Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Cad. saúde pública (Online) ; 33(supl.1): e00110516, 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-839721

RESUMO

Abstract: There has been little cross-national comparison of perceived discrimination, and few studies have considered how intersectional identities shape perception of discriminatory treatment in different societies. Using data from the ELSA-Brasil, a study of Brazilian civil servants, and the Americans’ Changing Lives Study, a nationally-representative sample of U.S. adults, we compare reports of lifetime discrimination among race-by-gender groups in each society. We also consider whether educational attainment explains any group differences, or if differences across groups vary by level of education. Results reveal higher lifetime discrimination experiences among Black respondents in both countries, especially Black men, than among Whites, and lower reports among White women than White men. Brown men and women also reported higher levels than White men in Brazil. For all race-by-gender groups in both countries, except Brazilian White men, reports of discrimination were higher among the more educated, though adjusting for educational differences across groups did not explain group differences. In Brazil, we found the greatest racial disparities among the college educated, while U.S. Black men were more likely to report discrimination than White men at all levels of education. Results reveal broad similarities across countries, despite important differences in their histories, and an intersectional approach contributed to identification of these similarities and some differences in discrimination experiences. These findings have implications for social and public health surveillance and intervention to address the harmful consequences of discrimination.


Resumo: Há poucos estudos comparativos entre países sobre a experiência com a discriminação percebida, e poucos examinaram a maneira pela qual as identidades interseccionais configuram a percepção do tratamento discriminatório nas diferentes sociedades. Com base em dados do ELSA-Brasil (um estudo de funcionários públicos brasileiros) e do Americans’ Changing Lives Study (em uma amostra nacional representativa de adultos americanos), os autores comparam os relatos de grupos diferentes em relação à discriminação sofrida ao longo da vida, de acordo com raça e gênero, em cada sociedade. O estudo também investiga se o grau de escolaridade explica as diferenças entre grupos, ou se as diferenças dentro do mesmo grupo variam de acordo com a escolaridade. Os resultados mostram uma percepção maior de discriminação entre indivíduos negros em ambos os países, principalmente homens negros, comparado com brancos, além de menos relatos de discriminação sofrida por mulheres brancas comparado com homens brancos. No Brasil, mulheres e homens pardos relataram maiores níveis de discriminação em comparação com homens brancos. Com exceção de homens brancos, para todos os grupos analisados por raça e gênero, os relatos de discriminação foram mais frequentes entre os mais escolarizados, embora o ajuste por diferenças de escolaridade dentro dos grupos não explicasse as diferenças entre grupos. No Brasil, encontramos as maiores disparidades raciais entre indivíduos com nível superior, enquanto nos Estados Unidos, os homens negros relatavam mais discriminação do que os homens brancos, independentemente de grau de escolaridade. Os resultados revelam semelhanças gerais entre os dois países, apesar de importantes diferenças históricas. A abordagem interseccional contribuiu para a identificação dessas semelhanças e de algumas diferenças nas experiências com a discriminação. Os achados do estudo têm implicações importantes para a vigilância social e sanitária, assim como, para intervenções voltadas ao enfrentamento das consequências danosas da discriminação.


Resumen: Existen pocos estudios comparativos entre países sobre la experiencia con la discriminación percibida, y pocos examinaron la manera mediante la cual las identidades interseccionales configuran la percepción del tratamiento discriminatorio en las diferentes sociedades. En base a los datos del ELSA-Brasil (un estudio de funcionarios públicos brasileños) y del Americans’ Changing Lives Study (en una muestra nacional representativa de adultos americanos), los autores comparan los relatos de grupos diferentes, en relación a la discriminación sufrida a lo largo de la vida, de acuerdo con raza y género, en cada sociedad. El estudio también investiga si el grado de escolaridad explica las diferencias entre grupos, o si las diferencias dentro del mismo grupo varían de acuerdo con la escolaridad. Los resultados muestran una percepción mayor de discriminación entre individuos negros en ambos países, principalmente hombres negros, comparado con los blancos, además de menos relatos de discriminación sufrida por mujeres blancas, comparado con hombres blancos. En Brasil, mujeres y hombres mestizos relataron mayores niveles de discriminación, en comparación con los hombres blancos. Con excepción de hombres blancos, para todos los grupos analizados por raza y género, los relatos de discriminación fueron más frecuentes entre los más escolarizados, aunque el ajuste por diferencias de escolaridad dentro de los grupos no explicase las diferencias entre grupos. En Brasil, encontramos las mayores disparidades raciales entre individuos con nivel superior, mientras en los Estados Unidos, los hombres negros relataban más discriminación que los hombres blancos, independientemente del grado de escolaridad. Los resultados revelan semejanzas generales entre los dos países, a pesar de importantes diferencias históricas. El abordaje interseccional contribuyó a la identificación de esas semejanzas y de algunas diferencias en las experiencias con la discriminación. Los hallazgos del estudio tienen implicaciones importantes para la vigilancia social y sanitaria, así como, para intervenciones dirigidas a hacer frente a las consecuencias perniciosas de la discriminación.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Preconceito/estatística & dados numéricos , População Negra/estatística & dados numéricos , População Branca/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Estados Unidos , Negro ou Afro-Americano , Brasil , Fatores Sexuais , Grupos Raciais , Autorrelato
2.
Rev. saúde pública ; 47(supl.2): 72-78, jun. 2013. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-688065

RESUMO

O Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) é uma coorte prospectiva multicêntrica de funcionários públicos delineada para avaliar os determinantes das doenças crônicas, principalmente a doença cardiovascular e o diabetes tipo 2. Neste artigo são descritos os principais pontos do delineamento e implementação do projeto do biobanco do ELSA-Brasil. São detalhados aspectos econômicos, políticos, logísticos e tecnológicos do estudo. O artigo também discute o protocolo final de estocagem de material biológico e as instalações implementadas para atingir esse objetivo. O processo de delineamento e implementação do biobanco do ELSA-Brasil durou três anos. Tanto os biobancos centrais quanto os locais foram constituídos de acordo com as melhores práticas de estocagem de material biológico, usando soluções tecnológicas diferentes para as diferentes necessidades previstas no estudo.


The Brazilian Longitudinal Study for Adult Health (ELSA-Brasil) is a multicenter prospective cohort of civil servants designed to assess the determinants of chronic diseases, especially cardiovascular diseases and type 2 diabetes. The present article describes the main design and implementation points of the ELSA-Brasil biobank project. Economic, political, logistical and technological aspects of this study are characterized. Additionally, it discusses the final biorepository protocol and the facilities implemented to achieve this objective. The design and implementation process of the ELSA-Brasil biobank took three years to be performed. Both the central and local biobanks were built according to the best biorepository techniques, using different technological solutions for the distinct needs expected in this study.


Assuntos
Adulto , Humanos , Bancos de Espécimes Biológicos/organização & administração , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Bancos de Espécimes Biológicos/normas , Brasil , Doença Crônica , Projetos de Pesquisa Epidemiológica , Estudos Multicêntricos como Assunto , Estudos Prospectivos
3.
Clinics ; 68(3): 431-434, 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-671441

RESUMO

OBJECTIVES: To describe the ERICO study (Strategy of Registry of Acute Coronary Syndrome), a prospective cohort to investigate the epidemiology of acute coronary syndrome. METHODS: The ERICO study, which is being performed at a secondary general hospital in São Paulo, Brazil, is enrolling consecutive acute coronary syndrome patients who are 35 years old or older. The sociodemographic information, medical assessments, treatment data and blood samples are collected at admission. After 30 days, the medical history is updated, and additional blood and urinary samples are collected. In addition, a retinography, carotid intima-media thickness, heart rate variability and pulse-wave velocity are performed. Questionnaires about food frequency, physical activity, sleep apnea and depression are also applied. At six months and annually after an acute event, information is collected by telephone. RESULTS: From February 2009 to September 2011, 738 patients with a diagnosis of an acute coronary syndrome were enrolled. Of these, 208 (28.2%) had ST-elevation myocardial infarction (STEMI), 288 (39.0%) had non-ST-elevation myocardial infarction (NSTEMI) and 242 (32.8%) had unstable angina (UA). The mean age was 62.7 years, 58.5% were men and 77.4% had 8 years or less of education. The most common cardiovascular risk factors were hypertension (76%) and sedentarism (73.4%). Only 29.2% had a prior history of coronary heart disease. Compared with the ST-elevation myocardial infarction subgroup, the unstable angina and non-ST-elevation myocardial infarction patients had higher frequencies of hypertension, diabetes, prior coronary heart disease (p<0.001) and dyslipidemia (p = 0.03). Smoking was more frequent in the ST-elevation myocardial infarction patients (p = 0.006). CONCLUSIONS: Compared with other hospital registries, our findings revealed a higher burden of CV risk factors and less frequent prior CHD history.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Coronariana Aguda/epidemiologia , Doença das Coronárias/epidemiologia , Sistema de Registros/normas , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA