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1.
J. vasc. bras ; 16(2): f:140-l:149, abr.-jun. 2017. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-859619

RESUMO

A síndrome antifosfolipíde (SAF) é uma doença autoimune sistêmica caracterizada por trombose arterial ou venosa recorrente e/ou morbidade gestacional e pela presença dos anticorpos antifosfolipídeos, podendo apresentar outras manifestações vasculares, como microangiopatia, arteriopatia crônica e SAF catastrófica. Determinados testes laboratoriais para a síndrome (por exemplo, o anticoagulante lúpico) podem sofrer interferência do uso de medicações anticoagulantes, dificultando o diagnóstico. A fisiopatologia da SAF é complexa, sendo enumerados no texto diversos mecanismos patogênicos relacionados à coagulação, ao endotélio e às plaquetas. Por fim, discutimos o tratamento da SAF de acordo com a presença e o tipo de manifestações clínicas, o uso dos anticoagulantes orais diretos e o manejo perioperatório de pacientes com SAF


Antiphospholipid syndrome (APS) is a systemic autoimmune disease characterized by recurrent arterial or venous thrombosis and/or gestational morbidity and by the presence of antiphospholipid antibodies. It can also cause other vascular manifestations such as microangiopathy, chronic arteriopathy and catastrophic APS (CAPS). Certain laboratory tests for the syndrome (for example, the lupus anticoagulant test) can be affected by the use of anticoagulant agents, making diagnosis more difficult. The pathophysiology of APS is complex, and several mechanisms of pathogenesis related to coagulation, endothelium, and platelets are discussed in this article. We conclude by discussing treatment of APS according to the presence and type of clinical manifestations, use of direct oral anticoagulants (DOAs), and perioperative management of patients with APS


Assuntos
Humanos , Síndrome Antifosfolipídica/diagnóstico , Síndrome Antifosfolipídica/fisiopatologia , Autoimunidade/imunologia , Trombose/diagnóstico , Trombose/terapia , Anticorpos Anticardiolipina , Anticoagulantes/uso terapêutico , Doenças Autoimunes/diagnóstico , Doenças Autoimunes/fisiopatologia , Hemorragia/complicações , Heparina/uso terapêutico , Inibidor de Coagulação do Lúpus , Fatores de Risco
2.
Rev. bras. reumatol ; 56(1): 14-21, jan.-fev. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-775219

RESUMO

Resumo Objetivos: Investigar a associação das comorbidades com a limitação da mobilidade e com a incapacidade funcional em pacientes com artrite reumatoide (AR), bem como identificar o indicador de comorbidade mais apropriado para determinar essa associação. Métodos: Em um estudo transversal foram incluídos 60 pacientes com AR por um período de 11 meses. Comorbidades foram avaliadas por meio de três indicadores: (i) número total de comorbidades (NCom); (ii) índice de comorbidade de Charlson (ICC); e (iii) índice de comorbidade funcional (ICF). A atividade da doença foi avaliada pelo Índice de Atividade da Doença 28 (DAS-28/VHS). A capacidade funcional foi mensurada pelo Questionário de Avaliação da Saúde (HAQ) e a mobilidade foi mensurada pelos testes senta-levanta da cadeira cinco vezes (TSL) e timed get up and go (TUG). A análise estatística foi feita por meio de regressão múltipla log-linear Stepwise com nível de significância de 5%. Resultados: No modelo final, apenas o fator comorbidades (ICF) esteve associado à mobilidade (TSL e TUG). O escore no ICF explicou 19,1% da variabilidade do TSL (coeficiente de determinação [R2] = 0,191) e 19,5% da variabilidade do TUG (R2 = 0,195). Em relação à incapacidade funcional (HAQ), os fatores associados foram o fator comorbidades (ICF) e a atividade da doença (DAS-28/VHS) que em conjunto explicaram 32,9% da variabilidade do escore do HAQ (R2 ajustado = 0,329). Conclusão: As comorbidades estão associadas com a limitação da mobilidade e a incapacidade funcional em pacientes com AR. O ICF demonstrou ser um indicador de comorbidade apropriado para determinar essa associação.


Abstract Objectives: To investigate the association of comorbidities with mobility limitation and functional disability in patients with rheumatoid arthritis (RA) and to identify which comorbidity indicator is the most appropriate to determine this association. Methods: Sixty RA patients were enrolled in a cross-sectional study for a period of 11 months. Comorbidities were assessed using three indicators: (i) the total number of comorbidities (NCom); (ii) the Charlson comorbidity index (CCI); and (iii) the functional comorbidity index (FCI). Disease activity was assessed using the Disease Activity Score 28 (DAS-28/ESR). Functional capacity was measured using the Health Assessment Questionnaire (HAQ), and mobility was measured using Timed Up and Go Test (TUG) and Five Times Sit To Stand Test (FTSTS). Statistical analysis was performed using a stepwise log-linear multiple regression with a significance level of 5%. Results: In the final model, only comorbidity (FCI) was associated with mobility limitation (FTSTS and TUG). The FCI score explained 19.1% of the variability of the FTSTS (coefficient of determination [R2] = 0.191) and 19.5% of the TUG variability (R2 = 0.195). With regard to functional disability (HAQ), the associated factors were comorbidity (FCI) and disease activity (DAS-28/ESR), which together explained 32.9% of the variability of the HAQ score (adjusted R2 = 0.329). Conclusion: Comorbidities were associated with mobility limitation and functional disability in RA patients. The FCI proved to be an appropriate comorbidity indicator to determine this association.


Assuntos
Humanos , Artrite Reumatoide/fisiopatologia , Avaliação da Deficiência , Limitação da Mobilidade , Atividades Cotidianas , Comorbidade , Estudos Transversais
3.
Rev. bras. reumatol ; 34(3): 123-8, maio-jun. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169258

RESUMO

Objetivo: Avaliar as formas clínicas, os aspectos evolutivos e laboratoriais da ARJ. Métodos: O trabalho foi feito retrospectivamente, com dados obtidos de fevereiro de 1983 a janeiro de 1993, na Faculdade de Medicina da UFG. Avaliamos 56 casos levando em conta a idade de início, forma de apresentaçao, sexo, raça, procedência, manifestaçoes sistêmicas, articulaçoes acometidas, evoluçao clínica e tratamento. Resultados: A idade variou de 1 a 16 anos. As formas de apresentaçao foram - poliarticular (64,3 por cento), oligoarticular (17,9 por cento) e sistêmica (17,9 por cento); cor nao branca, 70 por cento dos casos; articulaçoes mais acometidas - joelhos (67,85 por cento), tornozelo (46,42 por cento) e punhos (37,5 por cento); entre as manifestaçoes extra-articulares, erupçao cutânea foi observada em 21,42 por cento dos casos e nao somente na forma sistêmica. Os exames laboratoriais mostraram: leucocitose (29,3 por cento), anemia (12,06 por cento), hematúria (4,2 por cento), látex > 1/20 (38,2 por cento), FAN (+) (15,3 por cento). Quanto à evoluçao, observamos remissao em 37,8 por cento, curso resistente em 45,9 por cento, curso intermitente em 16,2 por cento, abandono em 33,9 por cento, deformidade articular em 18,9 por cento. As drogas mais utilizadas foram: antiinflamatórios nao hormonais (AINH), corticóides e drogas de açao lenta, na maior parte das vezes em associaçoes. Conclusoes: A forma de apresentaçao mais comum foi a poliarticular. Embora seja uma enfermidade que pode causar sequelas importantes, 37,8 por cento dos pacientes, evoluíram para a remissao completa. A positividade do látex teve importância no prognóstico


Assuntos
Humanos , Adolescente , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Artrite Juvenil , Fator Reumatoide
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