantitatively study the exposure to childhood maltreatment and urban violence in children from families with at least one child working on the streets and to investigate the relationship between these factors and street work. Methods: Families who participated in a nongovernmental organization (NGO) program to eliminate child labor were included. Data concerning sociodemographic characteristics, punishment methods used in the family environment against the children, five types of abuse and neglect perpetrated by the caregivers, urban violence exposure and family functioning were collected. Results: The sample included 126 children who were working on the streets and 65 siblings who were not working on the streets. Caregivers reported high levels of severe physical punishment. The children reported high levels of abuse and neglect, and high levels of urban violence exposure. The families showed a predominance of dysfunctional and unsatisfactory relationships. A multiple logistic regression model showed that age older than 12 years and severe physical punishment at home were associated with street work. Conclusion: Interventions to decrease the risk of child street work should be family-focused and should aim to reduce violence in the family environment. .


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Maus-Tratos Infantis/estatística & dados numéricos , Emprego/estatística & dados numéricos , Violência/estatística & dados numéricos , Brasil , Maus-Tratos Infantis/psicologia , Emprego/psicologia , Relações Familiares , Modelos Logísticos , Punição , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , População Urbana/estatística & dados numéricos , Violência/psicologia
4.
Rev. saúde pública ; 42(3): 524-528, jun. 2008. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-482365

RESUMO

OBJETIVO: Analisar fatores de proteção e de risco para problemas de saúde mental entre adolescentes. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com amostra aleatória (N=327; perda=6,9 por cento) de estudantes da sexta série de todas as escolas públicas e privadas de Barretos, SP, em 2004. Os fatores examinados foram: exposição à violência doméstica e urbana, nível socioeconômico familiar, sexo, morar sem a mãe, participar de atividades sociais (fator de proteção). As associações entre esses fatores e problemas de saúde mental foram analisadas por meio de modelos de regressão logística. Todos os fatores de risco e proteção independentes foram incluídos no modelo inicial de regressão logística, permanecendo no modelo final apenas a variável com nível de significância inferior a 0,05. RESULTADOS: Verificou-se que apenas exposição à violência permaneceu no modelo final como fator associado a problemas de saúde mental (p=0,02; IC 95 por cento: 1,12;4,22). Crianças expostas à violência doméstica tinham três vezes mais chances de apresentarem estes problemas do que aquelas expostas à violência urbana (p=0,04; IC 95 por cento: 1,03;7,55). CONCLUSÕES: A violência doméstica associou-se a problemas de saúde mental nos adolescentes do estudo, podendo ser mais importante que a violência urbana em cidades de médio porte.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adolescente , Saúde Mental , Violência , Violência Doméstica , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Risco , Modelos Logísticos
5.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-448543

RESUMO

OBJECTIVE: To estimate the prevalence of mental health problems in children and adolescents, with or without considering global impairment, within a low-income urban community; to estimate the public service delivery capacity in terms of mental healthcare; and to determine the relationship between delivery capacity and treatment demand. METHOD: Cross-sectional study. Probabilistic sample of clusters including all eligible households (low-income community - Embu, Southeastern Brazil). Participants: 479 children and adolescents (aged 6-17 years; attrition rate: 18.8 percent). Measurement: 1) Clinical mental health problems in children and adolescents using the Child Behavior Checklist and/or Youth Self-Report total problem scales; 2) Global impairment: positive score in the Brief Impairment Scale (total score > 15.5); 3) Care service capacity: total number of cases annually seen by psychologists/psychiatrists in the health, education, juvenile justice, and child welfare sectors. RESULTS: Prevalence of mental health problems in children and adolescents: 24.6 percent (20.7-28.5) without considering global impairment; 7.3 percent (5.0-9.6) with global impairment (cases in need of treatment). Current annual service capacity can only provide care for 14.0 percent of impaired cases; approximately seven years would be necessary for all to be treated. CONCLUSIONS: Mental health problems in children and adolescents are frequent in the studied community, and the current structure of the community's public service system is not prepared to treat impaired cases in an adequate timeframe.


OBJETIVO: Estimar a prevalência de problemas de saúde mental em crianças e adolescentes, com e sem prejuízo funcional global, em comunidade urbana de baixa renda; estimar a capacidade de assistência da rede pública de serviços do município; e relacionar a capacidade de assistência à necessidade de tratamento em saúde mental da infância/adolescência. MÉTODO: Estudo transversal. Amostra probabilística de conglomerados incluindo todos os domicílios elegíveis (bairro de baixa renda, Embu-SP). Participantes: 479 crianças/adolescentes (6-17 anos; perda amostral: 18,8 por cento). Medidas: 1) problemas de saúde mental em crianças e adolescentes em nível clínico pela escala de total de problemas do Child Behavior-Checklist e/ou Youth Self-Report; 2) prejuízo funcional global: escore total > 15,5 na Brief Impairment Scale; 3) Capacidade de assistência: total de casos atendidos anualmente por psicólogos/psiquiatras nos setores de saúde, educação, justiça e cidadania/assistência social. RESULTADOS: Prevalência de problemas de saúde mental em crianças e adolescentes: 24,6 por cento (20,7-28,5) desconsiderando prejuízo funcional global; 7,3 por cento (5,0-9,6) com prejuízo funcional global (casos que necessitam tratamento). A capacidade anual de assistência dos casos com prejuízo funcional global é de 14,0 por cento; sendo necessários cerca de sete anos para que todos possam ser tratados. CONCLUSÕES: Problemas de saúde mental em crianças e adolescentes são freqüentes na comunidade estudada e a infra-estrutura atual da rede pública de serviços do município não está preparada para atender em tempo hábil os casos que necessitam tratamento.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde/organização & administração , Transtornos Mentais/epidemiologia , Serviços de Saúde Mental , Saúde Mental/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Indicadores Básicos de Saúde , Inquéritos Epidemiológicos , Transtornos Mentais/terapia , Prevalência , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
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