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1.
São Paulo; s.n; 2007. 124 p. ilus, mapas, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-478263

RESUMO

Introdução: Estudos epidemiológicos sugerem que a exposição intra-uterina a agravos como desnutrição, hiperglicemia ou hipercortisolemia durante períodos críticos do desenvolvimento leva a alterações metabólicas e endócrinas que persistem na vida adulta, fenômeno denominado de Programação Fetal das Doenças. Objetivos: Avaliar a relação entre o peso ao nascer (PN) com os valores atuais de pressão arterial, medidas antropométricas e de composição corporal. Método: Estudo de coorte retrospectivo utilizando dados de RONDÓ (2003) em Jundiaí-SP. No seguimento da coorte, avaliou-se 472 crianças, atualmente com idade de 5 a 8 anos. Avaliações clínicas consistiram em: medida de pressão arterial (PA), peso (P) e estatura (E) e dosagens bioquímicas: colesterol total (CT), LDL colesterol (LDLc), HDL colesterol (HDLc) e triglicérides (TG). A composição corporal foi avaliada pela prega cutânea triciptal (PCT) e subescapular (PCS), circunferência braquial (CB) e da cintura (CC), área gordurosa do braço (AGB) e área muscular do braço (AMB) e índice de massa corporal para a idade (IMC). Avaliaram-se as condições socioeconômicas e demográficas em entrevista domiciliar. Para determinação da associação entre variáveis contínuas, utilizou-se o teste de Correlação de Pearson. Para variáveis categóricas, utilizou-se o teste qui-quadrado; e teste “t” de Student para comparação de médias.Utilizaram-se modelos de regressão linear múltipla para investigar as relações entre as variáveis independentes: PN e comprimento ao nascer (CN) e as variáveis dependentes: IMC, CC, AGB, pressão sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), controlando-se os fatores de confusão (sexo, idade, IMC, colesterol total, HDL-c, renda per capita e escolaridade). Resultados: A média de idade foi de 78,9±7,9 meses, sendo que 53,81 por cento das crianças eram do sexo feminino. As prevalências de desnutrição, risco de sobrepeso e de sobrepeso foram de 9,53 por cento, 14,19 por cento e 8,47 por cento...


Assuntos
Masculino , Feminino , Criança , Humanos , Pressão Arterial , Peso ao Nascer , Composição Corporal , Criança , Estado Nutricional , Antropometria , Estudos Epidemiológicos , Desnutrição , Obesidade , Fatores Socioeconômicos
2.
Cad. saúde pública ; 22(9): 1979-1987, set. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433350

RESUMO

A deficiência de vitamina A constitui um problema de saúde pública no Nordeste brasileiro. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência da deficiência de vitamina A e os fatores associados em pré-escolares de Teresina, Piauí, Brasil. Os níveis de retinol sérico foram determinados por HPLC, e foram investigadas as características sócio-econômicas e demográficas de 631 crianças com idade de 36 a 83 meses. Investigou-se a associação entre os níveis de retinol e as variáveis de interesse por análise de regressão linear uni e multivariada. O nível médio de retinol foi de 1,21mmol/L (IC95 por cento: 1,17-1,25µmol/L), independente do sexo (p = 0,259). A hipovitaminose A (retinol < 0,69µmol/L) foi observada em 15,4 por cento das crianças (IC95 por cento: 12,7-18,4), com tendência à diminuição com o avanço da idade; 29 por cento das crianças (IC95 por cento: 25,2-32,4) tinham valores aceitáveis de retinol, mas não adequados (0,70 a 1,04µmol/L). Encontrou-se associação positiva entre níveis de retinol e idade, renda per capita, suplementação prévia com vitamina A e escolaridade materna. A prevalência de hipovitaminose A representa um problema moderado de saúde pública, ressaltando a importância das estratégias de combate a essa carência na região.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Vitamina A/administração & dosagem , Cromatografia Líquida de Alta Pressão , Prevalência , Análise de Regressão , Fatores Socioeconômicos
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