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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 54: e00402021, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1250818

RESUMO

Abstract INTRODUCTION We aimed to describe the sociodemographic, epidemiological, and clinical characteristics of patients with chronic Chagas disease (CD) at an infectious disease referral center. Changes in patient profiles over time were also evaluated. METHODS This retrospective study included patients with CD from November 1986-December 2019. All patients underwent an evaluation protocol that included sociodemographic profile; epidemiological history; anamnesis; and physical, cardiologic, and digestive examinations. Trend differences for each 5-year period from 1986 to 2019 were tested using a nonparametric trend test for continuous and generalized linear models with binomial distribution for categorical variables. RESULTS A total of 2,168 patients (52.2% women) were included, with a mean age of 47.8 years old. White patients with low levels of education predominated. The reported transmission mode was vectorial in 90.2% of cases. The majority came from areas with a high prevalence (52.2%) and morbidity (67.8%) of CD. The most common clinical presentation was the indeterminate form (44.9%). The number of patients referred gradually decreased and the age at admission increased during the study period, as did the patients' levels of education. CONCLUSIONS The clinical profile of CD is characterized by a predominance of the indeterminate form of the disease. Regarding the patients who were followed up at the referral center, there was a progressive increase in the mean age and a concomitant decrease in the number of new patients. This reflects the successful control of vector and transfusion transmission in Brazil as well as the aging population of patients with CD.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Idoso , Doença de Chagas/diagnóstico , Doença de Chagas/epidemiologia , Encaminhamento e Consulta , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 28: e3235, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1058534

RESUMO

Objective: identify the associations between the sociodemographic, and work variables, health conditions and lifestyles, and the risks of illness of nursing workers in a psychiatric hospital. Method: analytical cross-sectional study. The sample of 74 workers answered a questionnaire for sociodemographic, work, health conditions and lifestyles survey characterization. The Work Context Assessment Scale and the Human Cost at Work Scale were used to evaluate the perception of the risks of illness in the interviewee's opinion. A descriptive and bivariate analysis was performed, with significance of 5%. Results: the factors associated with the risk of illness were: insomnia complaints, night work and workday. Conclusion: the associations between the work variables, health conditions and life habits can harm the health of the nursing staff of a psychiatric hospital.


Objetivo: identificar as associações entre as variáveis sociodemográficas, laborais, condições de saúde, hábitos de vida e os riscos de adoecimento do trabalhador de enfermagem de um hospital psiquiátrico. Método: estudo transversal analítico. A amostra de 74 trabalhadores respondeu a um questionário para caracterização sociodemográfica, laboral, levantamento de condições de saúde e hábitos de vida. Para avaliar a percepção dos riscos de adoecimento, na opinião do entrevistado, foram utilizadas a Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho e a Escala de Custo Humano no Trabalho. Realizou-se análise descritiva e bivariada, com significância de 5%. Resultados: os fatores associados aos riscos de adoecimento foram: queixas de insônia, trabalho noturno e jornada de trabalho. Conclusão: há evidências de que as associações entre as variáveis laborais, condições de saúde e hábitos de vida podem prejudicar a saúde da equipe de enfermagem de um hospital psiquiátrico.


Objetivo: identificar las asociaciones entre las variables sociodemográficas, laborales, las condiciones de salud, los estilos de vida y de los riesgos de enfermedad de los trabajadores de enfermería en un hospital psiquiátrico. Método: estudio analítico transversal. La muestra de 74 trabajadores respondió a un cuestionario de caracterización sociodemográfica y laboral, condiciones de salud y estilos de vida. Para evaluar la percepción de los riesgos de enfermedad de acuerdo con el entrevistado, se utilizó la Escala de Evaluación del Contexto Laboral y la Escala de Coste Humano en el Trabajo. Se realizó un análisis descriptivo y bivariado, con una significación del 5%. Resultados: los factores asociados con el riesgo de enfermarse fueron: las quejas de insomnio, el trabajo nocturno y las horas de trabajo. Conclusión: existe evidencia de que las asociaciones entre las variables de trabajo, las condiciones de salud y los hábitos de vida pueden perjudicar la salud del personal de enfermería de un hospital psiquiátrico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Local de Trabalho , Estresse Ocupacional/psicologia , Hospitais Psiquiátricos , Recursos Humanos de Enfermagem Hospitalar/psicologia , Doenças Profissionais/psicologia
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(2): 481-490, Fev. 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-890530

RESUMO

Resumo Pesquisa transversal que objetivou analisar a demanda psicológica e o controle do trabalho autorreferido pelos Técnicos Administrativos em Educação de uma universidade pública. Amostra de seleção completa composta por 833 Técnicos Administrativos em Educação, que auto preencheram um questionário com questões estruturadas em 2013/2014. Realizada análise descritiva e bivariada com cálculo do estresse psicossocial no trabalho, utilizando os quadrantes do Modelo Demanda-Controle categorizados como: trabalho de baixa exigência (baixa demanda e alto controle) grupo de referência, trabalho passivo (baixa demanda e baixo controle), trabalho ativo (alta demanda e alto controle), alta exigência (alta demanda e baixo controle) grupo de maior exposição. Foram atendidos todos os requisitos éticos e legais de pesquisa envolvendo seres humanos. Houve predomínio da categoria de trabalhadores que executam trabalho passivo (n = 319; 39,7%), trabalho de baixa exigência (n = 274; 34,1%), trabalho de alta exigência (n = 116; 14,4%) e trabalho ativo (n = 95; 11,8%). Houve contribuições da investigação para a saúde destes trabalhadores, na medida em que propiciou um diagnóstico da categoria. Há recomendação para que tais dados subsidiem intervenções no sentido de empoderálos e fazer readequação dos postos de trabalho.


Abstract This cross-sectional research aimed to analyze the psychological demand and work control self-reported by the Education Administrative Technicians of a public university. This is a complete sample selection consisting of 833 Education Administrative Technicians who self-completed a questionnaire with questions structured in 2013/2014. A descriptive bivariate analysis was performed with the calculation of psychosocial stress at work, using the Demand-Control Model quadrants categorized as: low-demand work (low-demand and high-control), reference group, passive work (low-demand and low-control), active work (high-demand and high-control), high-demand (high-demand and low-control) - group with the highest exposure. The study complies with all ethical and legal research requirements involving human beings. There was a predominance of the category of workers performing passive work (n = 319, 39.7%), low work demand (n = 274, 34.1%), high work demand (n = 116, 14.4%) and active work (n = 95, 11.8%). There were contributions from the investigation on the health of these workers insofar as they provided a diagnosis of the category. There is a recommendation for such data to support interventions to empower them and retailor jobs.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Universidades , Nível de Saúde , Local de Trabalho/psicologia , Estresse Ocupacional/epidemiologia , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Pessoa de Meia-Idade
4.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-903251

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To assess the association between weekly working hours and self-rated health of nurses in public hospitals in Rio de Janeiro, State of Rio de Janeiro, Brazil. METHODS A total of 3,229 nurses (82.7% of the eligible group) participated in this cross-sectional study, carried out between April 2010 and December 2011. The collection instrument consisted of a self-administered multidimensional questionnaire. The weekly working hours were calculated from a recall of the daily hours worked over seven consecutive days; this variable was categorized according to tertiles of distribution for men and women. The outcome of interest, self-rated health, was categorized into three levels: good (very good and good), regular, and poor (poor and very poor). The statistical analysis of the data included bivariate and multivariate analyses, having as reference group those with short working hours (first tertile). All the analyses were stratified by gender and elaborated using the program SPSS. RESULTS Among women, the group corresponding to the longest working week (more than 60.5 hours per week) were more likely to report regular self-rated health, compared with those with shorter working hours, after adjusting for confounding factors (OR = 1.30; 95%CI 1.02-1.67). Among men, those with average working hours (49.5-70.5 hours per week) were more than twice as likely to rate their health as regular (OR = 2.17; 95%CI 1.08-4.35) compared to those with shorter working hours (up to 49.5 hours). There was no significant association between long working hours and poor self-rated health. CONCLUSIONS The results point to the urgent need to promote interventions in the organization of work and appreciation of the nursing profession, in order to reduce the number of multiple jobs and thus contribute to mitigate potential effects on the health of workers and the quality of care in hospitals.


RESUMO OBJETIVO Avaliar a associação entre horas de trabalho semanais e autoavaliação de saúde de enfermeiros em hospitais públicos do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. MÉTODOS Um total de 3.229 enfermeiros (82,7% do grupo de elegíveis) participou deste estudo transversal, realizado entre abril de 2010 e dezembro de 2011. O instrumento de coleta consistiu em um questionário multidimensional autopreenchido. As horas de trabalho semanais foram calculadas a partir de um recordatório das horas diárias de trabalho ao longo de sete dias consecutivos; esta variável foi categorizada de acordo com tercis da distribuição para homens e mulheres. O desfecho de interesse, auto-avaliação de saúde, foi categorizado em três níveis: bom (muito bom e bom), regular e ruim (ruim e muito ruim). A análise estatística dos dados incluiu análises bivaridas e multivariadas, tendo como grupo de referência aqueles com jornadas curtas de trabalho (primeiro tercil). Todas as análises foram estratificadas por sexo e elaboradas no programa SPSS. RESULTADOS Entre as mulheres, o grupo correspondente à semana de trabalho mais longa (mais de 60,5 horas por semana) tinha maior probabilidade de relatar autoavaliação de saúde como regular, em comparação com aqueles com jornada curta, após o ajuste para fatores de confusão (OR = 1,30; IC95% 1,02-1,67). Entre os homens, aqueles com jornada média (49,5-70,5 horas por semana) tiveram mais que o dobro da probabilidade de avaliar sua saúde como regular (OR = 2,17; IC95% 1,08-4,35) em comparação com aqueles com a semana de trabalho mais curta (até 49,5 horas). Não houve associação significativa entre longas horas de trabalho e autoavaliação de saúde ruim. CONCLUSÕES Os resultados apresentados apontam para a urgência em promover intervenções na organização do trabalho e valorização da profissão de enfermagem, de modo a reduzir o múltiplo vínculo e assim contribuir para mitigar possíveis efeitos sobre a saúde dos trabalhadores e a qualidade do atendimento nos hospitais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Nível de Saúde , Carga de Trabalho/estatística & dados numéricos , Recursos Humanos de Enfermagem Hospitalar , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Autoavaliação Diagnóstica , Hospitais Públicos , Enfermeiras e Enfermeiros
5.
Rev. bras. enferm ; 66(spe): 151-157, set. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-687908

RESUMO

O objetivo do estudo foi analisar características sociodemográficas e de trabalho de enfermeiros que atuam em hospitais públicos. Realizou-se estudo epidemiológico, seccionais, envolvendo 3.229 enfermeiros dos dezoito maiores hospitais públicos no município do Rio de Janeiro. Observou-se predominância feminina (87,3%) e idade média de 39,9±10 anos. Cerca de 7% referiram ter titulo de mestrado e/ou doutorado, 58,5% formaram-se em instituições públicas e 24,5% trabalhavam no setor saúde antes de serem enfermeiros. Metade pensou em abandonar a Enfermagem e quase um quarto se considera insatisfeito com a profissão. Cerca de 10% esteve procurando emprego fora e 30% na própria Enfermagem. Entre os homens foi mais frequente o trabalho noturno, mais de um emprego e carga semanal de trabalho mais elevada. O estudo apontou aspectos desafiadores para os enfermeiros/as. Em função de sua abrangência, os resultados podem subsidiar estratégias de melhoria das condições de trabalho nos hospitais públicos.


The study aimed at analyzing socio-demographic and working characteristics of nurses from public hospitals. It was carried out a cross-sectional study, involving 3.229 nurses from the eighteen largest public hospitals of the city of Rio de Janeiro. It was observed a feminine predominance (87.3%), with mean age of 39.9±10 years. Around 7% referred having master or doctorate degree, 58.5% got their degree from public institutions and 24.5% used to work at the health sector before becoming nurses. Half the group has thought of abandoning their career, and almost a quarter is unsatisfied with their profession. Around 10% searched for a job outside nursing area in the previous month and 30% searched for a job in the same working area. Night work, engagement in more than one job and long professional work hours were more frequently found among men. The study has pointed challengeable aspects of nurses' profession. Results can subsidize support strategies to improve the working conditions in public hospitals due to their comprehensiveness.


El objetivo fue analizar características socio demográficas y de trabajo de enfermeros que trabajan en hospitales públicos. Fue realizado un estudio epidemiológico transversal incluyendo 3.229 enfermeros, de los 18 hospitales mayores públicos de la ciudad de Río de Janeiro. Se observó predominio del sexo femenino (87,3%) y media de edad de 39,9±10 años. Aproximadamente 7% reportó tener maestría y/o doctorado, 58,5% fue formado en instituciones públicas y 24,5% trabajaba en cuidado de salud antes de ser enfermero. La mitad pensó en dejar la profesión y casi una cuarta parte están insatisfechos con el trabajo. Aproximadamente 10% estaba buscando trabajo fuera de la enfermería y 30% buscó empleo en la enfermería. Los hombres informaron con mayor frecuencia el trabajo nocturno, más de un empleo, además de jornada de trabajo profesional más alta. El estudio demostró aspectos desafiantes para los enfermeros. Por su magnitud los resultados pueden apoyar las estrategias para mejorar las condiciones de trabajo en hospitales públicos.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hospitais Públicos , Recursos Humanos de Enfermagem Hospitalar , Brasil , Estudos Transversais , Satisfação no Emprego , Fatores Socioeconômicos , Trabalho
6.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. xii,149 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-655617

RESUMO

Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre o estresse psicossocial no trabalho, avaliado segundo o modelo demanda-controle e a pressão arterial monitorada ao longo das 24 horas em trabalhadoras da enfermagem.A coleta de dados foi realizada em 2008 e 2009, em um hospital geral de grande porte na cidade do Rio de Janeiro. Foram consideradas elegíveis todas as mulheres que prestavam assistência aos pacientes durante o dia e incluiu enfermeiras, técnicas e auxiliares de enfermagem. Todas as participantes aceitaram participar voluntariamente da entrevista e do monitoramento da pressão arterial. O estudo incluiu 175 trabalhadoras selecionadas a partir de amostragem por conveniência. A coleta de dados foi realizada por um membro treinado da equipe de pesquisa, responsável pelo monitoramento da pressão arterial e preenchimento do questionário. Foram utilizados monitores ambulatoriais da pressão arterial da marca SpaceLabs Medical (modelo 90207, SpaceLabs Medical, Inc., Redmond, WA), programados para aferir a pressão arterial a cada meia hora a partir do início de um dia de trabalho. As participantes foram instruídas a registrar no diário de atividades, ao final da aferição, a hora e sua localização (trabalho, casa, sono). A partir destes dados, foram calculadas as médias da pressão arterial correspondentes a três situações: no trabalho, em casa e durante o sono, descartando-se dados referentes a menos de cinco leituras.As informações referentes aos dados sócio-demográficos, ao trabalho profissional e doméstico e ao estresse psicossocial foram obtidas através de entrevistas baseadas em questionários. O estresse no trabalho foi avaliado segundo a formulação dos quadrantes, que define os seguintes grupos: alta exigência (alta demanda psicológica e baixo controle), considerado como o grupo de maior risco, trabalho ativo (alta demanda psicológica e alto controle), baixa exigência (baixa demanda psicológica e alto controle) e trabalho passivo (baixa demanda psicológica e baixo controle). A sobrecarga doméstica considera o número de moradores (excluindo o profissional estudado) e o grau de responsabilidade em relação às tarefas domésticas (limpar a casa, cozinhar, lavar e passar roupa). Quanto maior o grau de responsabilidade e/ou o número de beneficiados, maior a sobrecarga doméstica. (...) Não foram encontradas associações significativas entre a alta exigência no trabalho (combinação de alta demanda e baixo controle) e alterações na pressão arterial. Contudo, a análise estratificada segundo a sobrecarga doméstica revelou valores da pressão arterial sistólica e diastólica em casa mais altos para as mulheres com alta sobrecarga doméstica. Não foram encontradas associações significativas entre o estresse no trabalho e a pressão arterial nos demais períodos do dia, tampouco no grupo com baixa sobrecarga doméstica. Os resultados sugerem a existência de interação da sobrecarga doméstica nas relações entre as variáveis de exposição e desfecho. Em relação às dimensões do modelo, não foram observadas associações significativas entre a demanda psicológica no trabalho e a pressão arterial. Já em relação ao controle, as mulheres com maior controle sobre o trabalho tendem a apresentar maior pressão sistólica no trabalho e maior pressão arterial diastólica no trabalho e nas 24 horas de monitoramento. Os maiores valores pressóricos entre os indivíduos com maior controle contradiz o esperado segundo o modelo teórico. É possível que os itens que avaliam o controle no trabalho não tenham considerado características importantes do trabalho em hospitais, entre as quais, as relações de hierarquia. Em que pese algumas limitações em termos do desenho e do tamanho da amostra, o objetivo principal deste estudo foi alcançado. Os resultados estimulam a investigação do trabalho doméstico em estudos no campo da saúde do trabalhador com amostras femininas. É possível que a participação do trabalho doméstico explique, em parte, a maior inconsistência nos resultados de estudos desta natureza com amostras femininas, quando comparados a estudos com amostras masculinas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pressão Arterial , Serviços de Cuidados Domésticos , Monitorização Ambulatorial , Enfermeiras e Enfermeiros , Assistentes de Enfermagem , Estresse Psicológico , Mulheres Trabalhadoras , Dados Estatísticos , Saúde Ocupacional , Fatores Socioeconômicos
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