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Femina ; 33(8): 595-601, ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-471153

RESUMO

Na América Latina e no Caribe vivem 518 milhões de pessoas, sendo 25 porcento na área rural. Os índios da Bolívia, Equador, Guatemala, México e Peru são 47 milhões, os que mais ficaram à margem dos serviços em anticoncepção. A urbanização varia desde 38 porcento (Guatemala) até 91 porcento (Uruguai). Entre 1990 e 2025 o aumento na população rural será de 50 milhões de pessoas. A prevalência de uso de anticoncepcionais chega a 77 porcento no Brasil e 32 porcento na Guatemala. Na Bolívia e no Peru 23 porcento da população usam contraceptivos tradicionais. O número ideal de filhos desejados por casal tem diminuído em toda a região. Entretanto, o acesso aos contraceptivos, em especial da população rural/indígena, é limitado; as necesidades insatisfeitas variam de 16 a 29 porcento nos países. Praticam-se desde dois até seis abortamentos por dez nascidos vivos, resultando em alta morbidade/mortalidade. A pílula anticoncepcional é o método mais conhecido e usado, com alto nível de satisfação das usuárias. Falhas e descontinuidade no uso podem ser altas por falta de orientação. Amigas/familiares e médicos/hospitais são as fontes mais comuns para informação. A drospirenona, usada na pílula combinada, graças aos seus efeitos antimineralocorticóides e anti-androgênicos, pode justificar que as mulheres continuem a usá-la


Assuntos
Humanos , Feminino , Aborto Induzido , Anticoncepção/estatística & dados numéricos , Anticoncepção/métodos , Anticoncepção/tendências , Anticoncepcionais Orais , Indígenas Centro-Americanos , Indígenas Norte-Americanos , Indígenas Sul-Americanos , América Latina , População Rural , Política de Planejamento Familiar , Fatores Socioeconômicos
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