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1.
J. Health NPEPS ; 6(2): 1-15, dez. 2021.
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF, ColecionaSUS | ID: biblio-1337842

RESUMO

ABSTRACT Objective:to analyze the epidemiological data of Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS), and the access to health of black people in Brazil during the pandemic, comparing them with previous years. Method:epidemiological, descriptive, and quantitative study of SARS cases in black patients, reported in the information system on epidemiological surveillance of influenzaof the Ministry of Health, between 2017 and 2020. Results:it was observed that, in 2020, there was an increase in the prevalence of SARS cases in blacks, in addition to a significant increase in lethality when compared to the general population. Furthermore, it was found that mortality was significantly higher in individuals with SARS who required ventilatory support. Conclusion:skin color is a determinant of several social and health vulnerabilities in Brazil and worldwide, having a direct impact on theincreased morbidity and mortality of the black population during the pandemic.


RESUMEN Objetivo:analizar los datos epidemiológicos del Síndrome Respiratorio Agudo Severo (SRAS) y el acceso a la salud de los negros en Brasil durante la pandemia, comparándolos con años anteriores. Método:estudio epidemiológico, descriptivo y cuantitativo de casos de SRAS en pacientes de raza negra, reportados en el sistema de información de vigilancia epidemiológica de Influenza del Ministerio de Salud, entre 2017 y 2020. Resultados:se observó que, en En 2020, hubo un aumento en la prevalencia de casos de SARS en negros, además de un aumento significativo en la letalidad en comparación con la población general. Además, se encontró que la mortalidad fue significativamente mayor en las personas con SARS que requirieron soporte ventilatorio. Conclusión:color de la piel es un determinante de varias vulnerabilidades sociales y de salud en Brasil y en todo el mundo, teniendo un impacto directo en el aumento de la morbilidad y mortalidad de la población negra durante la pandemia.


RESUMO Objetivo: analisar os dados epidemiológicos da síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e o acesso à saúde de pessoas negras no Brasil durante a pandemia, comparando-os com os anos anteriores.Método: estudo epidemiológico, descritivo e quantitativo de casos de SRAG em pacientes negros, notificados no sistema de informação em vigilância epidemiológica da influenza do Ministério da Saúde, entre 2017 e 2020. Resultados: observou-se que, em 2020, houve um aumento da prevalência dos casos de SRAG em negros, além de um aumento significativo da letalidade quando comparada à população em geral. Além disso, verificou-se que a mortalidade foi significativamente maior em indivíduos com SRAG que necessitaram de suporte ventilatório. Conclusão: a cor da pele é um determinante de diversas vulnerabilidades sociais e de saúde no Brasil e no mundo, tendo impacto direto no aumento da morbimortalidade da população negra durante a pandemia.


Assuntos
Infecções por Coronavirus , Síndrome Respiratória Aguda Grave , Determinantes Sociais da Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde , Racismo
2.
Rev. bras. educ. méd ; 44(supl.1): e135, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137583

RESUMO

Resumo: Introdução: Os movimentos sociais, organizados em torno da reforma sanitária, contribuíram para a institucionalização do processo de formação em saúde no país que deve estar em consonância com as reais necessidades de saúde da população e, dessa forma, promover a inclusão e equidade na perspectiva da social accountability. Isso se torna ainda mais importante no contexto da pandemia da Covid-19, já que se vivencia uma nova prioridade de saúde. Entretanto, o que se tem observado ao longo da pandemia da Covid-19 é um despreparo profissional para um cuidado integral em saúde que considere as pessoas e comunidades historicamente invisibilizadas. Objetivo: Analisar criticamente as questões das diversidades em relação às Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Medicina (DCN). Desenvolvimento: Por meio de três blocos temáticos - "Análise comparativa das DCN de 2001 e 2014 na perspectiva da diversidade","Como podemos problematizar as questões da diversidade a partir das DCN de 2014?" "As DCN de 2014 e o que precisamos tornar mais evidente na busca pela diversidade no ensino médico" -, aprofundou-se o debate crítico e reflexivo sobre a educação médica a partir da perspectiva de diversidade. Constatou-se a necessidade de uma articulação formativa e assistencial com as demais políticas públicas em saúde, principalmente aquelas relacionadas a populações marginalizadas. Conclusão: A pandemia da Covid-19 mostra-se como uma oportunidade de a mídia e a sociedade como um todo olharem para as desigualdades sociais em saúde, considerarem a relevância do SUS e enfatizarem os múltiplos apontamentos contemporâneos que evidenciam que os projetos pedagógicos e os componentes curriculares dos cursos de Medicina precisam ser atualizados e se comprometer com a construção de uma proposta de ensino e cuidado em saúde que valorize a diversidade e diminuição das iniquidades em saúde.


Abstract: Introduction: Social movements for Public Health Reform in Brazil have contributed toward the institutionalization of the health training process, to bring it in line with real public health needs, thus promoting inclusion, equality and an approach based on social accountability. With the onset of the Covid-19 pandemic this change has become even more important, as a new health priority has emerged. However, throughout the pandemic there has been an evident lack of professional preparation to provide comprehensive health care for people and communities who have historically been disregarded. Objective: Critically analyze the issues of diversities in relation to the National Curriculum Guidelines (DCNs) for the undergraduate medicine courses. Development: The critical and reflexive debate on Medical Education is developed from a perspective of diversity in three parts: 1: Comparative analysis of the DCNs from 2001 to 2014 in relation to the perspective of diversity; 2: How the issues of diversity can be critically questioned based on the 2014 DCNs; 3: The 2014 DCNs and what needs to be demonstrated in the search for diversity in medical education. Furthermore, the need for a connection between training and care was made explicit through the other public health policies, especially those related to marginalized groups. Conclusion: The Covid-19 pandemic has proven to be an opportunity for the media and society as a whole to recognize social inequalities in health care and the relevance of the Unified Health System (SUS), and to highlight the multiple indications that the pedagogical projects and curricular components of Medicine courses need updating and to commit to building an educational and health care proposal that values diversity and reduces inequalities in health.

3.
Rev. bras. educ. méd ; 44(supl.1): e152, 2020.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137585

RESUMO

Resumo: Introdução: As Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Medicina (DCN) de 2014 definem que o(a) graduando(a) deve ser formado(a) para abordar a diversidade biológica, étnico-racial, de gênero e orientação sexual. Entretanto, essa temática costuma ser invisibilizada, reiterando a LGBTI+fobia institucional que perpetua desigualdades e iniquidades no ensino e cuidado em saúde. Essa situação se tornou mais explícita durante a pandemia da Covid-19. Objetivo: Analisar as DCN sob a ótica das diversidades de gênero e sexual, de modo a problematizar "o que" e "como" pode ser aprimorado na educação médica em relação às questões LGBTI+. Desenvolvimento: Considerando que a aprendizagem de adultos ocorre a partir da problematização de vivências do cotidiano, serão apresentados três casos relativos ao atual momento da pandemia da Covid-19, com base nos quais se podem abordar temas sobre a saúde LGBTI+ no curso médico. Após, serão problematizadas algumas competências específicas sobre saúde LGBTI+ que podem ser aprimoradas durante a formação médica, inclusive no período da pandemia da Covid-19, a fim de visibilizar a temática LGBTI+ no currículo como uma estratégia de combater a LGBTI+fobia na escola médica e promover o cuidado integral em saúde. Conclusão: É possível abordar sobre a saúde LGBTI+ a partir de situações vivenciadas durante a pandemia da Covid-19. Entretanto, é necessário ter clareza de como as DCN se traduzem em competências específicas sobre saúde LGBTI+. Essa pode ser uma das estratégias a fim de tornar os currículos mais acolhedores e compromissados com as necessidades de saúde dessa população.


Abstract: Introduction: The 2014 National Curriculum Guidelines ("DCNs") determine that undergraduates should be trained to address biological, ethnic-racial, gender and sexual orientation diversity. However, academic medical training only occasionally addresses this theme, which perpetuates inequality and prevents physicians from being adequately trained to serve this population. The reorganization of curricular activities due to the Covid-19 pandemic may have aggravated this situation and this invisibility emphasizes institutional LGBTI+phobia. Objective: To shed light on the LGBTI+ theme in academic medical training is one of the strategies to tackle LGBTI+phobia in medical school. This essay will analyze the "DCNs" from the perspective of gender and sexual diversity, recommending related competencies on LGBTI+ health that should feature in the course, including the Covid-19 pandemic period. Development: We will present three cases related to the current moment of the Covid-19 pandemic, from which topics on LGBTI + health could be discussed in academic medical training. After analyzing the DCNs and the needs arising from these cases, some competencies in LGBTI+ health will be proposed for undergraduate medicine students; considering that adult learning results from critically questioning everyday experiences. Conclusion: we believe that it is possible to approach LGBTI+ health from situations experienced during the Covid-19 pandemic. However, it is necessary to be clear how the DCNs translate to LGBTI+ health-related skills. This might be one of the strategies to make academic medical training more welcoming and committed to the health needs of this group.

4.
Rev. bras. educ. méd ; 44(supl.1): e141, 2020.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137588

RESUMO

Resumo: Introdução: A atual pandemia da Sars-CoV-2 (Covid-19) deixou ainda mais evidentes a desigualdade social e o impacto dos determinantes sociais nos indicadores de saúde. Por conta disso, os profissionais de saúde, para cuidar das pessoas e populações, devem desenvolver ações que promovam a equidade, papel que também cabe às instituições de ensino e saúde. As Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Medicina trazem em seu artigo 3º que a formação do(a) graduando(a) deverá ocorrer com "responsabilidade social e compromisso com a defesa da cidadania". Relato de Experiência: Este relato mostra como o debate da determinação social do processo de saúde e doença vem ocorrendo ao longo dos eventos nacionais de educação médica, especificamente nos Congressos Brasileiros de Educação Médica (Cobem), e como isso resultou na construção coletiva e colaborativa do grupo de trabalho Populações (In)Visibilizadas e Diversidades da Abem (GT-PIVD). Discussão: Os Cobems têm ampliado as oportunidades para debates sobre determinantes sociais por meio de atividades relacionadas às questões LGBTI+, racial, da mulher e indígena. O GT-PIVD, criado em 2019, reúne um coletivo de educandos(as) e educadores(as) com o objetivo de promover esse debate na formação médica e nos eventos da Abem, além de ser uma comunidade de trocas de experiências sobre as populações (in)visibilizadas e diversidades. Conclusão: Algumas iniciativas, como a "Carta de Porto Alegre", sobre equidade de gênero e diversidade sexual, e a criação do GT-PIVD, são produtos dos Cobem. O GT-PIVD, por meio de sua comunidade de práticas virtuais, tem se tornando um espaço importante de trocas de experiências entre educandos(as) e educadores(as) sobre racismo, sexismo, LGBTIfobia e outras violências, inclusive durante a pandemia da Covid-19.


Abstract: Introduction: The current SARS-COV 2 pandemic (Covid-19) has made social inequality and the impact of social determinants on health indicators even more explicit. It is evident that health professionals, as well as educational and health institutions, must develop actions to promote equity in order to care for people and populations. The National Curricular Guidelines for Undergraduate Courses in Medicine bring in their third article that the training of the undergraduate student must occur with "social responsibility and commitment to promote citizenship". Experience Report: This report presents how the debate on the social determination of the health and disease process has been taking place throughout the national Medical Education events, specifically in the Brazilian Medical Education Congress ("Cobem"), and how this resulted in the collective and collaborative initiative of the (In)Visible Populations and Diversities of the ABEM Working Group ("GT-PIVD"). Discussion: The "Cobems" have expanded opportunities for debates on social determinants through activities related to LGBTI+, race, women and indigenous issues. The "GT-PIVD", created in 2019, gathers students and educators with the aim of promoting this debate in medical settings and at ABEM events, constituting a community for exchanging experiences about (in)visible populations and diversities. Conclusion: Some initiatives, such as the Porto Alegre Letter, on gender equality and sexual diversity, and the creation of the GT - PIVD, are products of the "COBEMs". The GT-PIVD, through its community of virtual practices, has become an important space for exchanging experiences between students and educators on racism, sexism, LGBTIphobia and other violence, including during the COVID-19 pandemic.

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