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1.
Arq. bras. cardiol ; 113(3): 410-416, Sept. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1038554

RESUMO

Abstract Background: Increases in daily physical activity levels is recommended for patients with peripheral artery disease (PAD). However, despite this recommendation, little is known about the physical activity patterns of PAD patients. Objective: To describe the physical activity patterns of patients with symptomatic peripheral artery (PAD) disease. Methods: This cross-sectional study included 174 PAD patients with intermittent claudication symptoms. Patients were submitted to clinical, hemodynamic and functional evaluations. Physical activity was objectively measured by an accelerometer, and the time spent in sedentary, low-light, high-light and moderate-vigorous physical activities (MVPA) were obtained. Descriptive analysis was performed to summarize patient data and binary logistic regression was used to test the crude and adjusted associations between adherence to physical activity recommendation and sociodemographic and clinical factors. For all the statistical analyses, significance was accepted at p < 0.05. Results: Patients spent in average of 640 ± 121 min/day, 269 ± 94 min/day, 36 ± 27 min/day and 15 ± 16 min/day in sedentary, low-light, high-light and MVPA, respectively. The prevalence of patients who achieved physical activity recommendations was 3.4%. After adjustment for confounders, a significant inverse association was observed between adherence to physical activity recommendation and age (OR = 0.925; p = 0.004), while time of disease, ankle brachial index and total walking distance were not associated with this adherence criteria (p > 0.05). Conclusion: The patterns of physical activity of PAD patients are characterized by a large amount of time spent in sedentary behaviors and a low engagement in MVPA. Younger patients, regardless of the clinical and functional factors, were more likely to meet the current physical activity recommendations.


Resumo Fundamento: Aumentos nos níveis de atividade física diária são recomendados para pacientes com doença arterial periférica (DAP). No entanto, apesar dessa recomendação, pouco se sabe sobre os padrões de atividade física dos pacientes com DAP. Objetivo: Descrever os padrões de atividade física de pacientes com DAP sintomática. Métodos: Este estudo transversal incluiu 174 pacientes com DAP com sintomas de claudicação intermitente. Os pacientes foram submetidos a avaliações clínicas, hemodinâmicas e funcionais. A atividade física foi objetivamente medida por um acelerômetro, e o tempo gasto em atividades sedentárias, de baixa intensidade, de alta intensidade e atividade física moderada-a-vigorosa (AFMV) foi obtido. A análise descritiva foi realizada para resumir os dados dos pacientes e a regressão logística binária foi utilizada para testar as associações brutas e ajustadas entre a adesão à recomendação de atividade física e os fatores sociodemográficos e clínicos. Para todas as análises estatísticas, a significância foi estabelecida em p < 0,05. Resultados: Os pacientes gastaram em média 640 ± 121 min/dia, 269 ± 94 min / dia, 36 ± 27 min/dia e 15 ± 16 min/dia em atividades sedentárias, de baixa intensidade, alta intensidade e AFMV, respectivamente. A prevalência de pacientes que atingiram as recomendações de atividade física foi de 3,4%. Após ajuste para fatores de confusão, observou-se associação inversa significativa entre adesão à recomendação de atividade física e idade (OR = 0,925; p = 0,004), enquanto tempo de doença, ITB e distância total de caminhada não se associaram a esse critério de adesão (p> 0,05). Conclusão: Os padrões de atividade física dos pacientes com DAP são caracterizados por uma grande quantidade de tempo gasto em comportamentos sedentários e um baixo envolvimento na AFMV. Pacientes mais jovens, independentemente dos fatores clínicos e funcionais, apresentaram maior probabilidade de atender às recomendações atuais de atividade física.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Exercício Físico/fisiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Estudos Transversais , Caminhada/fisiologia , Índice Tornozelo-Braço , Comportamento Sedentário , Claudicação Intermitente/fisiopatologia
2.
Clinics ; 74: e1254, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1039562

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of the study was to analyze the relationship between gait speed and measurements of physical function in patients with symptomatic peripheral artery disease (PAD). METHODS: One hundred sixty-nine patients (age 66.6±9.4 years) with symptomatic PAD were recruited. Usual and fast gait speeds were assessed with a 4-meter walk test. Objective (balance, sit-to-stand, handrip strength, and six-minute walk test) and subjective (WIQ - Walking Impairment Questionnaire and WELCH - Walking Estimated-Limitation Calculated by History) measurements of physical function were obtained. Crude and adjusted linear regression analyses were used to confirm significant associations. RESULTS: Usual and fast gait speeds were significantly correlated with all objective and subjective physical function variables examined (r<0.55, p<0.05). In the multivariate model, usual gait speed was associated with six-minute walking distance (β=0.001, p<0.001), sit-to-stand test score (β=-0.005, p=0.012), and WIQ stairs score (β=0.002, p=0.006) adjusted by age, ankle brachial index, body mass index, and gender. Fast gait speed was associated with six-minute walking distance (β=0.002, p<0.001), WIQ stairs score (β=0.003, p=0.010), and WELCH total score (β=0.004, p=0.026) adjusted by age, ankle brachial index, body mass index, and gender. CONCLUSION: Usual and fast gait speeds assessed with the 4-meter test were moderately associated with objective and subjective measurements of physical function in symptomatic PAD patients.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença Arterial Periférica/fisiopatologia , Teste de Caminhada/métodos , Velocidade de Caminhada/fisiologia , Estudos Transversais , Fatores de Risco
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(1): 44-50, Jan-Feb/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-744722

RESUMO

Objectives: to compare the biological efficacy of generic enoxaparin (HeptronTM) versus branded Sanofi-Aventis enoxaparin for prophylaxis and treatment of lower-extremity deep venous thrombosis (DVT) in a prospective, randomized, open-label study. Methods: patients with diagnosed lower-extremity DVT (therapeutic branch, n=57) and patients requiring venous thromboembolism (VTE) prophylaxis after arterial vascular surgery or major lower-extremity amputations (prophylactic branch, n=57) were randomized to receive generic or branded enoxaparin for up to seven days. Enoxaparin activity was measured by estimating blood anti-factor Xa levels at the peak plasma concentration. As secondary outcomes, development or progression of VTE events, major adverse events and major bleeding events were considered for efficacy and safety comparisons. Results: DVT therapy: twenty-five patients received generic enoxaparin while 32 received branded enoxaparin (subcutaneous, 1 mg/kg BID). Mean percentages of anti-factor Xa levels within the target ranges were 62 ± 35.4% and 67.5 ± 24.7%, respectively (p= .035 for non-inferiority). No patient presented DVT progression, clinically detectable pulmonary embolism, or major bleeding events in any subgroup. DVT prophylaxis: Thirty patients received generic enoxaparin and 27 received branded enoxaparin (subcutaneous, 40 mg/day). Mean percentages of anti-factor Xa levels within the target ranges were 77.9 ± 30.9% and 77.8 ± 32.9%, respectively (p = .009 for non-inferiority). There were no cases of VTE or major bleeding events in any subgroup. Conclusion: generic and branded enoxaparins exhibited similar in vivo responses as measured by the anti-factor Xa activity, as well as similar clinical efficacy and safety outcomes. .


Objetivos: comparar a eficácia biológica da enoxaparina genérica (HeptronTM) versus enoxaparina Sanofi-Aventis na profilaxia e no tratamento da trombose venosa profunda (TVP) de membros inferiores em ensaio prospectivo, randomizado e não cego. Método: pacientes com diagnóstico de TVP de membros inferiores (grupo terapêutico, n = 57) e pacientes com indicação de profilaxia de tromboembolismo venoso (TEV), após cirurgias vasculares de grande porte ou amputações maiores (grupo profilático, n = 57), foram randomizados para receber a enoxaparina sob teste (HeptronTM) ou a droga padrão-ouro (Sanofi-Aventis). A atividade da enoxaparina foi mensurada pela análise diária da atividade antifator-Xa no pico de concentração plasmática das drogas. Foram coletados dados de ocorrência ou progressão de TVP/TEV, eventos adversos graves e sangramentos graves; e foram utilizados para a análise de eficácia e segurança clínica como objetivos secundários. Resultados: grupo terapêutico: 25 pacientes receberam enoxaparina genérica, e 32, a droga padrão-ouro (via subcutânea, 1 mg/kg, a cada 12 horas). Os percentuais médios de atividade antifator-Xa dentro dos limites terapêuticos foram de 62 ± 35,4% e 67,5 ± 24,7%, respectivamente (p = 0,035, para não inferioridade). Nenhum paciente apresentou progressão da TVP, embolia pulmonar clinicamente detectável ou sangramentos maiores. Grupo profilático: trinta pacientes receberam enoxaparina genérica, e 27, a droga padrão-ouro (via subcutânea, 40 mg/dia). Os percentuais médios de atividade antifator-Xa dentro dos limites terapêuticos foram de 77,9 ± 30.9% e 77,8 ± 32,9%, respectivamente (p = 0,009, para não inferioridade). Nenhum paciente desenvolveu TVP ou apresentou sangramentos maiores. Conclusão: enoxaparinas genéricas e de marca apresentaram respostas semelhantes em estudos in vivo, quando medidas pela atividade do anti-fator Xa, assim como eficácia clínica e dados de segurança similares. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Anticoagulantes/uso terapêutico , Medicamentos Genéricos/uso terapêutico , Enoxaparina/uso terapêutico , Tromboembolia Venosa/tratamento farmacológico , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Tromboembolia Venosa/prevenção & controle
4.
An. bras. dermatol ; 89(6): 912-916, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-727646

RESUMO

BACKGROUND: Facial hyperhidrosis can lead to serious emotional distress. Video-assisted thoracic sympathectomy resolves symptoms effectively, though it may be associated with compensatory hyperhidrosis, which may be more common in patients undergoing resection of the second thoracic ganglion. Oxybutynin has been used as a pharmacological approach to facial hyperhidrosis but the long-term results of this treatment are unclear. OBJECTIVE: To evaluate the use of low oxybutynin doses in facial hyperhidrosis patients for at least six months. METHODS: 61 patients were monitored for over six months and assessed according to the following variables: impact of hyperhidrosis on quality of life (QOL) before treatment and after six weeks, evolution of facial hyperhidrosis after six weeks and at the last consultation, complaints of dry mouth after six weeks and on last return visit, and improvement at other hyperhidrosis sites. RESULTS: Patients were monitored for 6 to 61 months (median=17 months). Thirty-six (59%) were female. Age ranged from 17-74 (median:45). Pre-treatment QOL was poor/very poor in 96.72%. After six weeks, 100% of patients improved QOL. Comparing results after six weeks and on the last visit, 91.8% of patients maintained the same category of improvement in facial hyperhidrosis, 3.3% worsened and 4.9% improved. Dry mouth complaints were common but not consistent throughout treatment. More than 90% of patients presented moderate/great improvement at other hyperhidrosis sites. CONCLUSION: Patients who had a good initial response to treatment maintained a good response long-term, did not display tachiphylaxis and experienced improvement on other hyperhidrosis sites. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hiperidrose/tratamento farmacológico , Ácidos Mandélicos/administração & dosagem , Antagonistas Muscarínicos/administração & dosagem , Face , Qualidade de Vida , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Xerostomia/induzido quimicamente
5.
Clinics ; 69(9): 608-614, 9/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-725408

RESUMO

OBJECTIVES: Primary hyperhidrosis usually affects the hands, armpits, feet and cranio-facial region. Sweating in other areas is common in secondary hyperhidrosis (after surgery or in specific clinical conditions). Oxybutynin has provided good results and is an alternative for treating hyperhidrosis at common sites. Our aim was to evaluate the efficacy of oxybutynin as a treatment for primary sweating at uncommon sites (e.g., the back and groin). METHODS: This retrospective study analyzed 20 patients (10 females) who received oxybutynin for primary focal hyperhidrosis at uncommon sites. The subjects were evaluated to determine quality of life before beginning oxybutynin and six weeks afterward and they were assigned grades (on a scale from 0 to 10) to measure their improvement at each site of excessive sweating after six weeks and at the last consult. RESULTS: The median follow-up time with oxybutynin was 385 days (133-1526 days). The most common sites were the back (n = 7) and groin (n = 5). After six weeks, the quality of life improved in 85% of the subjects. Dry mouth was very common and was reported by 16 patients, 12 of whom reported moderate/severe dry mouth. Five patients stopped treatment (two: unbearable dry mouth, two: excessive somnolence and one: palpitations). At the last visit, 80% of patients presented with moderate/great improvement at the main sites of sweating. CONCLUSION: After six weeks, more than 80% of the patients presented with improvements in their overall quality of life and at the most important site of sweating. Side effects were common (80% reported at least one side effect) and caused 25% of the patients to discontinue treatment. Oxybutynin is effective for treating bothersome hyperhidrosis, even at atypical locations and most patients cope well with the side effects. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hiperidrose/tratamento farmacológico , Ácidos Mandélicos/uso terapêutico , Antagonistas Muscarínicos/uso terapêutico , Qualidade de Vida , Seguimentos , Estudos Retrospectivos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Xerostomia/induzido quimicamente
6.
Einstein (Säo Paulo) ; 12(1): 42-47, Jan-Mar/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-705795

RESUMO

Objective : Our aim was to analyze the effectiveness of oxybutynin for hyperhidrosis treatment in patients over 40 years. Methods : Eighty-seven patients aged over 40 years were divided into two groups. One group consisted of 48 (55.2%) patients aged between 40 and 49 years, and another was composed of 39 (44.8%) patients aged over 50 years (50 to 74 years). A comparative analysis of Quality of Life and level of hyperhidrosis between the groups was carried out 6 weeks after a protocol treatment with oxybutynin. A validated clinical questionnaire was used for evaluation. Results : In the younger age group, 75% of patients referred a “partial” or “great” improvement in level of hyperhidrosis after treatment. This number was particularly impressive in patients over 50 years, in which 87.2% of the cases demonstrated similar levels of improvement. Over 77% of patients in both groups demonstrated improvement in Quality of Life. Excellent outcomes were observed in older patients, in which 87.1% of patients presented “slightly better” (41%) or “much better” (46.1%) improvement. Conclusion : Patients aged over 40 years with hyperhidrosis presented excellent results after oxybutynin treatment. These outcomes were particularly impressive in the age group over 50 years, in which most patients had significant improvement in Quality of Life and in level of hyperhidrosis. .


Objetivo : Analisar a efetividade da oxibutinina para tratamento da hiperidrose em pacientes com mais de 40 anos. Métodos : Oitenta e sete pacientes com idade superior a 40 anos foram divididos em dois grupos: o primeiro com 48 pacientes (55,2%), com idades entre 40 e 49 anos. O segundo com 39 pacientes (44,8%), com mais de 50 anos (intervalo: 50 a 74 anos). Uma análise comparativa da Qualidade de Vida e do nível de hiperidrose entre os grupos foi realizada 6 semanas após o início do tratamento com oxibutinina. Para isso, foi utilizado um questionário validado para Qualidade de Vida. Resultados : No grupo mais jovem, 75% dos pacientes referiram melhora “parcial” ou “ótima” no nível de hiperidrose após o tratamento. Esse número foi particularmente impressionante em pacientes acima de 50 anos, sendo que 87,2% apresentaram níveis similares de melhora. Mais de 77% dos pacientes, em ambos os grupos, demonstraram melhora na Qualidade de Vida. Desfechos excelentes foram observados em pacientes mais idosos, dentre os quais 87,1% dos pacientes apresentaram melhora “pouco melhor” (41%) ou “muito melhor” (46,1%). Conclusão : Os pacientes acima de 40 anos com hiperidrose tiveram excelentes resultados com o tratamento com oxibutinina. Esses desfechos foram particularmente importantes nos pacientes com mais de 50 anos, nos quais a maioria apresentou melhora da Qualidade de Vida e da hiperidrose. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Hiperidrose/tratamento farmacológico , Ácidos Mandélicos/uso terapêutico , Antagonistas Muscarínicos/uso terapêutico , Qualidade de Vida , Fatores Etários , Índice de Massa Corporal , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos Retrospectivos , Fatores Sexuais , Inquéritos e Questionários , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
7.
Einstein (Säo Paulo) ; 11(4): 495-499, out.-dez. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-699863

RESUMO

OBJETIVO: Verificar se há relação entre a medida da capacidade funcional avaliada subjetiva e objetivamente em relação ao estado atual e após tratamento clínico em pacientes com claudicação intermitente. MÉTODOS: Foram recrutados 500 pacientes com claudicação intermitente. Todos realizaram exame clínico e foram submetidos a uma avaliação funcional por meio do método subjetivo (consulta clínica) e objetivo (teste de esteira). Adicionalmente, 50 pacientes foram selecionados para se avaliar o efeito do tratamento clínico, pelos métodos subjetivo e objetivo, em relação à capacidade funcional. RESULTADOS: Dos 500 pacientes selecionados, somente 60 (12,0%) apresentaram valores referidos e observados similares. Os demais pacientes, ou seja, 440 (88,0%) apresentaram valores relatados discordantes em relação àqueles obtidos no teste de esforço. Com relação ao efeito do tratamento clínico em relação à capacidade funcional, os resultados foram similares entre ambos os métodos (χ²=1,7; p=0,427). CONCLUSÃO: Apesar de o método subjetivo superestimar os valores de capacidade funcional, quando comparados ao método objetivo, não foram observadas diferenças significantes entre ambos os métodos, quando se analisou o efeito do tratamento clínico. Assim, o método subjetivo fornece informações similares em comparação à medida objetiva no acompanhamento do tratamento clínico de pacientes com claudicação intermitente.


OBJECTIVE: To analyze if there is any relation between functional capacity assessed by subjective and objective methods regarding the current state and after clinical treatment in patients with intermittent claudication. METHODS: A total of 500 patients with intermittent claudication were enrolled. All patients underwent clinical examination and a functional evaluation by subjective (clinical visit) and objective method (treadmill test). Additionally, 50 patients were selected to evaluate the effect of clinical treatment by subjective and objective methods in relation to functional capacity. RESULTS: Out of 500 patients, only 60 (12.0%) had similar results in both methods. The remaining, that is 440 patients (88.0%) had subject values in disagreement with stress test findings. Regarding the clinical effect of the treatment on the functional outcomes, results were similar in both methods (χ²=1.7; p=0.427). CONCLUSION: Although the subjective method overestimates the functional capacity when compared to the objective method, no significant differences were observed between both methods when analyzing the effect of clinical treatment. Thus, the subjective method provides similar information as compared with objective method, in monitoring the clinical treatment of patients with intermittent claudication.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Tolerância ao Exercício , Claudicação Intermitente/terapia , Doenças Vasculares Periféricas/terapia , Avaliação de Sintomas/métodos , Autoavaliação Diagnóstica , Teste de Esforço , Claudicação Intermitente/diagnóstico , Claudicação Intermitente/etiologia , Doenças Vasculares Periféricas/complicações , Doenças Vasculares Periféricas/diagnóstico , Caminhada
8.
Clinics ; 68(4): 495-499, abr. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-674245

RESUMO

OBJECTIVE: Remote ischemic preconditioning (RIPC) is a phenomenon in which a short period of sub-lethal ischemia in one organ protects against subsequent bouts of ischemia in another organ. We hypothesized that RIPC in patients with intermittent claudication would increase muscle tissue resistance to ischemia, thereby resulting in an increased ability to walk. METHODS: In a claudication clinic, 52 ambulatory patients who presented with complaints of intermittent claudication in the lower limbs associated with an absent or reduced arterial pulse in the symptomatic limb and/or an ankle-brachial index <0.90 were recruited for this study. The patients were randomly divided into three groups (A, B and C). All of the patients underwent two tests on a treadmill according to the Gardener protocol. Group A was tested first without RIPC. Group A was subjected to RIPC prior to the second treadmill test. Group B was subjected to RIPC prior to the first treadmill test and then was subjected to a treadmill test without RIPC. In Group C (control group), both treadmill tests were performed without RIPC. The first and second tests were conducted seven days apart. Brazilian Clinical Trials: RBR-7TF6TM. RESULTS: Group A showed a significant increase in the initial claudication distance in the second test compared to the first test. CONCLUSION: RIPC increased the initial claudication distance in patients with intermittent claudication; however, RIPC did not affect the total walking distance of the patients. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Claudicação Intermitente/terapia , Precondicionamento Isquêmico/métodos , Caminhada/fisiologia , Teste de Esforço , Claudicação Intermitente/fisiopatologia , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
9.
Einstein (Säo Paulo) ; 10(4): 405-408, Oct.-Dec. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-662462

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the results of palmar and axillary hyperhidrosis treatment in males and females using low doses of oxybutynin. METHODS: A retrospective analysis was conducted in 395 women and 170 men followed up in our service with complaint of palmar and axillary hyperhidrosis. RESULTS: A total of 70% of patients in both groups presented partial or great improvement in the level of hyperhidrosis after treatment. The best results were obtained in the female group, in which 40% classified their improvement as "great". Approximately 70% of the patients in both groups improved their quality of life after medical therapy and 30% presented no change in condition. CONCLUSION: Gender is not a factor that significantly interferes in oxybutynin treatment results. Quality of life indices and clinical improvement level were similar in men and women.


OBJETIVO: Avaliar os resultados do tratamento com baixas doses de oxibutinina em homens e mulheres com hiperidrose palmar e axilar. MÉTODOS: Análise retrospectiva de 395 mulheres e 170 homens acompanhados em nosso serviço com queixa de hiperidrose palmar e plantar, submetidos a um protocolo de 12 semanas de tratamento com oxibutinina. Melhora clínica da hiperidrose e da qualidade de vida foram estudadas por meio de um questionário específico, aplicado antes e após o tratamento. RESULTADOS: Dentre os pacientes em ambos os grupos, 70% apresentaram melhoria parcial ou grande no nível de hiperidrose após o tratamento. Os melhores resultados foram obtidos no grupo feminino, no qual 40% classificaram sua evolução como "ótima". Aproximadamente 70% dos pacientes em ambos os grupos melhoraram sua qualidade de vida após a terapia médica e 30% não apresentaram mudança da condição inicial. CONCLUSÃO: Gênero é um fator que não interfere significativamente nos resultados do tratamento com oxibutinina. Os índices de qualidade de vida e o grau de melhora clínica da hiperidrose foram semelhantes em homens e mulheres.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hiperidrose/tratamento farmacológico , Ácidos Mandélicos/administração & dosagem , Antagonistas Muscarínicos/administração & dosagem , Qualidade de Vida , Axila , Distribuição de Qui-Quadrado , Mãos , Hiperidrose/psicologia , Ácidos Mandélicos/efeitos adversos , Antagonistas Muscarínicos/efeitos adversos , Estudos Retrospectivos , Fatores Sexuais , Resultado do Tratamento , Xerostomia/induzido quimicamente
10.
Clinics ; 66(2): 267-274, 2011. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-581513

RESUMO

OBJECTIVE: The objective of this retrospective study is to analyze and compare the results of conventional surgical repair and endovascular treatment of blunt aortic injury over the past 8 years. METHODS: Twenty-eight patients (25 male; mean age, 35 years) were treated for blunt aortic injury between April 2001 and March 2009 in a university hospital in Brazil. Twenty-six patients were included in the study: five were treated with operative repair (OR) and 21 with endovascular treatment (TEVAR). Two patients were excluded from analysis: one was managed conservatively, and one was treated with endovascular treatment for chronic dissection related to aortic trauma. RESULTS: Mean age was lower in the OR group than in the endovascular treatment group (17.8 vs. 38 years, P = .003). There was one death in the OR group and four deaths in the endovascular treatment group. Mean follow-up for the overall group was 33.6 months, with 48.7 months (range 8-83 months) for the OR group, and 29.8 months (range 2-91 months) for the TEVAR group. Mean time elapsed from injury to repair was 23.4 hours (range 8-48 h, median 20 h) for the OR group and 30.3 hours (range 2-240 h, median 18 h) for the TEVAR group (P = .374). The duration of surgery was shorter in the endovascular treatment group (142 versus 237 minutes; P = .005). There were no significant differences with respect to the number of postoperative days requiring mechanical ventilation, duration of ICU stay or duration of hospital stay. CONCLUSION: In this retrospective analysis, endovascular treatment was a safe method for repair of blunt aortic trauma, with immediate and midterm results that were comparable to those results obtained with operative repair. No complications from the stent graft were identified during follow-up. Nevertheless, long-term follow-up is necessary to confirm the effectiveness of this treatment.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Aorta Torácica/lesões , Aorta Torácica/cirurgia , Implante de Prótese Vascular/métodos , Procedimentos Endovasculares/métodos , Ferimentos não Penetrantes/cirurgia , Brasil , Procedimentos Endovasculares/efeitos adversos , Seguimentos , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Ferimentos não Penetrantes/mortalidade
11.
Clinics ; 65(4): 383-387, 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-546312

RESUMO

OBJECTIVES: To investigate whether oxidized low-density lipoprotein is a suitable predictor of peripheral arterial disease severity. The role of oxidized low-density lipoprotein in the pathogenesis of atherosclerosis has already been investigated. Its relevance as a predictor of the appearance and worsening of coronary arterial disease is also well known. However, the same is not true regarding peripheral arterial disease. METHOD: Eighty-five consecutive patients with an ankle-brachial pressure index (ABPI) < 0.9 and the presence of either intermittent claudication or critical lower leg ischemia were included. The plasma level of IgG autoantibodies against oxidized low-density lipoprotein was evaluated through an enzyme-linked immunosorbent assay. The results were categorized into quartiles according to the ankle-brachial pressure index (a marker of peripheral arterial disease severity), and significant differences were investigated with the Kruskal-Wallis test. RESULTS: There was no significant difference between the quartiles for this population (p = 0.33). No correlation was found between the ankle-brachial pressure index and oxidized low-density lipoprotein levels in subjects with clinically evident peripheral arterial disease with a wide range of clinical manifestations. CONCLUSIONS: Oxidized low-density lipoprotein is not a good predictor of peripheral arterial disease severity.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Índice Tornozelo-Braço , Aterosclerose , Lipoproteínas LDL , Doenças Vasculares Periféricas , Aterosclerose/sangue , Aterosclerose/fisiopatologia , Pressão Sanguínea , Biomarcadores/sangue , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Claudicação Intermitente/sangue , Claudicação Intermitente/fisiopatologia , Isquemia/sangue , Isquemia/fisiopatologia , Perna (Membro)/irrigação sanguínea , Lipoproteínas LDL/sangue , Lipoproteínas LDL/fisiologia , Valor Preditivo dos Testes , Doenças Vasculares Periféricas/sangue , Doenças Vasculares Periféricas/fisiopatologia , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Estatísticas não Paramétricas
14.
Clinics ; 61(3): 189-196, June 2006. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-430903

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é apresentar um método para a avaliação da limitação funcional causada por doença arterial oclusiva de artéria subclávia: o teste de esforço utilizando o dinamômetro isocinético. MÉTODO: Pacientes com trombose unilateral de artéria subclávia foram selecionados, reunindo 23 pacientes no Grupo com doença arterial oclusiva de artéria subclávia. Sete pacientes com idade semelhante, sem doença arterial em membros superiores foram incluídos, formando o grupo controle. Para a realização do teste, utilizou-se o dinamômetro isocinético CYBEX® 6000. O cotovelo foi testado em séries consecutivas de 30 repetições do movimento de extensão e flexão, até que se atingisse o máximo de 270 repetições (9 séries), ou até que se alcançasse o limite do membro testado. RESULTADO: Inicialmente comparou-se todos os membros sem doença arterial dos dois grupos, para analisar se apresentavam desempenho semelhante. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação a todos os parâmetros estudados. Comparou-se então, os dois membros de cada paciente do Grupo doença arterial oclusiva de artéria subclávia. Em todos os parâmetros analisados, os membros com doença arterial oclusiva de artéria subclávia apresentaram diferença estatística (p < 0.05) em relação aos membros controle, o que foi objetivamente atribuído à isquemia. (Foram registrados diferentes graus de limitação entre os paciente, o que permite estimar objetivamente o grau de limitação causado pela isquemia causada pela oclusão da subclávia).CONCLUSÃO: Este teste de esforço permite que pacientes com isquemia de membros superiores sejam avaliados e estratificados, conforme o grau de sua limitação funcional, o que facilitará a escolha da melhor terapêutica para cada caso e a obtenção de parâmetros para comparação do resultado de diferentes tratamentos e para o seguimento clínico em longo prazo.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Avaliação da Deficiência , Claudicação Intermitente/fisiopatologia , Isquemia/fisiopatologia , Artéria Subclávia , Extremidade Superior/irrigação sanguínea , Fenômenos Biomecânicos/instrumentação , Estudos de Casos e Controles , Teste de Esforço/métodos , Claudicação Intermitente/etiologia , Isquemia/complicações , Contração Isométrica/fisiologia , Reprodutibilidade dos Testes , Índice de Gravidade de Doença , Extremidade Superior/fisiopatologia
15.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 59(6): 341-348, 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-391616

RESUMO

OBJETIVO: Apesar da longa experiência com o tratamento da Claudicação Intermitente, pouco se sabe sobre a evolução natural das estenoses nas artérias ilíacas. Com o advento do tratamento endovascular, esse conhecimento tornou-se importante. MÉTODOS: Foram avaliadas cinqüenta e duas estenoses, diagnosticadas por arteriografia, em 38 pacientes com claudicação intermitente acompanhados clinicamente. Após um intervalo de tempo mínimo de 6 meses, os pacientes foram submetidos a uma angioressonância para determinar se houve oclusão arterial. Principais medidas de avaliação: Foram avaliados os principais fatores que poderiam influenciar a progressão da estenose, como os fatores de risco (tabagismo, hipertensão, diabete, sexo, idade), a aderência ao tratamento clínico,o grau de estenose inicial, sua localização e o tempo de observação. RESULTADOS: O período médio de observação foi de 39 meses. Das 52 lesões analisadas, 13 (25%) evoluíram para oclusão. Quando houve oclusão, ocorreu piora clínica na maioria dos casos (63,2%), sendo esta associação estatisticamente significante (p=0,002). O grau de estenose inicial, sua localização, a aderência ao tratamento e o tempo de observação não apresentaram relação com a progressão da lesão. Os pacientes que evoluíram para oclusão eram mais jovens (p=0,02). Pelo teste de regressão logística, os fatores determinantes da piora clínica foram a oclusão do vaso e a não aderência ao tratamento clínico. CONCLUSÕES: A progressão da estenose para oclusão, que ocorre em 25% dos casos, gera piora clínica. O tratamento clínico, apesar de importante, não preveniu a oclusão arterial, que poderá ser alcançada com o desenvolvimento de drogas que possam estabilizar a placa aterosclerótica ou com intervenções endovasculares precoces.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Artéria Ilíaca , Claudicação Intermitente/complicações , Constrição Patológica/etiologia , Constrição Patológica , Progressão da Doença , Seguimentos , Artéria Ilíaca , Claudicação Intermitente , Claudicação Intermitente/terapia , Modelos Logísticos , Angiografia por Ressonância Magnética , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Recusa do Paciente ao Tratamento
16.
Rev. fisioter. Univ. Säo Paulo ; 3(1/2): 47-53, jan.-dez. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209196

RESUMO

As ulceraçöes de pele em membros inferiores podem ter etiologias variadas, mas a insuficiência venosa crônica constitui patologia de base importante deste quadro clínico. O tratamento fisioterápico de pacientes com doenças venosas crônicas tem mostrado a importância da estimulaçäo funcional sistêmica para a otimizaçäo dos sistemas de drenagem e recuperaçäo funcional do paciente. O controle clínico e do reparo da ulceraçäo de pele säo expostos através de estudo de paciente portador de incompetência valvular do sistema venoso superficial e profundo, úlceras em face anterior do tornozelo e póstero-distal ao maléolo medial à esquerda, com evoluçäo clínica de cinco anos e edema em membros inferiores; ao exame físico-funcional apresentava encurtamentos musculares, limitaçäo importante de amplitude de movimentos em tornozelos e dificuldade de deambular. Após tratamento fisioterápico ambulatorial em sessöes semanais de uma hora de duraçäo durante sete meses; houve reduçäo de edema verificada através de perimetrias seqüencias, ganho de amplitude de movimento em tornozelo, verificada através de goniometria e recuperaçäo total das ulceraçöes de pele. O reparo tecidual destas lesöes ulcerativas foram controladas por análise morfométrica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Perna (Organismo)/patologia , Especialidade de Fisioterapia , Úlcera Cutânea/patologia , Insuficiência Venosa/reabilitação , Doença Crônica , Úlcera Cutânea/etiologia , Insuficiência Venosa/complicações
17.
Rev. med. (Säo Paulo) ; 75(2): 108-12, abr.-jun. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-177692

RESUMO

As medidas basicas para o tratamento da claudicacao intermitente sao aquelas que visam reduzir a resistencia da rede circulatoria colateral e o controle dos fatores de risco. O objetivo desse trabalho e avaliar o resultado do tratamento clinico em pacientes com obstrucao de aorta abdominal estudando prospectivamente 55 pacientes por 26 meses. Verificamos grande melhora clinica no grupo de pacientes que aderiram ao tratamento clinico (melhora de 68,75 por cento dos casos X 39,1) e analisando-se o grupo de pacientes que nao realizaram o tratamento adequadamente, observou-se que os que fumavam mas seguiam treinamento, tiveram resultado significativamente superior aos que nao treinavam (73 por cento X 8,3 por cento)(p<0,01)...


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Nicotiana/efeitos adversos , Aterosclerose/complicações , Claudicação Intermitente/terapia , Aorta Abdominal/patologia , Fatores de Risco , Aterosclerose/etiologia
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