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1.
J. vasc. bras ; 22: e20230052, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521177

RESUMO

Abstract Chronic kidney disease is a worldwide public health problem, and end-stage renal disease requires dialysis. Most patients requiring renal replacement therapy have to undergo hemodialysis. Therefore, vascular access is extremely important for the dialysis population, directly affecting the quality of life and the morbidity and mortality of this patient population. Since making, managing and salvaging of vascular accesses falls within the purview of the vascular surgeon, developing guideline to help specialists better manage vascular accesses for hemodialysis if of great importance. Thus, the objective of this guideline is to present a set of recommendations to guide decisions involved in the referral, evaluation, choice, surveillance and management of complications of vascular accesses for hemodialysis.


Resumo A doença renal crônica é um problema de saúde pública global e em seu estágio terminal está associada à necessidade de terapia dialítica. A grande maioria dos pacientes que necessitam realizar a terapia renal substitutiva, a fazem através da hemodiálise. Portanto, o acesso vascular é de extrema importância para a população dialítica, implicando diretamente na qualidade de vida e na morbimortalidade deste grupo de pacientes. Sendo a confecção, gerenciamento e resgate dos acessos vasculares uma das áreas de atuação do cirurgião vascular, é de grande importância a elaboração de uma diretriz que oriente o especialista no manejo mais adequado do acesso vascular para hemodiálise. Assim, o objetivo desta diretriz é apresentar um conjunto de recomendações para guiar as decisões na referenciação, avaliação, escolha, vigilância e gestão das complicações do acesso vascular para hemodiálise.

2.
J. vasc. bras ; 20: e20210098, 2021. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1356453

RESUMO

Resumo Contexto A insuficiência renal crônica é um problema de saúde pública mundial. A hemodiálise é a principal terapia renal substitutiva. As fístulas arteriovenosas (FAV) são uma possível escolha, mas apresentam altas taxas de falência. Objetivos Este estudo tem como objetivo avaliar a relação entre as variáveis hemodinâmicas ao ultrassom vascular com Doppler no intraoperatório e a perviedade precoce da FAV para hemodiálise. Métodos Tratou-se de um estudo prospectivo observacional. Os pacientes consecutivos foram submetidos a FAV com ultrassonografia vascular com Doppler em intraoperatório nos dias 1, 7, 30 e 60. Eles foram divididos em grupos quanto à presença ou não de perviedade primária e secundária, e o volume de fluxo (VF) e a velocidade de pico sistólico (VPS) foram comparados. Foram realizadas curvas receiver operating characteristic (ROC), com definição de valores de VPS e VF com sensibilidade (S) e especificidade (E). Resultados Foram analisados 47 pacientes, os quais preencheram os critérios de inclusão. Os valores de VPS e VF intraoperatório foram maiores nos pacientes com perviedade primária e secundária comparados àqueles com falência. Os seguintes valores apresentaram maiores sensibilidade e especificidade para predizer perviedade primária aos 30 dias: 106 cm/s para VPS venoso, S: 75%, E: 71,4%; e 290,5 mL/min para VF arterial, S: 80,6%, E: 85,7%. Para perviedade secundária aos 30 dias, foram observados: 106 cm/s para VPS arterial, S: 72,7%, E: 100%; e 230 mL/min para VF venoso, com S: 86,4%, E: 100%. Para a perviedade primária no 60º dia, foram observados: 106 cm/s para VPS venoso, S: 74,4%, E: 62,5%; e 290,5 mL/min para VF arterial, S: 80%, E: 75%. Conclusões A velocidade de pico sistólico e o VF ao ultrassom vascular com Doppler intraoperatório são preditores de perviedade precoce na FAV para hemodiálise.


Abstract Background Chronic kidney disease is a major public health problem. Hemodialysis is the most common renal replacement therapy. Arteriovenous fistulas (AVF) are a possible access option, but early failure rates remain high. Objectives to investigate the value of intraoperative vascular Doppler ultrasound for predicting early AVF patency. Methods Prospective observational study. Consecutive patients undergoing AVF were assessed with vascular Doppler ultrasonography intraoperatively and on days 1, 7, 30, and 60. Patients were divided into groups according to presence or absence of primary and secondary patency. Blood flow (BF) and peak systolic velocity (PSV) were compared. ROC curves were plotted and used to define the PSV and BF values that yielded greatest sensitivity (Sens) and specificity (Spec). Results 47 patients met the inclusion criteria and were analyzed. Higher intraoperative PSV and BF values were observed in patients who had primary and secondary patency than in patients with access failure. The values with greatest sensitivity and specificity for predicting 30-day primary patency were 106 cm/s for venous PSV (Sens: 75% and Spec: 71.4%) and 290.5 ml/min for arterial blood flow (Sens: 80.6% and Spec 85.7%). Values for 30-day secondary patency were 106 cm/s for arterial PSV (Sens: 72.7%, Spec: 100%) and 230 ml/min for venous blood flow (Sens: 86.4%, Spec100%). Values for 60-day primary patency were 106 cm/s for venous PSV (Sens: 74.4%, Spec: 62.5%) and 290.5 ml/min for arterial blood flow (Sens: 80%, Spec: 75%). Conclusions Peak systolic velocity and blood flow measured using intraoperative vascular Doppler ultrasound can predict early patency of hemodialysis arteriovenous fistulas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Grau de Desobstrução Vascular , Fístula Arteriovenosa/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia Doppler/métodos , Derivação Arteriovenosa Cirúrgica/efeitos adversos , Estudos Prospectivos , Diálise Renal , Monitorização Hemodinâmica/métodos , Cuidados Intraoperatórios/métodos
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 32(5): 354-360, Sept.-Oct. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897940

RESUMO

Abstract Objective: The disease of the aortic arch is traditionally approached by open surgical repair requiring cardiopulmonary bypass and circulatory arrest. This study performed a retrospective analysis comparing outcomes through primary hybrid patients submitted to aortic arch surgery without cardiopulmonary bypass with patients submitted to conventional open surgery. Methods: 25 patients submitted to the aortic arch surgery were selected in the period 2003-2012 at the Madre Teresa Hospital in the city of Belo Horizonte, Brazil; 13 of these underwent hybrid technique without cardiopulmonary bypass and 12 underwent conventional open surgery. Results: The mortality rate for the hybrid group was 23% and for the conventional surgery group was 17% (P=0.248). The postoperative complication rate was also similar in both groups, with no significant difference. Conclusion: Both techniques proved to be similar in mortality and morbidity. However, due to the small sample, more analytical studies with larger samples and long-term follow-up are needed to clarify this issue.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Aneurisma da Aorta Torácica/cirurgia , Implante de Prótese Vascular/métodos , Procedimentos Endovasculares/métodos , Complicações Pós-Operatórias , Estudos de Casos e Controles , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Resultado do Tratamento
4.
J. vasc. bras ; 14(2): 139-144, Apr.-June 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-756465

RESUMO

BACKGROUND: There is a knowledge gap with relation to the true incidence of deep vein thrombosis among patients undergoing vascular surgery procedures in Brazil. This study is designed to support the implementation of a surveillance system to control the quality of venous thromboembolism prophylaxis in our country. Investigations in specific institutions have determined the true incidence of deep vein thrombosis and identified risk groups, to enable measures to be taken to ensure adequate prophylaxis and treatment to prevent the condition.OBJECTIVE: To study the incidence of deep venous thrombosis in patients admitted to hospital for non-venous vascular surgery procedures and stratify them into risk groups.METHOD: This was a cross-sectional observational study that evaluated 202 patients from a university hospital vascular surgery clinic between March 2011 and July 2012. The incidence of deep venous thrombosis was determined using vascular ultrasound examinations and the Caprini scale.RESULTS: The mean incidence of deep venous thrombosis in vascular surgery patients was 8.5%. The frequency distribution of patients by venous thromboembolism risk groups was as follows: 8.4% were considered low risk, 17.3% moderate risk, 29.7% high risk and 44.6% were classified as very high risk.CONCLUSION: The incidence of deep venous thrombosis in vascular surgery patients was 8.5%, which is similar to figures reported in the international literature. Most vascular surgery patients were stratified into the high and very high risk for deep venous thrombosis groups.


CONTEXTO: Há lacuna de conhecimento sobre a real incidência de trombose venosa profunda nos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos vasculares no Brasil. A atual pesquisa pretende corroborar a implementação de um sistema de vigilância e controle sobre a qualidade de profilaxia de tromboembolismo venoso em nosso meio. As investigações, em cada instituição, permitiriam revelar a incidência de trombose venosa profunda e a identificação dos grupos de risco, a fim de assumir medidas para obter profilaxia e terapêutica adequadas contra essa afecção.OBJETIVO: Estudar a incidência de trombose venosa profunda e estratificar os grupos de risco em pacientes internados, submetidos a procedimentos cirúrgicos vasculares não venosos.MÉTODO: Estudo observacional transversal, que avaliou 202 pacientes da Clínica de Cirurgia Vascular de um hospital universitário, entre março de 2011 e julho de 2012. A incidência de trombose venosa profunda foi determinada por meio de exame ultrassonográfico vascular, realizado em todos os pacientes. Os fatores de riscos de cada paciente foram estratificados de acordo com a escala Caprini.RESULTADOS: A média de incidência de trombose venosa profunda na Cirurgia Vascular foi de 8,5%. Em relação aos grupos de risco para tromboembolismo venoso, 8,4% foram considerados de baixo risco, 17,3% de moderado risco, 29,7% de alto risco e 44,6% de altíssimo risco.CONCLUSÃO: A incidência de trombose venosa profunda na Cirurgia Vascular foi de 8,5%, semelhante à registrada na literatura internacional. A maior parte dos pacientes cirúrgicos vasculares é estratificada em alto e altíssimo risco para trombose venosa profunda.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Hospitais Universitários , Fatores de Risco , Trombose Venosa/epidemiologia , Trombose Venosa/mortalidade , Procedimentos Cirúrgicos Vasculares , Dados Estatísticos , Incidência , Tromboembolia/mortalidade , Ultrassonografia/métodos
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